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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 3:43 pm
por Ziba
Luís Henrique escreveu:
Licença de entrar na discussão de vocês.
Mas qual será a função desse sistema de média altura pretendido pelo MD???
Um sistema antiaéreo com mobilidade e com alcance de 30 km.
Para que?
Se for a defesa de última camada, para destruir mísseis e munições do inimigo, porque precisa ter 30 km?
E porque consideram mísseis tão caros como IRIS-T, Spyder (derby), A-darter?
Eu acho MUITO melhor um sistema que possua capacidade de destruir as aeronaves inimigas, de preferência, ANTES de lançarem seus armamentos.
Ai precisamos de um sistema de LONGO alcance.
O S-400 está disponível para exportação. Assim como versões do S-300.
Aquele valor de U$ 1 bi que divulgaram sobre a aquisição de Pantsir, poderia ser utilizado para aquisição de 4 ou 5 baterias de S-300 PMU2.
Ou de 2 ou 3 baterias S-400.
Negócio MIL VEZES MELHOR do que adquirir um sistema antiaéreo com 30 km de alcance.
Pra tu ver o tamanho da desatualização dos militares Brasileiros quanto ao tema.
Na verdade esses sistemas específicos de médio alcance estão em pleno desuso, até mesmo na doutrina Russa. O próprio Buk passou a servir como opção de defesa de costa para justificar sua aquisição.
Na verdade, o ideal mesmo seria um mix de um sistema do porte do S-300 negando ao máximo a possibilidade de HARMs e PGMs e o que passar fica com os sistemas de curto alcance.
UM sistema de médio alcance, sozinho, no meio do nada é altamente vulnerável e fácil de ser colocado fora de operação e eu venho dizendo isso, já, desde... 2008.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 3:52 pm
por Luís Henrique
Ziba escreveu:Luís Henrique escreveu:
Licença de entrar na discussão de vocês.
Mas qual será a função desse sistema de média altura pretendido pelo MD???
Um sistema antiaéreo com mobilidade e com alcance de 30 km.
Para que?
Se for a defesa de última camada, para destruir mísseis e munições do inimigo, porque precisa ter 30 km?
E porque consideram mísseis tão caros como IRIS-T, Spyder (derby), A-darter?
Eu acho MUITO melhor um sistema que possua capacidade de destruir as aeronaves inimigas, de preferência, ANTES de lançarem seus armamentos.
Ai precisamos de um sistema de LONGO alcance.
O S-400 está disponível para exportação. Assim como versões do S-300.
Aquele valor de U$ 1 bi que divulgaram sobre a aquisição de Pantsir, poderia ser utilizado para aquisição de 4 ou 5 baterias de S-300 PMU2.
Ou de 2 ou 3 baterias S-400.
Negócio MIL VEZES MELHOR do que adquirir um sistema antiaéreo com 30 km de alcance.
Pra tu ver o tamanho da desatualização dos militares Brasileiros quanto ao tema.
Na verdade esses sistemas específicos de médio alcance estão em pleno desuso, até mesmo na doutrina Russa. O próprio Buk passou a servir como opção de defesa de costa para justificar sua aquisição.
Na verdade, o ideal mesmo seria um mix de um sistema do porte do S-300 negando ao máximo a possibilidade de HARMs e PGMs e o que passar fica com os sistemas de curto alcance.
UM sistema de médio alcance, sozinho, no meio do nada é altamente vulnerável e fácil de ser colocado fora de operação e eu venho dizendo isso, já, desde... 2008.
Concordo 100%.
S-400 + Pantsir. Não vejo melhor opção.
O próprio S-400 já possui 4 mísseis diferentes, 4 camadas, não tem necessidade alguma de BUK, que dirá de sistemas com metade do alcance do BUK.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 3:53 pm
por Ziba
Luís Henrique escreveu:Vejam que a JDAM-ER que custa em torno de U$ 20 ou U$ 30 mil possui alcance ampliado de 24 km para 72 km.
Uma BOMBA tem alcance de 72 km. O que se pretende com um sistema antiaéreo com 30 km de alcance, utilizando mísseis CAROS?
Perder FEIO. Perder na guerra econômica. Vamos torrar uma fortuna para destruir BOMBAS. E as aeronaves inimigas voltarão para lançar mais...
O poder de dissuasão de um sistema antiaéreo de LONGO alcance é incrível.
Um sistema como o S-400 possui em si 4 camadas:
1) Míssil 9M96E com 40 km de alcance:
O que se pretende ter de capacidade com esta porcaria de sistema antiaéreo de média altura com 30 km de alcance, podemos ter com o míssil 9M96E do S-400.
Um míssil com 40 km de alcance.
Mas este míssil SÓ SERIA UTILIZADO em caso de algum míssil inimigo ter 'furado' o bloqueio das outras 3 camadas, dos outros 3 mísseis que compõem o sistema.
2) Míssil 9M96E2 com 120 km de alcance:
O míssil 9M96E2 com 120 km de alcance (capacidade semelhante ao Aster-30) colocaria praticamente todas as bombas fora da equação do inimigo. Ou suas aeronaves teriam que entrar ao alcance deste míssil e sofrer as consequências.
O inimigo SERIA OBRIGADO a utilizar mísseis MAIS CAROS.
Além das bombas, um número grande de mísseis se tornariam opções evitadas, pois colocariam as aeronaves no alcance do sistema antiaéreo. Mísseis famosos como o Apache, Harm, Alarm, Penguim e até mesmo o AGM-154 JSOW além de MUITOS outros colocariam as aeronaves lançadores dentro do alcance do 9M96E2.
3) Míssil 48N6 com 250 km de alcance:
Se algum dos mísseis acima podiam ser lançados no envelope máximo com um risco aceitável, agora esquece de vez. A aeronave com toda certeza entraria na NEZ do 48N6 ANTES de lançar mísseis como os citados acima.
4) Míssil 40N6 com 400 km de alcance:
Ai até para lançar o AGM-158 JASSM a aeronave dança. Precisa ser o JASSM-ER que custa U$ 1,35 mi a unidade.
KEPD-350 que custa e$ 1 mi (de euros), Storm Shadow que custa também cerca de U$ 1 mi a unidade.
Ai não será problema utilizar um míssil 40N6 ou 48N6 ou até mesmo o 9M96M2 ou 9M96M para destruir o JASSM-ER inimigo, ou para destruir o Storm Shadow inimigo.
Mas ai nem precisa de Spyder ou IrisT-SL. O próprio sistema antiaéreo de LONGO alcance S-400 já possui 4 camadas, cuja última camada possui esta capacidade (40 km).
Caso um ataque de saturação eficiente tente destruir o S-400 ou parte dele, a melhor defesa seria um sistema antiaéreo de CURTO alcance com grande capacidade de resposta, como o TOR e o Pantsir. Não precisa de 30 km de alcance, não precisa ser aerotransportado e não precisa utilizar um míssil com radar ativo, aliás NÃO PODE possuir um míssil caro.
Esta é minha opinião.
Se consegue a capacidade desejada (média altura) e MUITO mais capacidades (longo e muito longo alcance), com um ÚNICO sistema.
E o poder dissuasório das forças armadas brasileiras estarão em outro patamar.
Perfeito. Só algumas informações adicionais para complemento...
A adoção do 9M96E de 40km no S400 veio, justamente, da ideia de dotar o sistema de uma munição barata que pudesse interceptar mísseis anti-radiação e PGMs barato, não sendo tão necessário assim a adoção de sistemas como TOR e Pantsyr para defender a bateria, muito embora isso seja desejável.
O 40N6, na verdade, tem ideia de engajar AWACS, JSTARS e aeronaves Wild Weasel EA6 e EA18, que ajudam a "tocar o zaralho" antes da chuva de HARMs.
O S-300 com o 48N6 já seria um "must", bastando a adoção de um sistema de curto alcance para defendêlo de eventuais ataques de saturação.
Ai eu também me pergunto: Por que da empolgação de alguns membros com a adoção de um sistemas na casa do 30-40km de alcance. Ou adquirimos um sistema do porte do S-300, ou adquirimos sistemas do porte do TOR/Pantsyr, ou melhor ainda adquirimos os dois...
O que não dá é pra adquirir um sistema que fica no meio do caminho e não serve para engajar alvos a longo alcance e é caro demais para engajar armas usadas em SEAD.
Lá em 2008 você já participava do tema e eu escrevi:
ZeRo4 escreveu:Eu não acho que a compra do Buk-M1 é melhor do que comprar um Shorad caso não sejam adquiridos S-300.
O Buk-M1 é um sistema de médico alcance, para ter um sistema de médio alcance sem o S-300 é mais jogo ter vários sistemas de curto alcance.
Parece que, infelizmente, as coisas permanecem as mesmas.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 4:09 pm
por Túlio
knigh7 escreveu:
O Mistral é mais pesado ainda (pois é montado com 2 lançadores), os fuzileiros tem 24 unidades, e nunca vi esse drama. E diga-se passagem, as 3 forças fizeram as encomendas iniciais no mesmo ano, 1994. A FAB e o EB, Igla, a MB, Mistral.
O RBS 70 seria mais dificultoso nas tropas leves (aerotransportadas e de selva), mas elas vão ser complementadas (pois algumas já possuem) e continuar com o Igla.
O sueco é bem mais eficaz. E valeu a pena. A portaria com a padronização ocorreu no ano passado. Ou seja, o EB operando por 2 anos gostou e decidiu pela padronização.
Mas não estou discutindo RBS x Mistral. Até sugeri AMBOS em post anterior (pela vantagem de dois tipos diferentes de guiagem) como V-SHORADs, são muito bons nosso, embora eu ache que a versão posterior à que usamos do RBS seja melhor ainda.
knigh7 escreveu:O EB está operando o Igla faz tempo. Saberia sobre o uso com o flare. E em Formosa fizeram vários disparos com o auxílio do engenheiro da Rosoboronexport. Se fosse isso, no primeiro disparo ele teria notado esse problema e corrigido. Não acertaram 1.
Já viste de perto algum Engenheiro da Rosob? Eu já, inclusive tentei conversar com ele:
NOTA - Usei Thumbnail porque a img é BEM grande.
Bueno, o cara gorducho de camiseta do outro lado da intérprete é um deles (atrás um Major Bombeiro da BM, cujo rosto não preciso censurar porque estava em missão oficial - notes a farda, para examinar os Ural de combate a Incêndios Florestais, estando um deles ao fundo), se chama Alexei não sei das quantas (entendi apenas a sonoridade do prenome, nem sei se é escrito assim; o sobrenome nem com reza braba) e mal dava para conversar algo, mesmo com a intérprete Uruguaya. Inglês nem pensar (nem sabia que existia Engenheiro Mecânico ou Eletrônico que não entendesse Inglês) e não fiquei particularmente impressionado com suas habilidades, ao vê-lo trabalhando me parecia com um dos Mecânicos de caminhão que a gente vê por aí, quase tudo era resolvido a martelada ou com chave-estrela.
Daí fico cá a pensaire se não mandaram o Alexei para Formosa...
(((Porque mandar um Engenheiro que NÃO SABE que seu Msl irá rejeitar flare porque foi projetado para fazer exatamente isso, bueno, TEM que ser o Alexei!!!)))
EDIT - Esqueci de postar a foto.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 5:12 pm
por EDSON
Túlio escreveu:knigh7 escreveu:
2 soldados carregam o sistema (incluindo o míssil):
Peso do RBS 70 NG:
pedestal: 23kg
Tubo com aparelho de pontaria: 35kg
Missil e casulo: 27kg
total 85kg
Sério? Só dois? Talvez uns Suecos gigantões, não uns brazucas. Demonstraste a carga dividida por TRÊS, e cada um ainda vai ter que carregar seus próprios equipamentos (armamento leve, munição, comida, etc). Depois ainda vão ter que montar um posição
fixa, sem a fluidez de um MANPADS.
knigh7 escreveu:Ao contrário dos exercícios com o Igla, o RBS70 teve o desempenho muito bom. Os Inglas futuramente serão dotação da unidades de Selva e Leves Aeromóveis. Acho que os Iglas vão ficar um bom tempo do GAAe ate´porque eles estão crescendo e o EB irá dicar apenas com 9 bias de bateria de tubo. O resto serão de mísseis.
Ah tá, pegam um Msl programado para REJEITAR flares e o mandam...acertar um flare! POWS!!!
Sobre o resto, verbas? Esperes sentado (eu vou esperar DEITADO, é mais confortável)...
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 5:41 pm
por Energys
FCarvalho escreveu:Compramos o NG ou não, agora e antes?
abs.
Pelo texto divulgado pelo fabricante, não é o NG.
Att.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 5:53 pm
por MasterCaiafa
Fui testemunha ocular dos famosos disparos errados de IGLA em Formosa, e sou mais testemunha ocular ainda que, sim, havia um engenheiro da empresa que fabrica os IGLA, presente. Na verdade, ele era nada mais nada menos que um dos caras que criaram o referido MANPADS, e posso assegurar, ele estava MUITO PUTO. Vamos desmistificar algumas coisas aqui. Primeiro, o alvo dos IGLAS não eram flares, mas sim sinalizadores de alta intensidade afixados a cauda de alvos aéreos ECLIPSE (foto) fabricados nas oficinas do 3º GAAAe, no sul do Brasil, e voados em um padrão circular a 300/400 FT AGL pelo 11º GAAAe. Segundo esse russo/ucraniano/russo, os erros aconteceram por que as equipagens vacilaram na operação, ele vociferou muito irritado "O gatilho dessa arma possui dois tempos de emprego, primeiro aguarda o tom de travado, esmaga meio curso, e depois do lock confirmado pressiona até o final o gatilho, garantindo assim o lock correto do míssil". Fotografei ele pagando geral para todo mundo, oficiais do EB, civis, técnicos, numa roda lá na pedra de fogo (quem já foi em Formosa sabe onde fica), e foi bem assim, revoltado nos xingamentos.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 5:59 pm
por Túlio
Mas onde está o Alex...errr...o Engenheiro? Só aparecem tu e uns caras do EB...
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 6:34 pm
por MasterCaiafa
Túlio escreveu:Mas onde está o Alex...errr...o Engenheiro? Só aparecem tu e uns caras do EB...
Devido ao xabu havido na época, essas imagens entraram para o baú dos inconformados. Paulo Bastos as viu e conhece bem a história. André Mileski também. Vou ver em qual edição de T&D saiu nota sobre isso, mas o fato é que deu uma MERDA sensacional isso daí.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 6:46 pm
por Túlio
Ei, uma curiosidade: de que Exército é aquele militar baixinho de capacete que aparece no extremo inferior direito da foto?
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 7:30 pm
por MasterCaiafa
Túlio escreveu:Ei, uma curiosidade: de que Exército é aquele militar baixinho de capacete que aparece no extremo inferior direito da foto?
Ele não é de outro exército, ele é dos Fuzileiros Navais. Nesse exercício da 1º BDA AAAe, a época comandada pelo general Santini (seu ultimo exercício), os Fuzileiros Navais também estavam presentes com uma unidade de tiro MISTRAL.
Nas fotos abaixo, o alvo aéreo Eclipse, fabricado pelo 3º GAAAe no sul do País, em fotos feitas momentos antes dos disparos. Ao ampliar e ler as especificações dos sinalizadores, vi que são chamados de flares, apesar de eu discordar do acerto do nome.....
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 7:49 pm
por Túlio
Agora sim, deu para entender, e obrigado pela honestidade: HAND HELD significa "manual", "de segurar na mão", ou seja, é mesmo um daqueles flares de acampamento, mais merreca ainda que um lançado por aeronave militar. O tale de "Engenheiro esparrento" certamente era algum parente do Alexei, reclamando de mau uso do gatilho quando o "problema" era o próprio programa do Msl.
Quem aí quer comprar Msl AAe que segue flare? Muito tempo e dinheiro foi investido precisamente para "ensinar" estas munições a EVITAR isso!
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 8:22 pm
por Marechal-do-ar
Túlio, acredito não ser isso que incomodou o engenheirovski, para o sensor IR funcionar corretamente ele precisa ser refrigerado, como é complicado colocar um sistema de refrigeração adequado em um míssil tão pequeno os russos improvisaram, há um "saquinho" com fluido criogênico que deve ser estourado alguns segundos antes do disparo para refrigerar o sensor, pela descrição do Caiafa é isso que os soldados não estavam fazendo ("dois tempos de emprego").
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 8:34 pm
por LeandroGCard
MasterCaiafa escreveu:Primeiro, o alvo dos IGLAS não eram flares, mas sim sinalizadores de alta intensidade afixados a cauda de alvos aéreos ECLIPSE (foto) fabricados nas oficinas do 3º GAAAe, no sul do Brasil, e voados em um padrão circular a 300/400 FT AGL pelo 11º GAAAe. [/b]
Uma dúvida sincera:
Qual a diferença em termos espectrais e de intensidade entre um flare lançado por aviões e um sinalizador destes? Sempre achei que operavam da mesma forma, queimando algum combustível sólido lento.
Leandro G. Card
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Mar 06, 2017 8:47 pm
por Paulo Bastos
Amigos, antes que "
alguns colegas" comecem a tecer comentários em que se prende, julga e executa o réu baseado apenas em algumas fotos, gostaria de dar dois palitinos de prosa
Independente do visual primitivo dese artefato, gostaria de informar aos senhores que o mesmo foi construído conforme as especificações para treinamento dos operadores do IGLA da documentação do fabricante e foi
HOMOLOGADO pelo mesmo
Ou seja, sim ele é primitivo, feio, tosco e outros adjetivos mais, mas atende as especificações técnicas e, em tese, deveria (de acordo com o manual do fabricante do míssil e homologado por ele) funcionar
Um forte abraço,
Paulo Bastos