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Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 7:04 am
por Tikuna
Bolovo escreveu:
knigh7 escreveu:Aliás no último dos vídeos que o Bolovo pôs a explosão veio em prazo demorado e o pessoal não comemorou. Isso é porque eles se autodetonam um certo tempo depois que foram disparados. Não acertam o alvo, passa um tempo e se autodetonam.
Suposição sua. Aos 26 segundos é possível ver uma explosão:

Imagem


O som aparece aos 30 segundos pela distância. O vídeo tem uma qualidade muito ruim e seria impossível ver um alvo daquele tamanho nessa distância. Você está supondo coisas malucas e sem nexo nenhum com a realidade. Seria muito mais honesto falar que você não gosta do Igla e acha o RBS-70 (que eu acho um trambolho, além de ser uma verdadeira porcaria) uma opção melhor, é um direito seu.

Pouparia muito trabalho.

Mesmo porque a 570 m/s o míssil voaria por volta de 10 segundos antes de alcançar seu limite, então mesmo que se visse o clarão aos 32 segundos ainda seria plausível dizer que acertou o alvo.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 8:25 am
por mmatuso
Carlos Lima escreveu:ja que dificilmente voce vai ver no meio da batalha com o pau comendo 2 ou 3 soldados instalarem uma cadeirinha, tirarem o missil da bolsa, colocar o cavalete, botar o missil em cima do cavalete, apontar atirar e esperar o resultado.
[003] [003]

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 10:28 am
por gusmano
knigh7 escreveu:
Túlio escreveu: Tá, agora multipliques pela complexidade do RBS: será que ao menos conseguem MONTAR o lançador direito? Porque quem nem sabe disparar um Msl já pronto para isso, bueno... :roll: :roll: :roll: :roll:
EB depois de 2 anos de operação com RBS70 decidiu padronizá-lo em detrimento do Igla. Que coisa, não? São umas bestas mesmo.
E só porque decidiu padroniza-lo quer dizer que estão certos? rs

A anos o padrão da AAAe de tubo é algo tão moderno e relevante quanto um toca-fitas automotivo hoje em dia..

abs

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 10:29 am
por gusmano
Túlio escreveu:
gusmano escreveu:My two cents:

Por mais simples que seja, se treinando já é "dificil" imagina para quem naõ treina. E treinar com maquete, com livro, com manual etc é diferente de USAR em campo. Não duvido que o sargento tenha ficado até emocionado quando viu um igla de verdade na frente e pensou "Caramba! É assim que é um de verdade?"...

abs
Tá, agora multipliques pela complexidade do RBS: será que ao menos conseguem MONTAR o lançador direito? Porque quem nem sabe disparar um Msl já pronto para isso, bueno... :roll: :roll: :roll: :roll:
Acho que vão deixar montar , provavelmente alguma versão mokup, já disparar....vixi...1 disparo por ano deve estar bom demais rs

abs

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 2:00 pm
por knigh7
Bolovo escreveu:
knigh7 escreveu:Aliás no último dos vídeos que o Bolovo pôs a explosão veio em prazo demorado e o pessoal não comemorou. Isso é porque eles se autodetonam um certo tempo depois que foram disparados. Não acertam o alvo, passa um tempo e se autodetonam.
Suposição sua. Aos 26 segundos é possível ver uma explosão:

Imagem


O som aparece aos 30 segundos pela distância. O vídeo tem uma qualidade muito ruim e seria impossível ver um alvo daquele tamanho nessa distância. Você está supondo coisas malucas e sem nexo nenhum com a realidade. Seria muito mais honesto falar que você não gosta do Igla e acha o RBS-70 (que eu acho um trambolho, além de ser uma verdadeira porcaria) uma opção melhor, é um direito seu.

Pouparia muito trabalho.
Distorce e faz ataques pessoais em cima da distorção:
Knigh7 escreveu:Aliás é fácil procurar no youtube o pessoal da AAAe acertando o alvo com o Igla (na verdade só em 1 consegui ver o alvo, o resto foram explosões).
Aliás no último dos vídeos que o Bolovo pôs a explosão veio em prazo demorado e o pessoal não comemorou. Isso é porque eles se autodetonam um certo tempo depois que foram disparados. Não acertam o alvo, passa um tempo e se autodetonam.
O único vídeo teu que eu contestei foi este último.
No post em resposta ao Luís Henrique eu fiz um esclarecimento sobre o "alvo" que eu vejo nos vídeos do youtube.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 2:16 pm
por knigh7
Lucas Lasota escreveu:Creio que boa parte da discussão (apesar de estar muito produtiva e didática) deve-se a uma má interpretação da palavra padronização e suas consequências no documento apresentado pelo colega forista.

O termo padronização não se refere à exclusão de um material pelo outro, mas somente é resultado positivo de um processo de avaliação pela força e sua consequente regularização como equipamento padrão da tropa.

A adoção de um equipamento padrão não significa necessariamente a exclusão de outro, a não ser se estivermos falando de uma concorrência entre os equipamentos envolvidos, o que não é nosso caso.

Portanto, de modo algum o documento a respeito da padronização do RBS-70 resulta da exclusão do Igla no inventário do EB, até porque o Igla também passou pelo mesmo processo de padronização em 2008.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da delegação de competência
que lhe confere a alínea v do inciso IV do art. 1° da Portaria n° 727 do Comandante do Exército, de 8 de
outubro de 2007, e considerando o Parecer de Comissão Especial para padronização de material de
emprego militar, nomeada pela Portaria Ministerial n° 980, de 20 de novembro de 1997, e o Ato de
Adoção do Sistema de Mísseis Antiaéreo IGLA, de acordo com a Portaria n° 023-EME, de 4 de abril de
2002, resolve:
Art. 1° Padronizar o Sistema de Mísseis Antiaéreo IGLA na Força Terrestre.
knigh7 escreveu:
Lucas Lasota escreveu: Você tem respaldo documental para essa informação da substituição dos Igla?

Na verdade, o EB está compondo de modo estratégico seus sistemas VSHORAD com um mix de sistemas laser e infravermelho.
Em termos de documentos, o que eu tenho é o BE 28, de 15 de julho de 2016, onde consta a portaria 144
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/boletins.php

Não há exclusão do Igla, mas a padronização do RBS 70 de baixa a altura. Eu vou transcrever, mas vc pode acessar pelo link toda a portaria:

Aprova a padronização do Sistema de Armas Míssil
de Baixa Altura Telecomandado (Sist A Msl Bx Altu
Tele Cmdo) RBS 70, da empresa SAAB Dynamics
AB

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 3:26 pm
por Carlos Lima
Como bem disse o Bolovo, eu entendo o RBS-70 substituindo os "canhoes" que sao de 1900 e antigamente. Substituindo o Igla, eu acho que abre um espaco perigoso.

Eu nao entendo essa segunda encomenda ser de misseis recauchutados ja que existe uma versao mais nova por ai (NG).

Eu nao entendo toda essa resistencia contra o Igla, ja que 'e um missil muito mais flexivel e que falhando ou nao aqui e ali (todos os misseis falham), 'e uma dor de cabeca para qualquer potencial adversario justamente por sua facilidade de operacao e absoluta flexibilidade.

Enfim, meus 2 cents.

[]s
CB

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 3:31 pm
por knigh7
Pelo que disseram, o RBS70 será utilizado em cima de viaturas. E vai ser utilizados no GAAAes.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 4:25 pm
por Túlio
knigh7 escreveu:
Em termos de documentos, o que eu tenho é o BE 28, de 15 de julho de 2016, onde consta a portaria 144
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/boletins.php

Não há exclusão do Igla, mas a padronização do RBS 70 de baixa a altura. Eu vou transcrever, mas vc pode acessar pelo link toda a portaria:

Aprova a padronização do Sistema de Armas Míssil
de Baixa Altura Telecomandado (Sist A Msl Bx Altu
Tele Cmdo) RBS 70, da empresa SAAB Dynamics
AB
Só uma dúvida: tens certeza de que é o BE 28/16? Li de ponta a ponta (56 pgs, PDF) e não vi nada diretamente relacionado a qualquer Msl. Poderias me indicar a página? Porque nem Portaria 144 eu encontrei. Quem quiser conferir, sigam este link, dá no motor de busca do Google, só clicar no item de cima (Boletim do Exército - SGEx - Exército Brasileiro) e abre o PDF citado (BE 28/16).

https://www.google.com.br/search?q=BE+2 ... e&ie=UTF-8

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 5:01 pm
por knigh7
Túlio escreveu:
knigh7 escreveu:
Em termos de documentos, o que eu tenho é o BE 28, de 15 de julho de 2016, onde consta a portaria 144
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/boletins.php

Não há exclusão do Igla, mas a padronização do RBS 70 de baixa a altura. Eu vou transcrever, mas vc pode acessar pelo link toda a portaria:

Aprova a padronização do Sistema de Armas Míssil
de Baixa Altura Telecomandado (Sist A Msl Bx Altu
Tele Cmdo) RBS 70, da empresa SAAB Dynamics
AB
Só uma dúvida: tens certeza de que é o BE 28/16? Li de ponta a ponta (56 pgs, PDF) e não vi nada diretamente relacionado a qualquer Msl. Poderias me indicar a página? Porque nem Portaria 144 eu encontrei. Quem quiser conferir, sigam este link, dá no motor de busca do Google, só clicar no item de cima (Boletim do Exército - SGEx - Exército Brasileiro) e abre o PDF citado (BE 28/16).

https://www.google.com.br/search?q=BE+2 ... e&ie=UTF-8

Perdão, 10 de julho de 2015 e não 2016.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 5:05 pm
por jauro
Em 94 o RBS-70 já existia. Por quê o EB não se interessou por ele na época e somente agora?
Em 94 não existia dinheiro para comprar comida, combustível e nem munição 7,62mm.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 5:11 pm
por MasterCaiafa
Pessoal:
1- Eu nunca disse que foram cinco disparos errados. Bem observado isso. Me perguntaram sobre e nem respondi.
2- Já ficou claro aqui que o problema foi de treinamento/way to use. Em momento algum alguém aqui, pelo menos eu, esteve a discutir com o "intuito" de dizer que armamento A ou B não é bom.
3- As ilações tipo "limparam o caminho para armamento A em detrimento de armamento B", ou qualquer variação dessa nota dissonante - menos, menos, menos, menos. Absolutamente menos.
4- Discutir a eficácia do IGLA é tipo assim, conte quantos lugares vagos passaram a existir nos armários dos esquadrões depois de enfrentarem essa arma, e já sabemos que NÂO existe essa discussão - TODO MUNDO sabe que o IGLA funciona. Já matou gente para caramba. E olha que poderíamos falar um monte do SA-7 Strella...
5- O RBS 70 pode ser classificado como MANPADS, qual o problema, são três homens para carregar a tralha dele, e por mais que a discussão isso ou aquilo, vai continuar sendo três caras.
6- Voltando em possíveis "conspirações armamento A X Armamento B", falemos seriamente, isso não existe. O que existe é "Posso pagar por isso? Qual é a minha expectativa orçamentária? A Força vai me apoiar nessa aquisição do início ao fim do que for planejado? Qual pé vai ficar descoberto para eu aquecer as minhas orelhas com o cobertor orçamento?"
7- Vou repetir, caso tenha ficado alguma dúvida. O IGLA funciona, desnecessário discutir isso. Mesmo se a discussão tivesse como guiamento "gostar" deste ou daquele sistema por essa ou aquela procedência, o que, obviamente, é ridículo, a efetividade operacional do referido supra citado armamento já é notório, independente de A,B,C. Você pode não gostar do B-52 (exemplo), mas ele vai continuar lançando bombas em algum lugar distante enquanto você vai ficando com seus cabelos brancos (e continua não gostando dele).
8- Colocando a parte ideológica de alguns de lado, com extrema boa vontade, tem muita discussão sem sentindo algum. Essa é uma delas. Se analisar as falas de todos, as partes em que a maioria concorda são exatamente essas que citei. O resto é "tic nervoso" de cada um...........

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 5:17 pm
por Túlio
knigh7 escreveu:
Perdão, 10 de julho de 2015 e não 2016.

Custei mas achei, é o BE 28/15, de 10/07/2015. Inteiro teor da Portaria 144:

PORTARIA N º 144-EME, DE 6 DE JULHO DE 2015.
Aprova a padronização do Sistema de Armas Míssil
de Baixa Altura Telecomandado (Sist A Msl Bx Altu
Tele Cmdo) RBS 70, da empresa SAAB Dynamics
AB.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da delegação de
competência que lhe confere a alínea v do inciso IV do art. 1º da Portaria nº 727 do Comandante do
Exército, de 8 de outubro de 2007, tendo em vista o disposto no inciso XIX do art. 24 da Lei nº 8.666, de
21 de junho de 1993, e considerando o parecer da Comissão Especial para a padronização de materiais de
uso da Força Terrestre, criada pelo Decreto de 26 de dezembro de 1994, e nomeada pela Portaria nº 084-
EME, de 12 de setembro de 2008, resolve:
Art. 1º Aprovar a padronização, para o Exército Brasileiro, do Sistema de Armas Míssil de
Baixa Altura Telecomandado (Sist A Msl Bx Altu Tele Cmdo) RBS 70, da empresa SAAB Dynamics
AB.
Parágrafo único. A referida padronização é decorrente do Parecer nº 01/2015-Comissão
Especial, de 16 de junho de 2015, da Comissão Especial para a padronização de materiais de uso da Força
Terrestre.
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 5:31 pm
por MasterCaiafa
Túlio escreveu:
knigh7 escreveu:
Perdão, 10 de julho de 2015 e não 2016.

Custei mas achei, é o BE 28/15, de 10/07/2015. Inteiro teor da Portaria 144:

PORTARIA N º 144-EME, DE 6 DE JULHO DE 2015.
Aprova a padronização do Sistema de Armas Míssil
de Baixa Altura Telecomandado (Sist A Msl Bx Altu
Tele Cmdo) RBS 70, da empresa SAAB Dynamics
AB.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da delegação de
competência que lhe confere a alínea v do inciso IV do art. 1º da Portaria nº 727 do Comandante do
Exército, de 8 de outubro de 2007, tendo em vista o disposto no inciso XIX do art. 24 da Lei nº 8.666, de
21 de junho de 1993, e considerando o parecer da Comissão Especial para a padronização de materiais de
uso da Força Terrestre, criada pelo Decreto de 26 de dezembro de 1994, e nomeada pela Portaria nº 084-
EME, de 12 de setembro de 2008, resolve:
Art. 1º Aprovar a padronização, para o Exército Brasileiro, do Sistema de Armas Míssil de
Baixa Altura Telecomandado (Sist A Msl Bx Altu Tele Cmdo) RBS 70, da empresa SAAB Dynamics
AB.
Parágrafo único. A referida padronização é decorrente do Parecer nº 01/2015-Comissão
Especial, de 16 de junho de 2015, da Comissão Especial para a padronização de materiais de uso da Força
Terrestre.
Art. 2º Determinar que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Túlio, essa padronização do RBS 70 não elimina o IGLA, mas complementa. Como foi destacado aqui não me recordo por quem, o IGLA é a arma do cara a pé, mobilidade, pode estar em qualquer lugar, especialmente selva e fronteiras. O RBS 70, ainda mais com camuflagem multiespectral, vai ser a defesa de ponto portátil no terreno, na baixa altura, especialmente quando hover progressão para emprego em áreas urbanas. São dois tipos de armas distintas que se complementam. A coragem do EB, se é que tem de haver um corajoso nisso, é botar os dois para trabalhar juntos. Mais ou menos quando vi um SH-16 e um UH-15 no hangar do G-40 Bahia, ambos penteados e peiados. Pensei "Fã desse ou daquele helicóptero ficam se pegando antagonizando, e no entanto, ao dois aqui, trabalhando juntos e funcionando super bem". Para quem fez foto de SH-16 lançando Mk-46Mod5 tendo um UH-15 como plataforma, num sensacional voo parelho super fast, eu pelo menos já consegui entender o que a Marinha pensou quando escolheu os dois. Mesma coisa o Exército com o IGLA e RBS70. Eles não são concorrentes, um existe por causa do outro, aliás. Isso em termos de Brasil, evidentemente.

Re: O futuro da AAAe no Brasil

Enviado: Qua Mar 08, 2017 6:07 pm
por Carlos Lima
MasterCaiafa escreveu:Pessoal:
1- Eu nunca disse que foram cinco disparos errados. Bem observado isso. Me perguntaram sobre e nem respondi.
2- Já ficou claro aqui que o problema foi de treinamento/way to use. Em momento algum alguém aqui, pelo menos eu, esteve a discutir com o "intuito" de dizer que armamento A ou B não é bom.
3- As ilações tipo "limparam o caminho para armamento A em detrimento de armamento B", ou qualquer variação dessa nota dissonante - menos, menos, menos, menos. Absolutamente menos.
4- Discutir a eficácia do IGLA é tipo assim, conte quantos lugares vagos passaram a existir nos armários dos esquadrões depois de enfrentarem essa arma, e já sabemos que NÂO existe essa discussão - TODO MUNDO sabe que o IGLA funciona. Já matou gente para caramba. E olha que poderíamos falar um monte do SA-7 Strella...
5- O RBS 70 pode ser classificado como MANPADS, qual o problema, são três homens para carregar a tralha dele, e por mais que a discussão isso ou aquilo, vai continuar sendo três caras.
6- Voltando em possíveis "conspirações armamento A X Armamento B", falemos seriamente, isso não existe. O que existe é "Posso pagar por isso? Qual é a minha expectativa orçamentária? A Força vai me apoiar nessa aquisição do início ao fim do que for planejado? Qual pé vai ficar descoberto para eu aquecer as minhas orelhas com o cobertor orçamento?"
7- Vou repetir, caso tenha ficado alguma dúvida. O IGLA funciona, desnecessário discutir isso. Mesmo se a discussão tivesse como guiamento "gostar" deste ou daquele sistema por essa ou aquela procedência, o que, obviamente, é ridículo, a efetividade operacional do referido supra citado armamento já é notório, independente de A,B,C. Você pode não gostar do B-52 (exemplo), mas ele vai continuar lançando bombas em algum lugar distante enquanto você vai ficando com seus cabelos brancos (e continua não gostando dele).
8- Colocando a parte ideológica de alguns de lado, com extrema boa vontade, tem muita discussão sem sentindo algum. Essa é uma delas. Se analisar as falas de todos, as partes em que a maioria concorda são exatamente essas que citei. O resto é "tic nervoso" de cada um...........
Muito bom!

O resto do planeta Terra e quem tem que encarar essas armas pensa exatamente como voce.

[]s
CB