bcorreia escreveu:Estranho o diferencial do Gripen ser o custo operacional, pelos valores "vazados" o seu custo não é tão inferior perto dos custos de um SH a ponto de ser considerado um avião tão mais barato, isso sem falar no menor alcance, e na menor capacidade de carga, que pode fazer com que uma maior quantidade de vetores sejam necessários para cumprir a mesma missão.
Caro BCorreia,
Será que o Gripen NG precisará de uma quantidade maior de vetores? Dependendo da missão sim. Mas provavelmente a maioria cumprirá tranquilamente. Podemos inferir onde seria necessário a maior carga paga do Super Hornet, ou o Rafale. Eu diria que seriam aquelas missões onde existem grandes quantidades de alvos, próximos entre si(vantagem SH ou Rafale). Uso intensivo de LGBs. Alvos dispersos exigiriam um nº maior de vôos, com menor carga paga(Vantagem Gripen NG). E com a progressão do TO, os alvos tendem a ser ficar cada vez mais dispersos, e custo-benefício de se manter um bimotor em "loitering(?)" se torna cada vez menor.
No caso de combate ar-ar : Um Rafale ou F-18 E com 8 a 10 misseis e mais tanques auxiliares tem mais persistência do que um Gripen com 6 a 8 misseis mais tanques. Mas será que essa persistência é necessária todo o tempo? Ou a maioria das missões será necessário uso de 4 misseis + tanques auxiliares?
Acredito que o Gripen é capaz de cumprir a maioria das missões da mesma forma que o Rafale e SH.
Onde ele peca seria talvez nas missões de interdição à longuíssima distância.
Mas nesse caso, o ideal seriam SU-34 ou na falta deste o SU-35S/F-15SE. Entendo que para isso a FAB não precise padronizar a frota somente com um caça como o Rafale ou SH. O ideal seria um mix Hi-lo como SU-35S/Gripen NG ou F-15 SE/F-16 Viper.
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