O futuro da AAAe no Brasil
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Ué, passamos para AAMs? Isso não deveria estar nas "Aéreas"? Há pouco falávamos sobre MANPADS IR (e nem chegamos aos mais novos, IR e UV, como a versão atual do Stinger)...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O meu irmão, artilheiro da reserva, mexeu com o Igla duas vezes: uma quando levaram o MANPAD russo junto com um radar Saber para demostração no CPOR/SP e outra quando a turma dele visitou o 2º GAAAE em Campo Grande. Pelo que o Caiafa está falando, foi bizonhice dos soldados, pois isso que o russo falou é exatamente o que meu irmão me falou e que mostraram para ele: primeiro você libera o gás nitrogênio do Igla, girando uma pequena manivela, que congela a cabeça de guiagem pra "zerar" o foco, e poucos segundos depois já está pronto para disparo. Se errar esse procedimento, que é muito simples, o míssil vai acertar porcaria nenhuma. Os comentários que escutei dele são bem diferentes do que escutei aqui, todo mundo gosta do Igla segundo ele (principal comentário deles sobre o Igla: "é bem simples"). E é aquilo lá né, o Igla foi testado e aprovado no mundo inteiro, derrubou helicópteros, caças e tudo mais dos exércitos mais modernos do mundo, isso levando em conta que estavam sendo operados por praticamente mendigos. Só aqui no Exército do Excepcionalistão que não funciona.
Alias, esse procedimento que falei, está bem demonstrado nesse vídeo a seguir. É uma filmagem de um combatente do exército hi-tech do PKK curdo derrubando um AH-1W Super Cobra do Exército Turco com um Igla no começo do ano passado. Aos 9 segundos ele gira a manivela que falei, liberando o nitrogênio, e aos 12 segundos ele dispara, dando fim ao helicóptero turco.
http://www.youtube.com/watch?v=-Tf3RwwJ00I
Alias, esse procedimento que falei, está bem demonstrado nesse vídeo a seguir. É uma filmagem de um combatente do exército hi-tech do PKK curdo derrubando um AH-1W Super Cobra do Exército Turco com um Igla no começo do ano passado. Aos 9 segundos ele gira a manivela que falei, liberando o nitrogênio, e aos 12 segundos ele dispara, dando fim ao helicóptero turco.
http://www.youtube.com/watch?v=-Tf3RwwJ00I
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
FANTÁSTICO, não conhecia este vídeo. Notei que o Msl foi lançado em uma trajetória mais alta (vê-se a fumaça quando sobe mas quando o heli é atingido explode como que do nada, ou seja, o combustível do IGLA já se havia esgotado, usou a energia cinética residual para a trajetória final).Bolovo escreveu:O meu irmão, artilheiro da reserva, mexeu com o Igla duas vezes: uma quando levaram o MANPAD russo junto com um radar Saber para demostração no CPOR/SP e outra quando a turma dele visitou o 2º GAAAE em Campo Grande. Pelo que o Caiafa está falando, foi bizonhice dos soldados, pois isso que o russo falou é exatamente o que meu irmão me falou e que mostraram para ele: primeiro você libera o gás nitrogênio do Igla, girando uma pequena manivela, que congela a cabeça de guiagem pra "zerar" o foco, e poucos segundos depois já está pronto para disparo. Se errar esse procedimento, que é muito simples, o míssil vai acertar porcaria nenhuma. Os comentários que escutei dele são bem diferentes do que escutei aqui, todo mundo gosta do Igla segundo ele (principal comentário deles sobre o Igla: "é bem simples"). E é aquilo lá né, o Igla foi testado e aprovado no mundo inteiro, derrubou helicópteros, caças e tudo mais dos exércitos mais modernos do mundo, isso levando em conta que estavam sendo operados por praticamente mendigos. Só aqui no Exército do Excepcionalistão que não funciona.
Alias, esse procedimento que falei, está bem demonstrado nesse vídeo a seguir. É uma filmagem de um combatente do exército hi-tech do PKK curdo derrubando um AH-1W Super Cobra do Exército Turco com um Igla no começo do ano passado. Aos 9 segundos ele gira a manivela que falei, liberando o nitrogênio, e aos 12 segundos ele dispara, dando fim ao helicóptero turco.
http://www.youtube.com/watch?v=-Tf3RwwJ00I
Notei também que não foi lançado nenhum flare, tal a rapidez do ataque (creio eu ser este o motivo).
Por fim, e lembrando dos CINCO Msls desperdiçados em Formosa, fica a dúvida:
Todos os Operadores Brazucas eram/são BISONHOS. Assim, nem deveríamos ter armas assim;
Alternativamente, um Cobra emite radiações IR perceptíveis ao IGLA, já um pequeno aeromodelo com um flare projetado para emitir LUZ e não CALOR (lembrar da foto, era um modelo que dava para segurar na mão enquanto em uso) não. Aí não são bem os Operadores que são BISONHOS.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Olha Túlio, também não sei em detalhes a programação do Igla, mas essas duas janelas não funcionam exatamente como você descreveu.Túlio escreveu:Leandro véio, a diferença prática está no seeker do míssil, principalmente nos processadores de sinal: modelos como o Igla buscam em duas "janelas" diferentes, uma para calor emitido por propulsor (entre 1,5 e 2,5 micra) e outra para calor emitido pela fuselagem (entre 3,0 e 5,0 micra, esta última permitindo alguma capacidade "all aspect").
O sensor vai identificar a intensidade das ondas em cada uma dessas frequencias, a relação entre elas, a "cor" (usei aspas mas é exatamente isso, a cor, mas no espectro infravermelho, não no espectro visível) vai identificart a temperatura do alvo, e essa cor que é usada para indentificar o alvo, dependendo da sofisticação, ele também pode considerar as formas.
Mas com essa informação ele não vai simplesmente rejeitar os flares, o Igla (e o Stinger) podem ser usados contra uma gama de alvos diferentes (aviões, helicópteros, drones, etc), alguns deles são relativamente frios, ele precisa identificar o alvo que o operador está apontando e ignorar outros alvos, e exatamente por isso que eu acho que o alvo de testes não seria um problema para o Igla.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Isso demonstra quão importante é o elemento humano quando se fala em efetividade dos equipamentos.MasterCaiafa escreveu:As duas afirmativas estão corretas. O tal flare da foto é aprovado para uso com o IGLA em tiro de treinamento, e o engenheiro da empresa que fabrica o MANPADS ficou puto por causa exatamente disso, com a incorreta refrigeração da cabeça de guiamento do míssil, ele não realizou o lock do referido supra citado flare. Saiu do tubo e foi embora igual um trem doido e depois o self destroyed system deve explodir ele com algum tipo de fuso temporal... Ah, esse flare também serve para o tiro Mistral dos Fuzileiros Navais
A falta de treinamento e de uso em condições de stress real levam ao mau uso do equipamento, por mais simples que seja.
A pergunta é - quão efetivamente os recrutas do EB irão manejar o RBS-70 que possui um sistema de funcionamento mais complicado, a princípio, do que o Igla? O Igla é fire-and-forget. O RBS exige man-in-the-loop.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
nao sei com o que voce fica feliz... porque eu nao fico com nenhuma noticia que denigre o nosso pais e principalmente, a forca a que pertenci.knigh7 escreveu:Eu estou achando ótimo. Espero que vá pelo menos suficientemente fundo para descobrir o descalabro que envolveu a compra dos Mil Mi 35. Para livrar do entrave dessa essa aeronave tosca (o termo caiu como uma luva) com a FAB naquela negociação (lembram que demoraram?) a Rosoboronexport no Brasil através da consultoria Logitec, cujo dono é o ex-brigadeiro Wilson Romão pagou propina a 1 brig de 4 estrelas e a 2 de 3 estrelas. Aí o negocio destravou.alcmartin escreveu: Na FAB ja ha, Tulio...operacao "Blue sky" da PF ... e ainda nao foi divulgada porque material ta farto...
Aí vamos ter formalmente um caso de aquisição governamental (Mi35) sem critérios técnicos, por interesse político, que conteve consentimento motivado por propina dada a quem é responsável pela avaliação técnica (Brigadeiros de Alta patente com poder decisório).
Ih, e também tem o caso da decisão política da aquisição dos EC752, quando o senador Jorge Viana era presidente da Helibrás...Um contrato de 1.9 EUR, sendo que o anexo 8 do contrato tratavam de despesas com o desenvolvimento sem ainda contabilizadas (esse contrato deve ter atingido os 2 bi de Euros.
Vcs do fórum do PRick devem estar excitados com a Blue Sky. Mas devem ficar apreensivos.
P. S. quem ri por último sempre somos nós, não vocês.
Meu comentario ao tulio foi breve justamente porque a gente ouve essa quantidade de fofoca que vc citou nos ultimos posts...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
O modo como descrevi foi o mais simplificado que pude encontrar, dado o fato de que o post será lido também por pessoas que não têm a expertise tua e do Leandro véio (no tema Física eu apanho de relho de qualquer um de vocês e ambos sabemos disso). Temos muito mais "Túlios" do que "Leandros" no DB, o que é natural, não?Marechal-do-ar escreveu: Olha Túlio, também não sei em detalhes a programação do Igla, mas essas duas janelas não funcionam exatamente como você descreveu.
O sensor vai identificar a intensidade das ondas em cada uma dessas frequencias, a relação entre elas, a "cor" (usei aspas mas é exatamente isso, a cor, mas no espectro infravermelho, não no espectro visível) vai identificart a temperatura do alvo, e essa cor que é usada para indentificar o alvo, dependendo da sofisticação, ele também pode considerar as formas.
Mas com essa informação ele não vai simplesmente rejeitar os flares, o Igla (e o Stinger) podem ser usados contra uma gama de alvos diferentes (aviões, helicópteros, drones, etc), alguns deles são relativamente frios, ele precisa identificar o alvo que o operador está apontando e ignorar outros alvos, e exatamente por isso que eu acho que o alvo de testes não seria um problema para o Igla.
Bueno, para ficar mais claro: o nó górdio dos MANPADS do tipo fire-and-forget (e tomo como exemplo os mais conhecidos, IGLA 18 e Stinger) reside na CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO. Sobre isso, temos de levar em conta alguns fatores:
Espaço físico: todo o sistema "inteligente" deverá ser transportado em um envelope com diâmetro externo (notar bem, pois isso é importante) em torno de uns 7 cm (Stinger e IGLA), com peso suficiente para ser lançado a partir do ombro e ainda por cima com ogiva suficientemente poderosa para mandar para o chão o alvo, como vimos no vídeo mostrado pelo Bolovo. Isso significa algo em torno de 2 kg só para a cabeça de guerra (warhead), aí incluídos detonador por impacto e sensores de proximidade, para um peso total abaixo dos 12 kg (Msl). O Msl também não pode ser muito longo, ficando em torno dos 1,5/1,7 m de comprimento máximo (booster incluído). Este espaço/peso será disputado pelo citado booster, motor, bateria, ogiva (warhead), seeker e...sistema de processamento. Uma espiadela em como se distribui isso tudo no interior do Msl:
Mais de perto, só o que interessa:
Reparar no espaço mínimo que sobra para a parte eletrônica/computacional.
Perfil de missão: ontem eu estava em uma interessante charla (em outra mídia) com um cupincha que sabe MUITO e ele referiu, a título de comparação/contribuição, características da PGM OPHER, um kit que transforma "bomba burra" em IR (IIR?) launch-and-forget. Referiu ainda que a dita munição tem uma grande biblioteca de dados que lhe permite vasta capacidade de discriminação entre alvos e não-alvos. Por fim, sugeriu que um MANPADS poderia ter características assim. Isso, como sempre, me levou a pensar e pesquisar.
Bueno, a Opher é IIR mesmo, foi a primeira coisa que me ficou clara. As dimensões do kit, no entanto, são muito maiores que as partes correspondentes de um MANPADS (só considero como tale os lançados do ombro por um só Operador, tipo os citados IGLA e Stinger, os outros para mim são V-SHORAD - Mistral, RBS, etc. E não falo levianamente, basta vermos a diferença entre estar no TO com um Msl pronto para ser disparado e ainda assim podermos mudar de posição constantemente, e termos que transportar e montar coletivamente o equipamento para uma posição fixa; se quisermos reposicionar, toca trabalho de equipe outra vez, ou seja, durante este tempo, por curto que seja, a Unidade está incapacitada de combater) e, deste modo, podem acomodar capacidade de processamento de grandes databases.
Mas o que interessa aqui é o PERFIL DA MISSÃO, e o da OPHER não poderia ser mais diferente do de um MANPADS: enquanto este voa supersônico durante uns poucos segundos (rever o filme do Bolovo, é um IGLA do PKK abatendo um SuperCobra AH-1W Turco, vou mencioná-lo de novo mais adiante) até o alvo, aquela é lançada fora do alcance da AAAe em velocidade subsônica e boa altitude, tendo bastante tempo para observar o terreno e discriminar o que é alvo, o que pode ser alvo e o que não é, com permanente consulta à database. A OPHER tem tempo para fazer isso, o MANPADS não! O melhor que ele pode fazer é discriminar entre alvo e decoy, usando o que eu e tu citamos, comprimentos de onda (cor) e volume (quantidade e formato) de radiação emitida pelo alvo (ou não-alvo).
Perfil do alvo: o Igla (e neste ponto trataremos apenas dele, já que suscitou este debate) tem, como bem disse o Caiafa véio, gatilho de dois estágios. Esqueceu, no entanto, de explicar que o citado Msl possui, correspondendo aos parâmetros de alvo e diretamente ligado ao gatilho, dois MODOS de lançamento: LOBL e LOAL!
Explico:
LOBL - contra um alvo lento e baixo, o Operador faz o que o Caiafa véio disse: pressiona a alavanca que carrega nitrogênio para resfriar o seeker de InSb e logo a seguir aperta o primeiro estágio do gatilho, permitindo que o Msl "trave" no alvo, configurando o "lock". O segundo estágio apenas libera o Msl, que deve ser disparado para mais alto que o alvo (eu disse que ia referir de novo ao filme do Bolovo ), otimizando a energia cinética para se manter acompanhando o alvo até o impacto; o detalhe é que ele possui um segundo seeker de PbS, este não-refrigerado, cuja finalidade é precisamente detectar as ondas curtas de IR comuns aos decoys e enviar os dados para processamento como não-alvo.
LOAL - Aqui prestes atenção, pois tem TUDO a ver com o mistério de o IGLA passar direto pelo aeromodelo aquele e pode mesmo indicar erro do Operador (agora, CINCO CONSECUTIVOS é sodas de engolir!): contra um alvo rápido, após refrigerar o seeker, o Operador pressiona o gatilho direto até o fim, produzindo um disparo imediato, sem dar tempo ao Msl para "travar" antes; é o LOAL, ou Trancamento Após o Lançamento (Lock On After Launching), significando que apenas após ser lançado é que o Msl vai buscar um alvo para atacar. E, graças ao segundo seeker, o não-refrigerado de Sulfeto de Chumbo, vai evitar flares como o diabo evita a cruz.
Bueno, este post já está mais longo que esperança de pobre. Agora vou é comprar UMAZZZ CERVAZZZ, acho que mereci.
EDIT - Tenho a mesmíssima dúvida do Lucas Lasota: se com um Msl de operação simples como o IGLA os nossos Militares já são tão BISONHOS, como será com algo bem mais complicado como o RBS? Quanto mais leio sobre os sucessivos "erros" de Formosa mais desconfiado fico...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
My two cents:
Por mais simples que seja, se treinando já é "dificil" imagina para quem naõ treina. E treinar com maquete, com livro, com manual etc é diferente de USAR em campo. Não duvido que o sargento tenha ficado até emocionado quando viu um igla de verdade na frente e pensou "Caramba! É assim que é um de verdade?"...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Difícil colocarem um vídeo quando quando o míssil erra o alvo, não? Vão colocar quando acertam.Túlio escreveu:FANTÁSTICO, não conhecia este vídeo. Notei que o Msl foi lançado em uma trajetória mais alta (vê-se a fumaça quando sobe mas quando o heli é atingido explode como que do nada, ou seja, o combustível do IGLA já se havia esgotado, usou a energia cinética residual para a trajetória final).Bolovo escreveu:O meu irmão, artilheiro da reserva, mexeu com o Igla duas vezes: uma quando levaram o MANPAD russo junto com um radar Saber para demostração no CPOR/SP e outra quando a turma dele visitou o 2º GAAAE em Campo Grande. Pelo que o Caiafa está falando, foi bizonhice dos soldados, pois isso que o russo falou é exatamente o que meu irmão me falou e que mostraram para ele: primeiro você libera o gás nitrogênio do Igla, girando uma pequena manivela, que congela a cabeça de guiagem pra "zerar" o foco, e poucos segundos depois já está pronto para disparo. Se errar esse procedimento, que é muito simples, o míssil vai acertar porcaria nenhuma. Os comentários que escutei dele são bem diferentes do que escutei aqui, todo mundo gosta do Igla segundo ele (principal comentário deles sobre o Igla: "é bem simples"). E é aquilo lá né, o Igla foi testado e aprovado no mundo inteiro, derrubou helicópteros, caças e tudo mais dos exércitos mais modernos do mundo, isso levando em conta que estavam sendo operados por praticamente mendigos. Só aqui no Exército do Excepcionalistão que não funciona.
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Notei também que não foi lançado nenhum flare, tal a rapidez do ataque (creio eu ser este o motivo).
Por fim, e lembrando dos CINCO Msls desperdiçados em Formosa, fica a dúvida:
Todos os Operadores Brazucas eram/são BISONHOS. Assim, nem deveríamos ter armas assim;
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O drone eclípse é usado também para o treinamento com o Mistral. Depois de tantos anos operando, o EB não saberia até hoje que estão usando inadequado? Na matéria da revista T&D que eu venho me baseando, o general respondeu as críticas do engenheiro da Rosoboronexport dizendo que quem dá o treinamento na EsACosAAe são os professores da Rosoboronoexport e da Camargo Engenharia (representante da empresa). A utilização do eclipse não é novidade para a Rosoboronexport.
O Jauro havia colocado aqui (numa das mais de 600 páginas do tópico ) que o índice de acerto do Igla é de cerca de 1 em cada 5. Acerta, mas o desempenho ruim.
Nos testes com o Pantsir em janeiro de 2014 gerou controvérsia com a comissão avaliadora das FFAA. Em Overberg, também em janeiro de 2014 no qual participou a comissão foi disparado 1 Iris-T SLM e acertou em cheio um alvo a 20km de distância. 2 meses antes na mesma Overberg foram disparados 2 mísseis contra 2 drones DT-25 derrubando os 2. 3 alvos, 3 mísseis lançados, 3 abatidos. Indice de acerto de 100%.
Então a gente pode poupar os russos do "azar" e da incompetência brasileiras e comprar aquilo que dá certo nos testes e continua dando certo aqui. Podemos continuar comprando o Mistral, podemos esquecer o Pantsir. Simples assim.
A minha faxineira anterior vivia pisando na bola comigo. Ou era porque o ônibus quebrava, ou era porque alguém da família dela tinha morrido (a familia dela deveria ser grande..), etc, etc. Eu dispensei os serviços dela argumentando que talvez eu fosse o responsável pelo seu azar. Simples assim.
Editado pela última vez por knigh7 em Ter Mar 07, 2017 3:47 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Tá, agora multipliques pela complexidade do RBS: será que ao menos conseguem MONTAR o lançador direito? Porque quem nem sabe disparar um Msl já pronto para isso, bueno...gusmano escreveu:My two cents:
Por mais simples que seja, se treinando já é "dificil" imagina para quem naõ treina. E treinar com maquete, com livro, com manual etc é diferente de USAR em campo. Não duvido que o sargento tenha ficado até emocionado quando viu um igla de verdade na frente e pensou "Caramba! É assim que é um de verdade?"...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
EB depois de 2 anos de operação com RBS70 decidiu padronizá-lo em detrimento do Igla. Que coisa, não? São umas bestas mesmo.Túlio escreveu:Tá, agora multipliques pela complexidade do RBS: será que ao menos conseguem MONTAR o lançador direito? Porque quem nem sabe disparar um Msl já pronto para isso, bueno...gusmano escreveu:My two cents:
Por mais simples que seja, se treinando já é "dificil" imagina para quem naõ treina. E treinar com maquete, com livro, com manual etc é diferente de USAR em campo. Não duvido que o sargento tenha ficado até emocionado quando viu um igla de verdade na frente e pensou "Caramba! É assim que é um de verdade?"...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Sério? Foi o que concluíste de um post que levei meio dia para concluir? TKS! É um ótimo estímulo para TODOS os Colegas postarem o que pesquisam em detalhes.knigh7 escreveu: Difícil colocarem um vídeo quando quando o míssil erra o alvo, não? Vão colocar quando acertam.
O drone eclípse é usado também para o treinamento com o Mistral. Depois de tantos anos operando, o EB não saberia até hoje que estão usando inadequado? Na matéria da revista T&D que eu venho me baseando, o general respondeu as críticas do engenheiro da Rosoboronexport dizendo que quem dá o treinamento na EsACosAAe são os professores da Rosoboronoexport e da Camargo Engenharia (representante da empresa). A utilização do eclipse não é novidade para a Rosoboronexport.
O Jauro havia colocado aqui (numa das mais de 600 páginas do tópico ) que o índice de acerto do Igla é de cerca de 1 em cada 5. Acerta, mas o desempenho ruim.
Nos testes com o Pantsir em janeiro de 2014 gerou controvérsia com a comissão avaliadora das FFAA. Em Overberg, também em janeiro de 2014 no qual participou a comissão foi disparado 1 Iris-T SLM e acertou em cheio um alvo a 20km de distância. 2 meses antes na mesma Overberg foram disparados 2 mísseis contra 2 drones DT-25 derrubando os 2. 3 alvos, 3 mísseis lançados, 3 abatidos. Indice de acerto de 100%.
Então a gente pode poupar os russos do "azar" e da incompetência brasileiras e comprar aquilo que dá certo nos testes e continua dando certo aqui. Podemos continuar comprando o Mistral, podemos esquecer o Pantsir. Simples assim.
A minha faxineira anterior vivia pisando na bola comigo. Ou era porque o ônibus quebrava, ou era porque alguém da família dela tinha morrido (a familia dela deveria ser grande..), etc, etc. Eu dispensei os serviços dela argumentando que talvez eu fosse o responsável pelo seu azar. Simples assim.
Desconsidero como post de hater, para isso não tem remédio, cupincha. UMA só fuente, sério*? Tens idéia de quantas fontes consultei e com quantas pessoas conversei (de ontem para hoje)? Quanto neurônio torrei para separar o joio do trigo?
Fales logo: ODEIO O IGLA E NÃO QUERO SABER! Posso entender isso sem probs, meu cupincha...
* - Se é com base nisso (nada de peneirar info e russofobia) que postas a favor do Gripen, bueno, eu teria uma EXCELENTE razão para ser DO CONTRA! Só que, como faço minhas próprias pesquisas, continuo a favor...
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Vc está fazendo isso porque não consegue rebater o argumento. Eu não estou utilizando 1 só fonte. Eu usei o Cel Jauro também.Túlio escreveu:Sério? Foi o que concluíste de um post que levei meio dia para concluir? TKS! É um ótimo estímulo para TODOS os Colegas postarem o que pesquisam em detalhes.knigh7 escreveu: Difícil colocarem um vídeo quando quando o míssil erra o alvo, não? Vão colocar quando acertam.
O drone eclípse é usado também para o treinamento com o Mistral. Depois de tantos anos operando, o EB não saberia até hoje que estão usando inadequado? Na matéria da revista T&D que eu venho me baseando, o general respondeu as críticas do engenheiro da Rosoboronexport dizendo que quem dá o treinamento na EsACosAAe são os professores da Rosoboronoexport e da Camargo Engenharia (representante da empresa). A utilização do eclipse não é novidade para a Rosoboronexport.
O Jauro havia colocado aqui (numa das mais de 600 páginas do tópico ) que o índice de acerto do Igla é de cerca de 1 em cada 5. Acerta, mas o desempenho ruim.
Nos testes com o Pantsir em janeiro de 2014 gerou controvérsia com a comissão avaliadora das FFAA. Em Overberg, também em janeiro de 2014 no qual participou a comissão foi disparado 1 Iris-T SLM e acertou em cheio um alvo a 20km de distância. 2 meses antes na mesma Overberg foram disparados 2 mísseis contra 2 drones DT-25 derrubando os 2. 3 alvos, 3 mísseis lançados, 3 abatidos. Indice de acerto de 100%.
Então a gente pode poupar os russos do "azar" e da incompetência brasileiras e comprar aquilo que dá certo nos testes e continua dando certo aqui. Podemos continuar comprando o Mistral, podemos esquecer o Pantsir. Simples assim.
A minha faxineira anterior vivia pisando na bola comigo. Ou era porque o ônibus quebrava, ou era porque alguém da família dela tinha morrido (a familia dela deveria ser grande..), etc, etc. Eu dispensei os serviços dela argumentando que talvez eu fosse o responsável pelo seu azar. Simples assim.
Desconsidero como post de hater, para isso não tem remédio, cupincha. UMA só fuente, sério? Tens idéia de quantas fontes consultei e com quantas pessoas conversei (de ontem para hoje)? Quanto neurônio torrei para separar o joio do trigo?
Fales logo: ODEIO O IGLA E NÃO QUERO SABER! Posso entender isso sem probs, meu cupincha...
E quem dá o treinamento na EsACosAAe é a Rosoboronexport, que conhece o Eclipse. Os fuzileiros navais usam o Eclipse para treinamento com o Mistral.
- Túlio
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Re: O futuro da AAAe no Brasil
knigh7 escreveu:
Vc está fazendo isso porque não consegue rebater o argumento. Eu não estou utilizando 1 só fonte. Eu usei o Cel Jauro também.
E quem dá o treinamento na EsACosAAe é a Rosoboronexport, que conhece o Eclipse. Os fuzileiros navais usam o Eclipse para treinamento com o Mistral.
CREDO, qual argumento?
Eu só vi "disse-me-disse" e necas de pesquisa séria...
Mas tá, me parece que queres que o meu post desapareça, não? Tá brabo, no que virar a página sem que forista ISENTO e TÉCNICO note, eu repito.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)