NOTÍCIAS

[gabriel219]

Esse governo atual vai causar mais dano ao BIDS do que a pandemia causou.

Não fala isso alto, se não acorda algum General/Almirante/Brigadeiro-do-Ar, que está sonhando com picanha defensiva e PAC de R$ 50 bilhões.

[Fábio Machado]

Daten anuncia investimento na Columbus e reforça portfólio de Defesa e Segurança
Investimento fortalece a estratégia da Daten para ampliar a participação no setor, agregando mais tecnologia e serviços ao portfólio



https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... umbus.html

abs.

arcanjo

Não acho nada demais nisso. Só acho que faria mais sentido se fosse vendida para uma empresa como a Agrale. Sei lá, uma empresa do setor de eletrônicos....

[FCarvalho]

Daten anuncia investimento na Columbus e reforça portfólio de Defesa e Segurança
Investimento fortalece a estratégia da Daten para ampliar a participação no setor, agregando mais tecnologia e serviços ao portfólio

Não acho nada demais nisso. Só acho que faria mais sentido se fosse vendida para uma empresa como a Agrale. Sei lá, uma empresa do setor de eletrônicos....

O negócio foi manter a Columbus viva e respirando. Nada além disso. A Daten pode, e irá, agora, agregar ao seu portfólio de recursos humanos gente com larga experiência no campo dos negócios da defesa nacional, e com estreitas relações com o emaranhado burrocrático das vendas governamentais.

Além disso, ela poderá agora investir seus recursos de forma a adaptar os produtos e soluções em informática e eletroeletrônicos que possui para aplicações militares em uma área em que temos demandas muito grandes, e atrasos maiores ainda. Entrementes, a Columbus consegue manter seus engenheiros ativos e projetando novos investimentos em atividades, produtos e soluções que casem com as da empresa matriz e\ou das ffaa's de acordo com as demandas emanadas via MD.

O pessoal da Agrale não tem qualquer interesse no setor da defesa fora as várias vendas pontuais realizadas durante o ano da família Marruá para as ffaa's, dos quais o EB é o principal e maior utilizador. FAB e MB possuem apenas umas poucas unidades. Assim, em termos de demanda e mercado, eles estão muito bem obrigado com o único produto que se vende na seara da defesa, e que possui clientes estáveis. Via de regra a Agrale não costuma botar dinheiro em algo que já não saiba de antemão que o EB precise ou irá precisar, ou que tenha sido solicitado por ele à empresa.

Creio que a entrada da Daten no ramo da defesa irá agregar à BIDS valores e produtos que serão muito bem vindos. Principalmente na área em que ela atua. E nada diz que a posteriori a Columbus não ajude a empresa a fomentar ainda mais sua expertise em outras áreas e aplicações diferentes das quais ela está acostumada no seu mercado de origem.

A ver.

[Fábio Machado]

Não acho nada demais nisso. Só acho que faria mais sentido se fosse vendida para uma empresa como a Agrale. Sei lá, uma empresa do setor de eletrônicos....

O negócio foi manter a Columbus viva e respirando. Nada além disso. A Daten pode, e irá, agora, agregar ao seu portfólio de recursos humanos gente com larga experiência no campo dos negócios da defesa nacional, e com estreitas relações com o emaranhado burrocrático das vendas governamentais.

Além disso, ela poderá agora investir seus recursos de forma a adaptar os produtos e soluções em informática e eletroeletrônicos que possui para aplicações militares em uma área em que temos demandas muito grandes, e atrasos maiores ainda. Entrementes, a Columbus consegue manter seus engenheiros ativos e projetando novos investimentos em atividades, produtos e soluções que casem com as da empresa matriz e\ou das ffaa's de acordo com as demandas emanadas via MD.

O pessoal da Agrale não tem qualquer interesse no setor da defesa fora as várias vendas pontuais realizadas durante o ano da família Marruá para as ffaa's, dos quais o EB é o principal e maior utilizador. FAB e MB possuem apenas umas poucas unidades. Assim, em termos de demanda e mercado, eles estão muito bem obrigado com o único produto que se vende na seara da defesa, e que possui clientes estáveis. Via de regra a Agrale não costuma botar dinheiro em algo que já não saiba de antemão que o EB precise ou irá precisar, ou que tenha sido solicitado por ele à empresa.

Creio que a entrada da Daten no ramo da defesa irá agregar à BIDS valores e produtos que serão muito bem vindos. Principalmente na área em que ela atua. E nada diz que a posteriori a Columbus não ajude a empresa a fomentar ainda mais sua expertise em outras áreas e aplicações diferentes das quais ela está acostumada no seu mercado de origem.

A ver.

Me referi a Agrale pois ela tem longo histórico de cooperação com a Columbus, Marruá é um exemplo. Até porque, a Columbus é mais uma empresa que vende projetos para terceiros do que uma fábrica propriamente dito.

[FCarvalho]

Me referi a Agrale pois ela tem longo histórico de cooperação com a Columbus, Marruá é um exemplo. Até porque, a Columbus é mais uma empresa que vende projetos para terceiros do que uma fábrica propriamente dito.

A parte boa desta união entre as empresas é justamente a Columbus ser uma projetista, e não uma fábrica.
Me parece que neste aspecto ambas ganham em termos de união de esforços, e produtos e serviços que podem oferecer.
Como disse, os caras da Columbus são veteranos no setor de defesa no Brasil, uma área em que a DEN ainda não atua, mas com a ajuda da Columbus vai poder explorar agora.
Ampliar conceitos, produtos e soluções é o caminho natural para elas.
Vamos ver se sai alguma coisa. Eu acredito que sim.

[gabriel219]

[Alfa BR]

Reencenaçâo do Dia D?

[knigh7]

Faltou eles combinarem com o inimigo: naquela extensão de praia, sem acidentes naturais para se protegerem ou sem escudos balísticos, eles seriam alvos fáceis.

[knigh7]

[gabriel219]

Faltou eles combinarem com o inimigo: naquela extensão de praia, sem acidentes naturais para se protegerem ou sem escudos balísticos, eles seriam alvos fáceis.

Postei aqui mais pra discussão, mas talvez fosse interessante pensar que esse tipo de operação precisa ser feita com tropas específicas pra isso ou até um número maior de FNs, equipados com viaturas semelhante aos AAV-7.

Outro tipo de equipamento válido pro EB seriam lanchas semelhantes a CB-90, blindadas, armadas até os dentes pra supressão e desembarque facilitado.

Ainda prefiro que esse tipo de operação seja realizado por um Btl Fz Nv, equipados com Amtracs. Se bem que os Coreanos estão desenvolvendo um, então se tivessem parceria com o EB...



Se o EB fizer essa operação ai do jeito que foi feito, é pedir um massacre.

[FCarvalho]

Vocês acreditam mesmo que o EB está fazendo um desembarque anfíbio pra valer nestas condições e do jeito que foi feito?

Cara, isso aí não passa de uma baita encenação para inglês ver. Ou na verdade, para americano ver. Nada de mais ridículo e precário que isso. Parece até um remake tupiniquim da cena de abertura do Resgate do Soldado Ryan.

O EB até se que se dá o trabalho de treinar operações ribeirinhas por aqui, e mesmo assim com muitas limitações, vide a ausência quase que completa de meios adequados para isso. CFN idem, já que não está muito melhor que os BIS do exército.

De boa, isso aí é muito legal e bonito de se ver para o público leigo, e serve bem como peça de campanha publicitária, mas para por aí. Nada mais.

[Alfa BR]

Faltou eles combinarem com o inimigo: naquela extensão de praia, sem acidentes naturais para se protegerem ou sem escudos balísticos, eles seriam alvos fáceis.

Postei aqui mais pra discussão, mas talvez fosse interessante pensar que esse tipo de operação precisa ser feita com tropas específicas pra isso ou até um número maior de FNs, equipados com viaturas semelhante aos AAV-7.

Outro tipo de equipamento válido pro EB seriam lanchas semelhantes a CB-90, blindadas, armadas até os dentes pra supressão e desembarque facilitado.

Ainda prefiro que esse tipo de operação seja realizado por um Btl Fz Nv, equipados com Amtracs. Se bem que os Coreanos estão desenvolvendo um, então se tivessem parceria com o EB...



Se o EB fizer essa operação ai do jeito que foi feito, é pedir um massacre.

Na verdade esse "desembarque anfíbio" foi realizado no contexto de um exercício de defesa da foz do Amazonas. Quem desembarcou foi um suposto inimigo invasor.

[gabriel219]

Na verdade esse "desembarque anfíbio" foi realizado no contexto de um exercício de defesa da foz do Amazonas. Quem desembarcou foi um suposto inimigo invasor.

Se precisarmos retomar o terreno, teremos que fazer exatamente isso, logo...

Aliás, esse não foi o primeiro, outras vezes já foram feitos esses exercícios com o EB no papel de retomada do terreno.

[FIGHTERCOM]

Faltou eles combinarem com o inimigo: naquela extensão de praia, sem acidentes naturais para se protegerem ou sem escudos balísticos, eles seriam alvos fáceis.

Isso me lembra o comentário de um ex-militar do EB nesses podcasts do Youtube: "O nosso soldado tem um treinamento muito bom, mas falta a experiência em combate."


Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Faltou eles combinarem com o inimigo: naquela extensão de praia, sem acidentes naturais para se protegerem ou sem escudos balísticos, eles seriam alvos fáceis.

Isso me lembra o comentário de um ex-militar do EB nesses podcasts do Youtube: "O nosso soldado tem um treinamento muito bom, mas falta a experiência em combate."
Abraços,
Wesley

Ué, é só mandar os caras aqui para a tríplice fronteira, cabeça do cachorro, Cruzeiro do Sul no Acre ou com a fronteira com a Guiana francesa. Experiência de combate de verdade é o que não vai faltar.
Mas se não quiserem ir muito longe, é só mandar para a fronteira do Brasil com Bolívia e Paraguai. Tem ação todo dia.