GEOPOLÍTICA

[Bourne]

Do jeito que são os posts até parece que as relações internacionais são pautadas pela coerência, amizade, moralidade, ética e respeito a autodeterminação dos povos. No fundo, tudo é uma relação meramente de custo beneficio de ativos visíveis a curto prazo e, na maioria, de longo prazo. O que tem que ser feito é feito.

[WalterGaudério]

O Brasil é uma potência, nossos produtos podem ser exportados para o mundo inteiro, não temos problemas com nação alguma, quem não quiser vender que não venda, mas dai a pedir para o Brasil não vender é demais.

O país do futuro já começou gostem ou não...

Foxtrot considero teu comentário acima uma tremenda forsação de barra.
Primeiro , não se está falando aqui de relações comerciais. Mas do Hiomen que al´m de negar o holocausto , prega destruição de Israel, um país signatário da carta das nações unidas, e que por farta documentação financia grupos terroristas com Hamas e sabe lá Deuas o que mais.

Depois dessa visita, acho que essa história de cadeira n Conselho de segurança da ONU é piada do Itamaraty.

Receber, nós recebemos realmente quem nós quizermos, mas o que nós ganhamos?

[marcolima]

Vi essa noticia do site da terra:

Segunda, 23 de novembro de 2009, 15h25
Fonte: Reuters News



Agronegócio
Brasil recusa proposta do Irã de compra de terras

O Brasil recusou uma proposta feita pelo Irã de compra ou arrendamento de áreas agrícolas brasileiras, com vistas à produção de alimentos e sua venda direta ao país islâmico, afirmou nesta segunda-feira o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes.

Segundo o ministro, não interessa ao Brasil esse tipo de negócio, pois seria mais interessante para o país que o Irã comprasse mais produtos de empresas e de agricultores brasileiros.

"Não faz parte do nosso modelo de desenvolvimento. Nós temos agricultores capacitados para aumentar a produção", disse Stephanes, no Palácio do Itamaraty, antes de os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Mahmoud Ahmadinejad, do Irã, fazerem um comunicado conjunto.

Pela proposta recusada, o Irã teria a oferta de produtos agrícolas garantida e a preços descolados do mercado.

"Se houver demanda, nós preferimos que eles aumentem os estoques, e nós produziremos mais", acrescentou o ministro, explicando que os brasileiros poderiam produzir mais no caso de o Irã manifestar interesse em comprar produtos do Brasil.

O Irã é um importante cliente do agronegócio brasileiro e já figurou entre os principais compradores de milho do Brasil. Segundo dados do Ministério da Agricultura, em 2006, o país islâmico foi o sexto mercado das exportações do agronegócio do País, comprando óleo de soja, açúcar bruto, soja em grão, milho, farelo de soja, carne bovina in natura e açúcar refinado.

Com a recusa do governo Lula, restou aos dois países fechar um acordo de cooperação técnica, por meio do qual a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) fornecerá aos iranianos o conhecimento agrícola para clima semiárido e também para a produção de laranja.

"O interesse deles é a segurança alimentar", acrescentou Stephanes.

Esse tipo de acordo proposto pelo Irã tem sido feito por outros países do Oriente Médio que buscam garantia de fornecimento de alimentos. Na semana passada, por exemplo, um grupo dos Emirados Árabes Unidos fechou um pacto para arrendar 700 mil hectares de terras no Marrocos.

De acordo com o ministro brasileiro, esta não é a primeira vez que um governo estrangeiro faz esse tipo de proposta ao Brasil. O ministro disse que a China e alguns países árabes fizeram a mesma tentativa anteriormente, o que tem sido refutado pelo governo.

Tinha uma amigo já falecido, que lutou pela alemanha pe Krigsmarine ( era operador de UK na 2 flotilha baseade em Dem Elder, schnnel boot 221), que dizia que o Brasil seria invadido pela China pelo oeste. Motivo : comida. Ele era meio profeta.

[]s marco

[Bourne]

[
Foxtrot considero teu comentário acima uma tremenda forsação de barra.
Primeiro , não se está falando aqui de relações comerciais. Mas do Hiomen que al´m de negar o holocausto , prega destruição de Israel, um país signatário da carta das nações unidas, e que por farta documentação financia grupos terroristas com Hamas e sabe lá Deuas o que mais.

Depois dessa visita, acho que essa história de cadeira n Conselho de segurança da ONU é piada do Itamaraty.

Receber, nós recebemos realmente quem nós quizermos, mas o que nós ganhamos?

Não diria isso. Na verdade, pelo que vi das intenções e declarações do Lula e outros membros do governo, diria ao contrário. Por que parece que o Lula não quer dar apoio ao Irã, mas sim ser um dos intermediadores do conflito Irã versus Israel, EUA e companhia. Pois não interessa ao Brasil que o Irã tenha armas nucleares, se está realmente construindo, e, muito menos, alguma guerra na região ou animosidade entre Israel e Irã. Afinal, é uma boa situação para se destacar como mediador.

[Bolovo]

Vixe. Se o Brasil for mediar a complexa cenário do Oriente Médio como fez por exemplo na crise de Honduras, prevejo um holocausto nuclear. Imagina só um dia você acordar, ligar a tv e estar passando: "BBC Breaking News: Brazil confirms Mahmoud Ahmadinejad at Embassy in Tel Aviv"...

[Bender]

Do jeito que são os posts até parece que as relações internacionais são pautadas pela coerência, amizade, moralidade, ética e respeito a autodeterminação dos povos. No fundo, tudo é uma relação meramente de custo beneficio de ativos visíveis a curto prazo e, na maioria, de longo prazo. O que tem que ser feito é feito.

Olha,eu estou esperando o dia em que esse pragmatismo,se instale no MRE.

Mas não o pragmatismo do tacape,só que seja agregada a nossa Política Externa esse pragmatismo econômico e de negócios que voce ressalta em teu post.

Receber o presidente do Irã aqui não é nehuma birra e afronta a quem manda no mundo e quer controlá-lo a qualquer custo,não é querer demonstrar independência,nem nada disso,pra mim é a reafirmação de uma postura normal da diplomacia brasileira que vem de século,falamos e debatemos com todos.

Recebeu-se o presidente de Israel,um país aliado dos EUA,que possui arsenal nuclear legitimado pelos EUA,e exerce uma política de poder e força bruta no entorno de seu território,sim para se defender,não vi nenhum protesto por esse fato,recebeu-se o representante da comunidade Palestina,em cujo território se abriga um movimento de terrorismo sem controle algum,não vi protestos, e agora se recebe esse cidadão polêmico,facista e retrógrado e pronto.

O Brasil vai sair por ai querendo resolver os conflitos do OM?Nem a pau,não tem garrafa velha para isso,mas permanece um interlocutor vivo,como sempre,em meio a um problema insolúvel,um interlocutor que decide com quem quer falar.

Voltando a visita do presidente do Irã,existe uma série de simbolismos outros envolvidos no fato do Brasil recebê-lo e lhe dar legitimidade,legitimar o desenvolvimento soberano e pacífico da energia nuclear no Irã é legitimar o nosso próprio desenvolvimento nessa área,para quem queira um dia nos colocar na marra na posição que o Irã se encontra hoje,isolado e embargado.

Muitos aqui sabem das tecnologias próprias,principalmente na área de foguetes que o Irã possui e desenvolve.

Mas é baseado no pragmatismo comercial que essa visita está sendo realizada,não tenho dúvidas,quem se preocupa com a imagem do Brasil por causa dessa visita,deveria louvar o fato de que permanecemos conseguindo seguir nosso caminho diplomático sendo um ponto de referência no mundo,para os que ainda acreditam que todo diálogo é possível com quem quer que seja,e que pior imagem é daqueles que resolvem tudo na base do bombardeio matando inocentes,e passando por cima da ONU e o escambau,para impor suas vontades,isso sim,deveria ser motivo de passeata de protesto e de vergonha,O Pres. Lula recebeu o Pres. G. W. Bush aqui e eu não vi essa comoção na mídia, conversar com um presidente eleito de outro país,que pode ser um retrógrado, mais é legítimo representante de seu povo,não tem motivo para ser vergonhoso.

O fato dessa visita incomodar a Rede Globo,o Luis Felipe Lampreia o FHC,a Casa Branca,o Partido Republicano e o Democrata,Israel,a FSP,o ESP e a Veja,só reafirma o fato de que o governo brasileiro acertou.

E vai continuar acertando,mantendo a sua intenção de não comprar mais material sensível da defesa nacional vindo dos EUA.

Sds.

[DELTA22]

Pragmático, não?
<<< Acho que a nota tem um erro: onde se lê R$, leia US$.>>>

23/11/2009 - 19h27

Brasil e Irã devem aumentar trocas comerciais em até dez vezes

Danilo Macedo e Yara Aquino
Da Agência Brasil
Em Brasília

A visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, ao Brasil, e a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para o Irã, programada para abril do ano que vem, podem ter como resultado o aumento das trocas comerciais entre os dois países, que passariam de R$ 1,14 bilhão para R$ 10 bilhões.

Acompanhado de uma comitiva de cerca de 200 empresários e a futura viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Irã, os dois países pretendem aumentar as trocas comerciais de pouco mais de R$ 1,14 bilhão para R$ 10 bilhões.

A comitiva iraniana, de cerca de 200 empresários, participou hoje (23) do III Encontro Empresarial Brasil-Irã. São empresários de setores como exploração de petróleo, serviços de engenharia, construção civil, automóveis, e software. No encerramento do encontro, o presidente Lula disse que, na viagem que fará ao Irã, em abril de 2010, pretende levar 300 empresários brasileiros.

"Nós conhecemos muito pouco e possivelmente não tenhamos explorado nem 5% das oportunidades de negócios que existem entre as duas nações", disse Lula. Ahmadinejad disse que, além dos 26 acordos assinados hoje, entre os dois países, forram definidas 62 áreas de interesse comum.

Amanhã (24), os empresários se reúnem na Confederação Nacional da Indústria (CNI), onde serão apresentadas aos iranianos as oportunidades de investimentos e negócios.

[Bender]

Muito pragmático

Sds.

[Bolovo]

E lembrem-se: o Ahmadinejad, aquele sem cérebro, em breve desaparece do poder iraniano, porém os acordos comerciais que teremos com eles prevalecerão. O Irã é um dos países mais interessantes para se investir no Oriente Médio. E outra, não depende do Ahmadinejad o destino do programa nuclear iraniano. Ele é apenas mais um nessa historinha. Quem esta coordenando o programa são os cabeças do país, leia-se o Khamenei e etc. O Irã não é o Ahmadinejad e Ahmadinejad não é Irã.

[DELTA22]

É isso ai, 100%!!!
As vezes Bolovo, aqui no Brasil, os chamados "formadores de opinião" esquecem que governantes passam e paises ficam.

[]'s.

[alexmabastos]

Do jeito que são os posts até parece que as relações internacionais são pautadas pela coerência, amizade, moralidade, ética e respeito a autodeterminação dos povos. No fundo, tudo é uma relação meramente de custo beneficio de ativos visíveis a curto prazo e, na maioria, de longo prazo. O que tem que ser feito é feito.

Olha,eu estou esperando o dia em que esse pragmatismo,se instale no MRE.

Mas não o pragmatismo do tacape,só que seja agregada a nossa Política Externa esse pragmatismo econômico e de negócios que voce ressalta em teu post.

Receber o presidente do Irã aqui não é nehuma birra e afronta a quem manda no mundo e quer controlá-lo a qualquer custo,não é querer demonstrar independência,nem nada disso,pra mim é a reafirmação de uma postura normal da diplomacia brasileira que vem de século,falamos e debatemos com todos.

Recebeu-se o presidente de Israel,um país aliado dos EUA,que possui arsenal nuclear legitimado pelos EUA,e exerce uma política de poder e força bruta no entorno de seu território,sim para se defender,não vi nenhum protesto por esse fato,recebeu-se o representante da comunidade Palestina,em cujo território se abriga um movimento de terrorismo sem controle algum,não vi protestos, e agora se recebe esse cidadão polêmico,facista e retrógrado e pronto.

O Brasil vai sair por ai querendo resolver os conflitos do OM?Nem a pau,não tem garrafa velha para isso,mas permanece um interlocutor vivo,como sempre,em meio a um problema insolúvel,um interlocutor que decide com quem quer falar.

Voltando a visita do presidente do Irã,existe uma série de simbolismos outros envolvidos no fato do Brasil recebê-lo e lhe dar legitimidade,legitimar o desenvolvimento soberano e pacífico da energia nuclear no Irã é legitimar o nosso próprio desenvolvimento nessa área,para quem queira um dia nos colocar na marra na posição que o Irã se encontra hoje,isolado e embargado.

Muitos aqui sabem das tecnologias próprias,principalmente na área de foguetes que o Irã possui e desenvolve.

Mas é baseado no pragmatismo comercial que essa visita está sendo realizada,não tenho dúvidas,quem se preocupa com a imagem do Brasil por causa dessa visita,deveria louvar o fato de que permanecemos conseguindo seguir nosso caminho diplomático sendo um ponto de referência no mundo,para os que ainda acreditam que todo diálogo é possível com quem quer que seja,e que pior imagem é daqueles que resolvem tudo na base do bombardeio matando inocentes,e passando por cima da ONU e o escambau,para impor suas vontades,isso sim,deveria ser motivo de passeata de protesto e de vergonha,O Pres. Lula recebeu o Pres. G. W. Bush aqui e eu não vi essa comoção na mídia, conversar com um presidente eleito de outro país,que pode ser um retrógrado, mais é legítimo representante de seu povo,não tem motivo para ser vergonhoso.

O fato dessa visita incomodar a Rede Globo,o Luis Felipe Lampreia o FHC,a Casa Branca,o Partido Republicano e o Democrata,Israel,a FSP,o ESP e a Veja,só reafirma o fato de que o governo brasileiro acertou.

E vai continuar acertando,mantendo a sua intenção de não comprar mais material sensível da defesa nacional vindo dos EUA.

Sds.

Para ser grande, deve se pensar como grande e assim agir. O Brasil quer destaque? Cadeira na janelinha do CS? Então tem que mostrar primeiro que pode e consegue.

Existem os ganhos comerciais e não são pequenos visto que o povo do Iran e adjacências precisam de um monte de coisa. Sem contar o petróleo que, poeiras levantando ou não por aqueles lados, eles vão querer negociar e não será com aqueles que os bombardeiam que assim o comercializarão ( Petrobras? ).
Existem os ganhos diplomáticos que soariam como " Ei, estamos aqui, queremos jogar com vocês e podemos marcar gols " só precisamos entrar no jogo. Se não nos escalarem nós vamos continuar invadindo esse campo aí, só não parem de jogar e levem a bola embora...rs.
O Brasil demonstra assim que não vai fugir de responsabilidades desta liga e que pode sim contribuir para melhor. Lula é bem visto e pode usar isso a seu favor afinal ele é o cara.

E assim vejo um Lula deixando a presidência no final do seu mandato em pleno milagre do crescimento, até a marolinha já vai ter passado, eleva o Brasil a país quase que emerso e quase que membro da Opep, tem índice de popularidade maior que 80%, o seu timão ganha finalmente a Libertadores, seu filme recém-lançado ganha lá em Cannes e o próprio ganha um Nobel da Paz pelos esforços no conflito Árabe/Israelense.
...com tempo para voltar para a revoada de Rafales no céu do RJ nas Olimpíadas com a faixa verde amarela no peito de novo... , forcei a amizade??

Abs
Alex

[Enlil]

E lembrem-se: o Ahmadinejad, aquele sem cérebro, em breve desaparece do poder iraniano, porém os acordos comerciais que teremos com eles prevalecerão. O Irã é um dos países mais interessantes para se investir no Oriente Médio. E outra, não depende do Ahmadinejad o destino do programa nuclear iraniano. Ele é apenas mais um nessa historinha. Quem esta coordenando o programa são os cabeças do país, leia-se o Khamenei e etc. O Irã não é o Ahmadinejad e Ahmadinejad não é Irã.

É, Bolovo, como é difícil alguns entenderem isso...

[Penguin]

E lembrem-se: o Ahmadinejad, aquele sem cérebro, em breve desaparece do poder iraniano, porém os acordos comerciais que teremos com eles prevalecerão. O Irã é um dos países mais interessantes para se investir no Oriente Médio. E outra, não depende do Ahmadinejad o destino do programa nuclear iraniano. Ele é apenas mais um nessa historinha. Quem esta coordenando o programa são os cabeças do país, leia-se o Khamenei e etc. O Irã não é o Ahmadinejad e Ahmadinejad não é Irã.

É, Bolovo, como é difícil alguns entenderem isso...

A Petrobrás que o diga.

[Bolovo]

O Reinaldo de Azevedo tá no Jô metendo o pau na visita do iraniano. Acho que ele ainda não sacou que o unico jeito de fazer acordos com o Irã é com o Sr. Encrenca vindo para cá, pois atualmente, gostem ou não, ele é e representação máxima do Estado Iraniano. Daqui não sei quantos anos, será outra pessoa. Eu também acho que o Ahmadinejad um encrenqueiro da porra, que fala bobagem por demais da conta, concordo com os protestos que está havendo contra ele por aqui, de grupos judaicos, gays e etc. Estão todos certos. O que me incomoda é que esse tipo de protesto, contra Irã e etc, é bem vindo, já os contra, por exemplo, a visita de Bush há alguns anos atrás, houve protestos, com direito a Choque e tudo mais, revendicando o que ele tinha dizimado com o Iraque e tudo mais. Nesse protesto todo mundo era esquerdista, radical, doido varrido e etc. Como pode, falar mal dos EUA?! Eu acho que os dois lados estão certos e errados. Afinal, os EUA são a maior economia do mundo, e representante máximo deles na época era, infelizmente, o Bush. O que poderíamos fazer? Não fazer acordos com os EUA ou seja lá quem for? É uma coisa dessas que eu gostaria que acabasse. E a mídia ajuda bastante nisso de exaltar um lado e demonizar outro. Pena, porque os maiores prejudicamos somos nós mesmos.

[Bolovo]

É, Bolovo, como é difícil alguns entenderem isso...

A Petrobrás que o diga.

É Santiago, eu fiquei sabendo que talvez a Petrobrás caia fora do Irã. O porque disso? Sei lá. Mas está isso sendo discutido entre Lula e Ahmadinejad, tenha certeza. Independente desse caso, temos muito o que ganhar em comércio com o Irã. Eles estão fechados para EUA e suas groupies, mas abertos para o resto, como pode ser, se quisermos, o nosso caso. Falta de tudo por lá, até comida, então creio que a nossa "paleta" comercial tenha bastantes produtos que interessem o governo e empresários iranianos. Além de diversificarmos mais a nossa economia. É um país moderno, perto de seus vizinhos, com bastantes empresas, universidades e etc. Acho que não é assim um negócio tão ruim. Alias, deveriamos não só com o Irã ou Israel, mas aumentar as relações com todos os países da região.