Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
E a política é o pai bebado e cachaceiro que só usa a 'necessidade' como trampolim quando necessário, e faz o que quer e ainda bate na mulher...Penguin escreveu:A necessidade é a mãe de todas as mudanças...Carlos Lima escreveu:Já vi essa história antes...
Tomara que realmente eles estejam se tocando que os seus modelos de industria de Defesa competindo com a mesma moeda é sinônimo de extinção.
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CB_Lima
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Ai a vaca vai pro brejo de uma vez.Carlos Lima escreveu:E a política é o pai bebado e cachaceiro que só usa a 'necessidade' como trampolim quando necessário, e faz o que quer e ainda bate na mulher...Penguin escreveu: A necessidade é a mãe de todas as mudanças...
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CB_Lima
É o pacifismo desmedido os mentecapitos e dos fracos. Que querem criar um reino encantado enquanto a indústria de ponta do país é devorada.Carlos Lima escreveu:Pois é...FoxTroop escreveu: Sim, porque já basta as atitudes americanas no sentido de acabar com a industria militar de ponta europeia, quanto mais dentro da própria Europa andar-nos a "comer" uns aos outros.
E é só ver quantos caças "Made in Britain" existiam a 20/30 anos atrás e quantos existem hoje para se ter uma idéia.
Triste, mas é impressionante como se deixaram chegar a esse ponto.
A LM / Boeing / etc agradecem.
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CB_Lima
Vendo isso se vê que o Brasil não só esta "deitado eternamente em berço explendido" como também se encontra dormindo neste berço.suntsé escreveu:...Eu penso que se o governo do Brasil fosse minimamente inteligente, aproveitariam o momento para fazer parcerias e vezassem cooperação tecnológica, como o desenvolvimento de tecnologias de defesa estão cada vez mais caras... talvez as industrias de defesa do Brasil poderiam ganhar muito.
Ou o de melhor custo-beneficio. Coisa que cada pais determina em função de suas necessidades especificas.Luís Henrique escreveu:Enquanto uns priorizam a performance, outros estão preocupados em escolher o mais barato.
Se apenas o céu fosse o limite, não estaríamos com forcas armadas tao relativamente mal armadas, comparado com países do nosso nível e importância.Marino escreveu:Eu só pensaria no custo/benefício de perder uma guerra.
A questão é que guerra seria essa. Contra uma aliança Paraguai/Bolivia ou contra uma Força de Coalisão EUA/OTAN/Russia/China. São extremos, mas com qual o cenário em que as Forças Armadas estão planejando seu reequipamento?Marino escreveu:Eu só pensaria no custo/benefício de perder uma guerra.
Na minha opinião, se for contra uma Força de Coalisão EUA/OTAN/Russia/China, estamos muito "displicentes", para dizer o minimo.NovaTO escreveu:A questão é que guerra seria essa. Contra uma aliança Paraguai/Bolivia ou contra uma Força de Coalisão EUA/OTAN/Russia/China. São extremos, mas com qual o cenário em que as Forças Armadas estão planejando seu reequipamento?Marino escreveu:Eu só pensaria no custo/benefício de perder uma guerra.
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Quanto ao limite, se é o céu, ou não, é responsabilidade de nossos governantes."A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Sim, eh realmente responsabilidade de nossos governantes, mas isso não impede que debatamos e avaliemos, mesmo através de uma visão muitas vezes incompleta/falha, se nossos governantes tem tomado suas decisões no campo militar/defesa levando em conta que "a reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo".Marino escreveu:Não importa qual guerra.
Já leram minha assinatura:Quanto ao limite, se é o céu, ou não, é responsabilidade de nossos governantes."A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Eles que se expliquem com a história, com as gerações futuras, quando algo ocorrer e não estivermos preparados.
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