SYRIA
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- FCarvalho
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Re: SYRIA
Não sei se eh verdade, ainda mais pela fonte, mas não custa nada postar.
Parece que já houveram batalhas entre fuzileiros russos e o ISIS
http://www.infowars.com/report-russian- ... -in-syria/
Parece que já houveram batalhas entre fuzileiros russos e o ISIS
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- cassiosemasas
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Re: SYRIA
Os Russos com toda a certeza determinaram um território de atuação(e não acredito que se restrinja somente a base em Latakia), e quem estiver nesse perímetro, vai ter que encara-los...
agora vamos ver até onde vai esse perímetro...uma coisa é certa o Assad esta soltando fogos de alegria e satisfação por causa dos Russos.
agora vamos ver até onde vai esse perímetro...uma coisa é certa o Assad esta soltando fogos de alegria e satisfação por causa dos Russos.
...
- joaolx
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Re: SYRIA
Os Russos estão 100% correctos em avançar na Siria, não se esqueçam que dentro do ISIS há um pesado envolvimento de Tchechenos e afins que se forem bem sucedidos neste passeio no oriente médio depressa irão querer replicar a mesma receita noutros locais. O Putin sabe disso e como poucas satisfações tem a dar neste momento...fez o certo...Tem o meu apoio a 100% nesta campanha!!!
- Poti
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Re: SYRIA
As forças armadas sírias anunciaram que estão realizando voos com a força aérea russa na região de Idlib. Por enquanto sem atacar posições dos rebeldes. Imagino que ataques aos rebeldes começarão em breve. Alguns sites afirmam que eles já ocorreram, mas neste ponto acho a informação oficial mais factível. Os russos chegaram há poucos dias, ainda precisam montar os procedimentos para voar numa região onde circulam aviões de muitos países. Fora isso estes voos de familiarização ao lado dos sírios ajuda a pegar pontos de referência para evitar fratricídios.
Existem imagens da construção de uma base terrestre perto da base aérea onde apareceram os aviões russos. A base será grande, possivelmente acolherá 2-3 mil homens. Imagino que a intervenção russa ficará nisso, duas ou três esquadrilhas, alguns poucos milhares de homens e forças especiais.
Existem imagens da construção de uma base terrestre perto da base aérea onde apareceram os aviões russos. A base será grande, possivelmente acolherá 2-3 mil homens. Imagino que a intervenção russa ficará nisso, duas ou três esquadrilhas, alguns poucos milhares de homens e forças especiais.
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Re: SYRIA
Sexta feira o pentágono admitiu que entregou armas para um grupo moderado e este repassou a Alqaeda síria. Meu deus, até onde vai a ingenuidade (ou ignorância) do Obama. Essa história de grupo moderado beira uma piada. É algo completamente incontrolável.
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Re: SYRIA
Em termos de política externa america acho que só o Jimmy Carter consegue ser tão cagão quanto o Obama. Até a decisão de treinar, financiar e armar os Mujaheddin contra os Soviéticos pode ser considerada mais acertada que essa porque ninguem naquela época poderia prever que um dia os Muj se voltariam contra os Americanos de forma tão catastrófica.hades767676 escreveu:Sexta feira o pentágono admitiu que entregou armas para um grupo moderado e este repassou a Alqaeda síria. Meu deus, até onde vai a ingenuidade (ou ignorância) do Obama. Essa história de grupo moderado beira uma piada. É algo completamente incontrolável.
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Re: SYRIA
Boatos de que o porta aviões chines cruzou o canal de Suez (22 ou 23/09)e se dirige à Síria, alguém tem informação nesse sentido?
Saudações
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Re: SYRIA
As unidades de operações especiais estão atuantes desde que o conflito começou. Os russos ainda não enviaram unidades convencionais para o combate mas isto pode acontecer conforme a necessidade.Frederico Vieira escreveu:Não sei se eh verdade, ainda mais pela fonte, mas não custa nada postar.
Parece que já houveram batalhas entre fuzileiros russos e o ISIS
http://www.infowars.com/report-russian- ... -in-syria/
Quanto a informação não me parece verídica já que o ISIS esta muito longe da província de Latakia.
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Re: SYRIA
FOXTROT escreveu:Boatos de que o porta aviões chines cruzou o canal de Suez (22 ou 23/09)e se dirige à Síria, alguém tem informação nesse sentido?
Saudações
Um oficial sírio disse que um navio chinês se aproxima da síria trazendo conselheiros para se juntar aos sírios. Mas, não é o porta-aviões.
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Re: SYRIA
Putin emerge do seu isolamento como mediador inevitável para a paz na Síria
Félix Ribeiro
28/09/2015 - 07:59
O Presidente da Rússia vai falar nas Nações Unidas pela primeira vez em dez anos. Qualquer solução para a Síria tem agora de passar por ele.
Quando Vladimir Putin tomar nesta segunda-feira o palco da Assembleia Geral das Nações Unidas, não o fará como o pária da diplomacia internacional ou o agressor mais-ou-menos oculto do Leste da Europa, como até há pouco tempo era encarado pelos líderes ocidentais. O Presidente russo saiu do isolamento internacional em que foi posto depois da anexação da Crimeia e da sua intervenção na Ucrânia. É agora uma figura incontornável nos destinos da sangrenta guerra na Síria e uma peça fundamental para um seu fim. E será encarado como tal por um Ocidente que pouco fez e pouco sabe o que fazer para solucionar um conflito que matou à volta de 240 mil pessoas, fez quatro milhões de refugiados e seis milhões de deslocados internos.
A Rússia entrou com estrondo no palco da diplomacia internacional ao posicionar-se militarmente na Síria no início do mês. Para surpresa dos Estados Unidos e da Europa, o Kremlin começou a transformar a sua base aérea em Latakia, na costa do Mediterrâneo, e a preparar a “primeira fase” da sua intervenção na Síria, como escreve o Financial Times. Em poucas semanas, a Rússia enviou centenas de militares para apoiar Assad – em breve serão 2000 –, tem já dezenas de caças, tanques modernos e sistemas antiaéreos de última linha
Moscovo faz mais do que sair do isolamento ao enviar tropas para a Síria. Assume-se também como intermediário de poder na região, reforçando o papel do aliado Irão e colocando-se ao mesmo nível que os Estados Unidos. É algo que se torna evidente com a transformação do diálogo internacional que causou. Barack Obama, que quis isolar Putin desde a anexação da Crimeia e que desde então só teve um contacto telefónico com ele, aceitou encontrar-se com o líder russo nesta segunda-feira, em Nova Iorque. Os exércitos russo e norte-americano, também em silêncio desde 2014, retomaram contactos de forma a garantirem que não se enfrentam acidentalmente no espaço aéreo sírio.
Mas na Síria, é o Irão, e não a Rússia, quem mais sustenta militarmente o regime de Assad. Qualquer solução para o conflito teria de passar sempre por Teerão e a intervenção de Putin está a sublinhá-lo. O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, tinha encontro marcado no domingo com os homólogos da Rússia e Irão especificamente para discutir a estratégia para a Síria. Um avanço importante, já que Washington afastou no passado a possibilidade de o Irão fazer parte de um fim negociado do conflito. Parece ser inevitável: no domingo, o Governo iraquiano anunciou a criação de um gabinete de guerra contra o Estado Islâmico coordenado por Bagdad, Moscovo e Teerão. Vão partilhar informações sobre os extremistas
Falhanço do Ocidente
Foi o Ocidente quem estendeu a passadeira para a iniciativa russa e iraniana. A resposta dos Estados Unidos e Europa à guerra na Síria tem sido, no melhor dos casos, ineficaz. Os bombardeamentos da coligação ao Estado Islâmico na Síria e Iraque não conseguiram evitar alguns avanços do grupo extremista – sobre Palmira, por exemplo –, embora pareçam ter evitado uma expansão mais agressiva. As bombas ocidentais mataram à volta de 8000 jihadistas em pouco mais de um ano. Mas não sem consequências graves. Morreram entre 150 a 460 civis nestes bombardeamentos, segundo estimativas de grupos que monitorizam o conflito.
Só os curdos no Norte da Síria têm conseguido avanços importantes contra os jihadistas. Mas estes têm uma aliança tácita com a administração de Assad e estão mais interessados em preservar os seus projectos de autonomia do que participar num futuro político em Damasco. Os grupos rebeldes moderados que os Estados Unidos esperavam armar e treinar na Síria contra o Estado Islâmico são uma ilusão. Quem tem mais poder no terreno são os extremistas, que absorveram parte da oposição moderada.
A Divisão 30, nome dado ao primeiro grupo de rebeldes treinados e equipados pelos americanos a custo de 500 milhões de dólares, foi capturada ou transformada em rede jihadista. Há duas semanas havia apenas “quatro ou cinco” deles em combate na Síria, segundo admitiu o próprio Pentágono, embora já tenham entrado mais algumas dezenas de paramilitares no país desde então. Mas mesmo estes últimos sofreram um revés, na semana passada, ao terem de oferecer um quarto do seu armamento norte-americano à poderosa célula da Al-Qaeda na Síria, a Frente al-Nusra, a troco de não serem capturados.
A chegada de dezenas de milhares de refugiados sírios às costas europeias está a destruir a ilusão de que o mundo ocidental pode decidir o conflito sírio à distância. Mas nem por isso Washington se prepara para abandonar a linha de acção: no início do mês, o New York Times noticiava que estava em calha um novo plano de treino de rebeldes, em maior número, “melhor equipados e mais motivados”.
E Assad?
A entrada em força da Rússia no conflito sírio está a acelerar a transformação de Assad aos olhos do Ocidente. É uma mudança gradual, mas evidente. Os governos que antes exigiam a saída imediata do ditador sírio antes de qualquer processo de negociação de paz, admitem agora que Assad faça parte de uma plataforma de transição. Segundo a BBC, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, vai a Nova Iorque dizer isso mesmo. A Alemanha partilha a mesma ideia e até os Estados Unidos já são menos severos. A França apelará sozinha durante a Assembleia Geral para que o Presidente sírio saia imediatamente do poder. Até o Presidente turco e velho rival de Assad, Recep Tayyip Erdogan, admitiu domingo que Assad pode fazer parte da transição de poder.
O objectivo do discurso de Putin é mudar o compasso para o Estado Islâmico e desviá-lo da imagem do ditador sírio. Continua a ser Assad, com os seus repetidos ataques indiscriminados a zonas residenciais com armas químicas e bombas-barril, o principal responsável pela mortandade da guerra na Síria. Rússia e Irão podem abrir mão do ditador no futuro, mas, por enquanto, não admitem perder o seu foco de poder na região. Putin deve dizer nas Nações Unidas o que afirmou numa entrevista a televisões norte-americanas, emitida no domingo: não há alternativa à administração de Assad, sob pena de o país cair na mesma situação da Líbia, “onde todas as instituições do Estado estão desintegradas”.
É a primeira vez que o Presidente russo fala na Assembleia Geral em dez anos. Antes dele, ainda durante a manhã desta segunda-feira, será Obama quem toma o palco. Terá sobre si o convite do Presidente russo para criar uma “frente coordenada” contra o Estado Islâmico na Síria. É um convite que implica aceitar que, pelo menos num futuro próximo, Assad é uma inevitabilidade.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/por ... al-1709281
Félix Ribeiro
28/09/2015 - 07:59
O Presidente da Rússia vai falar nas Nações Unidas pela primeira vez em dez anos. Qualquer solução para a Síria tem agora de passar por ele.
Quando Vladimir Putin tomar nesta segunda-feira o palco da Assembleia Geral das Nações Unidas, não o fará como o pária da diplomacia internacional ou o agressor mais-ou-menos oculto do Leste da Europa, como até há pouco tempo era encarado pelos líderes ocidentais. O Presidente russo saiu do isolamento internacional em que foi posto depois da anexação da Crimeia e da sua intervenção na Ucrânia. É agora uma figura incontornável nos destinos da sangrenta guerra na Síria e uma peça fundamental para um seu fim. E será encarado como tal por um Ocidente que pouco fez e pouco sabe o que fazer para solucionar um conflito que matou à volta de 240 mil pessoas, fez quatro milhões de refugiados e seis milhões de deslocados internos.
A Rússia entrou com estrondo no palco da diplomacia internacional ao posicionar-se militarmente na Síria no início do mês. Para surpresa dos Estados Unidos e da Europa, o Kremlin começou a transformar a sua base aérea em Latakia, na costa do Mediterrâneo, e a preparar a “primeira fase” da sua intervenção na Síria, como escreve o Financial Times. Em poucas semanas, a Rússia enviou centenas de militares para apoiar Assad – em breve serão 2000 –, tem já dezenas de caças, tanques modernos e sistemas antiaéreos de última linha
Moscovo faz mais do que sair do isolamento ao enviar tropas para a Síria. Assume-se também como intermediário de poder na região, reforçando o papel do aliado Irão e colocando-se ao mesmo nível que os Estados Unidos. É algo que se torna evidente com a transformação do diálogo internacional que causou. Barack Obama, que quis isolar Putin desde a anexação da Crimeia e que desde então só teve um contacto telefónico com ele, aceitou encontrar-se com o líder russo nesta segunda-feira, em Nova Iorque. Os exércitos russo e norte-americano, também em silêncio desde 2014, retomaram contactos de forma a garantirem que não se enfrentam acidentalmente no espaço aéreo sírio.
Mas na Síria, é o Irão, e não a Rússia, quem mais sustenta militarmente o regime de Assad. Qualquer solução para o conflito teria de passar sempre por Teerão e a intervenção de Putin está a sublinhá-lo. O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, tinha encontro marcado no domingo com os homólogos da Rússia e Irão especificamente para discutir a estratégia para a Síria. Um avanço importante, já que Washington afastou no passado a possibilidade de o Irão fazer parte de um fim negociado do conflito. Parece ser inevitável: no domingo, o Governo iraquiano anunciou a criação de um gabinete de guerra contra o Estado Islâmico coordenado por Bagdad, Moscovo e Teerão. Vão partilhar informações sobre os extremistas
Falhanço do Ocidente
Foi o Ocidente quem estendeu a passadeira para a iniciativa russa e iraniana. A resposta dos Estados Unidos e Europa à guerra na Síria tem sido, no melhor dos casos, ineficaz. Os bombardeamentos da coligação ao Estado Islâmico na Síria e Iraque não conseguiram evitar alguns avanços do grupo extremista – sobre Palmira, por exemplo –, embora pareçam ter evitado uma expansão mais agressiva. As bombas ocidentais mataram à volta de 8000 jihadistas em pouco mais de um ano. Mas não sem consequências graves. Morreram entre 150 a 460 civis nestes bombardeamentos, segundo estimativas de grupos que monitorizam o conflito.
Só os curdos no Norte da Síria têm conseguido avanços importantes contra os jihadistas. Mas estes têm uma aliança tácita com a administração de Assad e estão mais interessados em preservar os seus projectos de autonomia do que participar num futuro político em Damasco. Os grupos rebeldes moderados que os Estados Unidos esperavam armar e treinar na Síria contra o Estado Islâmico são uma ilusão. Quem tem mais poder no terreno são os extremistas, que absorveram parte da oposição moderada.
A Divisão 30, nome dado ao primeiro grupo de rebeldes treinados e equipados pelos americanos a custo de 500 milhões de dólares, foi capturada ou transformada em rede jihadista. Há duas semanas havia apenas “quatro ou cinco” deles em combate na Síria, segundo admitiu o próprio Pentágono, embora já tenham entrado mais algumas dezenas de paramilitares no país desde então. Mas mesmo estes últimos sofreram um revés, na semana passada, ao terem de oferecer um quarto do seu armamento norte-americano à poderosa célula da Al-Qaeda na Síria, a Frente al-Nusra, a troco de não serem capturados.
A chegada de dezenas de milhares de refugiados sírios às costas europeias está a destruir a ilusão de que o mundo ocidental pode decidir o conflito sírio à distância. Mas nem por isso Washington se prepara para abandonar a linha de acção: no início do mês, o New York Times noticiava que estava em calha um novo plano de treino de rebeldes, em maior número, “melhor equipados e mais motivados”.
E Assad?
A entrada em força da Rússia no conflito sírio está a acelerar a transformação de Assad aos olhos do Ocidente. É uma mudança gradual, mas evidente. Os governos que antes exigiam a saída imediata do ditador sírio antes de qualquer processo de negociação de paz, admitem agora que Assad faça parte de uma plataforma de transição. Segundo a BBC, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, vai a Nova Iorque dizer isso mesmo. A Alemanha partilha a mesma ideia e até os Estados Unidos já são menos severos. A França apelará sozinha durante a Assembleia Geral para que o Presidente sírio saia imediatamente do poder. Até o Presidente turco e velho rival de Assad, Recep Tayyip Erdogan, admitiu domingo que Assad pode fazer parte da transição de poder.
O objectivo do discurso de Putin é mudar o compasso para o Estado Islâmico e desviá-lo da imagem do ditador sírio. Continua a ser Assad, com os seus repetidos ataques indiscriminados a zonas residenciais com armas químicas e bombas-barril, o principal responsável pela mortandade da guerra na Síria. Rússia e Irão podem abrir mão do ditador no futuro, mas, por enquanto, não admitem perder o seu foco de poder na região. Putin deve dizer nas Nações Unidas o que afirmou numa entrevista a televisões norte-americanas, emitida no domingo: não há alternativa à administração de Assad, sob pena de o país cair na mesma situação da Líbia, “onde todas as instituições do Estado estão desintegradas”.
É a primeira vez que o Presidente russo fala na Assembleia Geral em dez anos. Antes dele, ainda durante a manhã desta segunda-feira, será Obama quem toma o palco. Terá sobre si o convite do Presidente russo para criar uma “frente coordenada” contra o Estado Islâmico na Síria. É um convite que implica aceitar que, pelo menos num futuro próximo, Assad é uma inevitabilidade.
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Triste sina ter nascido português