Fórum Defesa Brasil

born escreveu:É verdade, em que condições ocorreu o "abate" dos rafales pelos F-4?

Se eu fosse da alta cupula da força aérea francesa ou do governo, exigiria explicações do "porque" ocorreu a desgraça.

E ocorreram abates?

Será que ocorreu uma desgraça?

Então vamos lá fazer uma súmula do que sabemos. No exercicio "Frisian Flag 2008" um F-4G Phantom da JG-71 apareceu com uma pintura a dizer "Rafale Eater", cinco "kill marks" e um desenho de um Typhoon. O que é que isto quer dizer? Assim de raspão, muito pouco.
Como o Typhoon não participou no exercicio podemos retirar este aparelho da equação, assim passamos às cinco "kill marks", eram de que aviões? Todas de RAFALE?
Talvez, mas tendo em conta que existiam muitos outros aviões no exercicio é altamente duvidoso que assim seja, podem parcialmente corresponder a Vipers ou outra coisa qualquer.
E quais eram as "Rules of Engagement"? Estariam os Rafales a fazerem de "Rafales" ou de outro aparelho qualquer? E qual era a missão que estavam desempenhar? E quantos F-4G foram abatidos pelos aviões Franceses? Alguém sabe?
Não...
E já agora qual é que teria sido o Kill Ratio entre os aviões da JG-71 e os RAFALE F1 da Marine Nationale (os pilotos mais antigos que utilizam este avião) caso existisse uma situação "free gloves"? Alguém quer adivinhar?

Na prática não temos informação quase nenhuma, excepto a fotografia, daqui a pensar que um esquadrão de Rafales foi destroçado pelos F-4G Alemães é um passo MUITO GRANDE.

Eu ainda me lembro da descrição de um exercicio entre a Força Aérea Chilena e a USAF no final da decada de 70/inicio da década de 80 do século passado, dois F-15A Eagles foram "papados" por um par de Hawker Hunters!
Os pilotos Norte Americanos pura e simplesmente recusaram-se a acreditar que inham sido abatidos porque os seus sistemas EW não tinham detectado nenhum "lock" de um radar adversário, os Chilenos responderam "quais radares?"
Então o que se tinha passado é que Chilenos tinham utilizado os "Andes", os Eagles estavam a voar a baixa altitude e os Hunters apareceram por detrás de uma montanha e no pouco tempo que tinham disponivel conseguiram manobrar de tal forma que ficaram atrás dos aviões Norte Americanos e usaram as miras dos canhões de 30mm e tiraram fotos... A situação foi descrita por Roy Braybrook numa qualquer Air International de 88/89 que tenho guardada na garagem.
Agora preferiam voar num Eagle ou num Hunter?

Excelente, Sintra, um pingo de racionalidade e bom senso neste oceano de ressentimentos contra o Rafale. Dizem que a culpa é do Prick ...

F4G para o FX 2.

alexandre lemos escreveu:Excelente, Sintra, um pingo de racionalidade e bom senso neste oceano de ressentimentos contra o Rafale. Dizem que a culpa é do Prick ...

F4G para o FX 2.

alexandre lemos escreveu:Excelente, Sintra, um pingo de racionalidade e bom senso neste oceano de ressentimentos contra o Rafale. Dizem que a culpa é do Prick ...

F4G para o FX 2.

Eu diria mais...

Prick para o FX2

Sintra escreveu:

alexandre lemos escreveu:Excelente, Sintra, um pingo de racionalidade e bom senso neste oceano de ressentimentos contra o Rafale. Dizem que a culpa é do Prick ...

F4G para o FX 2.

Eu diria mais...

Prick para o FX2

O Peludo, estimadíssimo amigo do Sut, diria algo assim: "viejas copuchentas e cauhineras" ...

rcolistete escreveu:

soultrain escreveu:Boas,

Parece que a Grécia será o primeiro operador externo do Rafale.

[[]]'s

Se for no estilo dos U-214, de comprar, receber e não pagar, então não sei se seria bom negócio para a França... presente de grego

[]s, Roberto

Pior ainda foi dizer que não pagava porque o submarino estava com "defeitos". Os oficiais da MB que visitaram o Papanikolis disseram que o comandante do sub foi só elogios para o mesmo. Os problemas encontrados foram os normais encontrados em provas de mar.
Os gregos enrolavam para pagar porque estavam sem grana, já que gastaram horrores na Olimpíada de Atenas.
Arrumaram a desculpa mais fuleira que encontraram para atrasar o pagamento pelo submarino.

Sintra escreveu:

born escreveu:É verdade, em que condições ocorreu o "abate" dos rafales pelos F-4?

Se eu fosse da alta cupula da força aérea francesa ou do governo, exigiria explicações do "porque" ocorreu a desgraça.

E ocorreram abates?

Será que ocorreu uma desgraça?

Então vamos lá fazer uma súmula do que sabemos. No exercicio "Frisian Flag 2008" um F-4G Phantom da JG-71 apareceu com uma pintura a dizer "Rafale Eater", cinco "kill marks" e um desenho de um Typhoon. O que é que isto quer dizer? Assim de raspão, muito pouco.
Como o Typhoon não participou no exercicio podemos retirar este aparelho da equação, assim passamos às cinco "kill marks", eram de que aviões? Todas de RAFALE?
Talvez, mas tendo em conta que existiam muitos outros aviões no exercicio é altamente duvidoso que assim seja, podem parcialmente corresponder a Vipers ou outra coisa qualquer.
E quais eram as "Rules of Engagement"? Estariam os Rafales a fazerem de "Rafales" ou de outro aparelho qualquer? E qual era a missão que estavam desempenhar? E quantos F-4G foram abatidos pelos aviões Franceses? Alguém sabe?
Não...
E já agora qual é que teria sido o Kill Ratio entre os aviões da JG-71 e os RAFALE F1 da Marine Nationale (os pilotos mais antigos que utilizam este avião) caso existisse uma situação "free gloves"? Alguém quer adivinhar?

Na prática não temos informação quase nenhuma, excepto a fotografia, daqui a pensar que um esquadrão de Rafales foi destroçado pelos F-4G Alemães é um passo MUITO GRANDE.

Eu ainda me lembro da descrição de um exercicio entre a Força Aérea Chilena e a USAF no final da decada de 70/inicio da década de 80 do século passado, dois F-15A Eagles foram "papados" por um par de Hawker Hunters!
Os pilotos Norte Americanos pura e simplesmente recusaram-se a acreditar que inham sido abatidos porque os seus sistemas EW não tinham detectado nenhum "lock" de um radar adversário, os Chilenos responderam "quais radares?"
Então o que se tinha passado é que Chilenos tinham utilizado os "Andes", os Eagles estavam a voar a baixa altitude e os Hunters apareceram por detrás de uma montanha e no pouco tempo que tinham disponivel conseguiram manobrar de tal forma que ficaram atrás dos aviões Norte Americanos e usaram as miras dos canhões de 30mm e tiraram fotos... A situação foi descrita por Roy Braybrook numa qualquer Air International de 88/89 que tenho guardada na garagem.
Agora preferiam voar num Eagle ou num Hunter?

Perfeito Sintra!

Primeiro disparo de AASM por um Rafale no Afeganistão.

En Afghanistan, les Rafale tirent leur nouvelle bombe AASM

Aasm_aSelon nos informations (actualisées), les Rafales biplaces de l'armée de l'air déployés à Kandahar ont tiré pour la première fois, samedi 19 avril [ou dimanche, selon d'autres sources] leurs nouvelles bombes AASM (Armement air-sol modulaire) guidées par GPS et centrale inertielle.

Deux engins de 250 kg ont été tirés durant la même mission, par un Rafale qui n'avait pas de visuel sur la cible. Les opérateurs au sol (TacP) - des Canadiens - ont transmis les coordonnées GPS de la cible à l'avion qui a ensuite procédé au tir. L'objectif, qui a été atteint, était un bunker à environ 200 mètres des troupes alliées au sol. Le tir a été effectué dix kilomètres de l'objectif.

L'AASM vient d'entrer en service dans l'armée de l'air. Il s'agit d'une arme comparable à la bombe JDAM américaine, en plus sohistiquée, disent les experts. L'AASM a été développée par Sagem. Elle existe en deux versions, l'une à guidage GPS (précision: 10 mètres), l'autre bénéficiant également d'une caméra infra-rouge (précision de l'ordre du mètre). Seule la première version est aujourd'hui en dotation. Selon l'altitude de largage, cette bombe planante a une portée de plusieurs dizaines de kilomètres.

L'AASM a théoriquement un taux de fiabilité de 96%, alors que celui de la bombe guidée GBU 12 est de 72%. En clair, une GBU-12 larguée sur quatre n'atteindrait pas son objectif. Dans les opérations réelles, les armes sont larguées de moins loin, afin de compenser ce problème.

L'Armée de l'Air et la Marine nationale devraient acquérir 3.000 de ses kits de guidage, pour un coût total estimé à 430 millions d'euros (source: rapport parlementaire 2006). Soit, quand même, 143.000 euros l'unité !

PS: l'armée de l'air confirme ( le 25 avril) cette information, sur son site.

(Crédit photo: Safran)

http://secretdefense.blogs.liberation.f ... istan.html
http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=107487

Abraços

Alberto

Olha a guilhotina francesa...

Ares - A Defense Technology Blog

Defense Programs, Meet Madame Guillotine
Posted by Robert Wall at 5/23/2008 4:23 AM CDT


Rafale, a second aircraft carrier (PA2), and FREMM multimission frigates are on the chopping block as a result of the firthcoming French Defense White Paper. The only remaining question is whether French President Sarkozy will intervene and pardon any of the projects, sparing them from drastic cuts.

In the run up to next month’s release of the planning document – which will underpin long-term strategy and the 2009-2013 defense spending law to be formulated this year – details have started to leak about where things may be headed.

The Rafale fighter, for instance, could see procurement numbers slashed, with some suggestions it could be a dramatic cutback to as few around 200 aircraft from the 294 jets planned today. Annual production rates also would be curtailed.

The FREMM program may be shrunk to 12 ships from 17, while the number of fighting vehicles to be procured would also be trimmed.

France, like many other countries, faces a big defense modernization bow wave, and Sarkozy’s government has said for some time that painful choices will have to be made to rein in spending. A base closing process also is ahead.

jacquessantiago escreveu:Olha a guilhotina francesa...

Ares - A Defense Technology Blog

Defense Programs, Meet Madame Guillotine
Posted by Robert Wall at 5/23/2008 4:23 AM CDT


Rafale, a second aircraft carrier (PA2), and FREMM multimission frigates are on the chopping block as a result of the firthcoming French Defense White Paper. The only remaining question is whether French President Sarkozy will intervene and pardon any of the projects, sparing them from drastic cuts.

In the run up to next month’s release of the planning document – which will underpin long-term strategy and the 2009-2013 defense spending law to be formulated this year – details have started to leak about where things may be headed.

The Rafale fighter, for instance, could see procurement numbers slashed, with some suggestions it could be a dramatic cutback to as few around 200 aircraft from the 294 jets planned today. Annual production rates also would be curtailed.

The FREMM program may be shrunk to 12 ships from 17, while the number of fighting vehicles to be procured would also be trimmed.

France, like many other countries, faces a big defense modernization bow wave, and Sarkozy’s government has said for some time that painful choices will have to be made to rein in spending. A base closing process also is ahead.

Isto joga contra o Rafale aqui no Brasil se os custos aumentarem por causa de menos encomendas.

Joga Rafales e muitos outros ítens de defesa da França.

Isto joga contra o Rafale aqui no Brasil se os custos aumentarem por causa de menos encomendas.

Cada vez mais eles precisam de um otári...Cóf! Cóf! Cóf! Parceiro de alto nível estratégico global player.

Rafalê Rajadê cada vez mais difícil de emplacar.
Infelizmente não vai $ervir para a FAB nem para o Bra$il e nem para muitos outros paí$es, seu preço só tende a subir, e logisticamente é pouco confiável se comprar algo que o próprio país de origem diminui suas encomendas. E o futuro? Da onde compraríamos sobressalentes daqui a 20, 30 anos?
Hoje em dia, comprar esse caça é uma fria sem tamanho.

Mas que é um senhor avião, isso eu não nego.



abraços]

Pelo menos podemos ficar com um MICO que serve prá usar, né?

Carlos Mathias escreveu:

Isto joga contra o Rafale aqui no Brasil se os custos aumentarem por causa de menos encomendas.

Cada vez mais eles precisam de um otári...Cóf! Cóf! Cóf! Parceiro de alto nível estratégico global player.

Mas por que raios o "cóf.. cóf" TEM QUE SER o Brasil?
Tem tanto país aí precisando de caça e somos nós que temos que entrar nessa canoa?



abraços]