Fórum Defesa Brasil

Prick, dá uma maneirada no linguajar, ficou um pouco forçado esse seu post.


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Claro que o piloto ainda eh muito importante.

Mas a maquina esta se tornando cada vez mais importante.

Foi-se o tempo do piloto mais habilidoso. Hoje, um piloto bem treinado em um caca TOP derruba qualquer as em um caca meia boca.
Essa eh a realidade.

Luís Henrique escreveu:Claro que o piloto ainda eh muito importante.

Mas a maquina esta se tornando cada vez mais importante.

Foi-se o tempo do piloto mais habilidoso. Hoje, um piloto bem treinado em um caca TOP derruba qualquer as em um caca meia boca.
Essa eh a realidade.

Pois é Luis,

Você citou 2 palavras que sempre fizeram a diferença "bem treinado"... e é esse o ponto. Não adianta você ter qualquer caça TOP se não é "bem Treinado".



O que ocorre hoje em dia é que a palavra 'habilidoso' é mais abrangente do que anos atrás

[]s
CB_Lima

Immortal Horgh escreveu:

born escreveu:É verdade, em que condições ocorreu o "abate" dos rafales pelos F-4?

Se eu fosse da alta cupula da força aérea francesa ou do governo, exigiria explicações do "porque" ocorreu a desgraça.

Pois se fosse eu, mandaria prender os diretores e projetistas da Dassault.


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Na verdade a ordem de prisão deveria ser dada tb aos financiadores do fiasco, digo projeto(que ainda nem está full, já que o IOC do F3 é para 2010/11)

O piloto hoje em dia, tem uma grande carga a operar sistemas, da aeronave e de armas.

Existe uma discussão sobre o F/A-35 e F-22, não terem versões bilugares. A USNavy sempre operou com WSO e não está muito feliz em mudar.

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cicloneprojekt escreveu:

Immortal Horgh escreveu:
Pois se fosse eu, mandaria prender os diretores e projetistas da Dassault.


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Na verdade a ordem de prisão deveria ser dada tb aos financiadores do fiasco, digo projeto(que ainda nem está full, já que o IOC do F3 é para 2010/11)

Exemplo de ponderação e imparcialidade...

O Rafale F2 já está operacional (a nível de esquadrão) desde meados de 2006, com : MICA EM, MICA IR, Matra Magic 2, Scalp, AASM (em Abril), LGB's (em 2007, só para lançar) e casulos de reabastecimento (na Marine Nationale).

Os 1os Rafale F3 de produção (e F2 convertidos para F3) estão previstos para entrega em meados de 2008. O IOC (Initial Operational Capability) do Rafale F3 provavelmente será em 2009. O Rafale F3 terá casulo Damocles (início de 2009, permitindo designar as LGB's), Exocet AM-39, ASMP-A (nuclear), etc.

Enquanto isso, quantos esquadrões de Eurofighter estão operacionais ? Por que não se fala que o IOC do Eurofighter nos 4 países foi/será entre final de 2007 e 2009 ? E para missões ar-solo, quantos esquadrões estão operacionais ? Ou melhor, quando estarão ? Sim, o Eurofighter T.1 foi homologado para LGB's, mas daí para obter IOC nos esquadrões vão alguns meses... E o IOC do Storm Shadow (equivalente do Scalp) para o Eurofighter ? Será quando ??? O IOC do Scalp no Rafale F2 foi em 2006. Quantos esquadrões usam Eurofigher com mais do que 3 tanques externos de 1.000 l ? Pô, até AMX e Gripen levam mais do que isso... Cadê a assinatura do contrato do Tranche.3 do Eurofighter ???

No mais, acho Rafale e Eurofighter excelentes caças. Caros pacas ! Um melhor do que outro em certos aspectos. Só respondi ao post acima pois chamar Rafale atualmente de fiasco é muito preconceito.

[]s, Roberto

Obs.: engraçado, quando há notícia concreta, importante, como a do AASM usado operacionalmente no Afeganistão, ninguém comenta. O AASM simplesmente nunca foi bem descrito pela mídia impressa brasileira, e seria muito interessante discutí-lo nesse fórum. Isso se houver curiosidade, obviamente, e não somente pré-conceitos...

soultrain escreveu:O piloto hoje em dia, tem uma grande carga a operar sistemas, da aeronave e de armas.

Existe uma discussão sobre o F/A-35 e F-22, não terem versões bilugares. A USNavy sempre operou com WSO e não está muito feliz em mudar.

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Olá Soultrain,

Acho esse erro o mais grave para o F-22 e F-35. Mesmo o F-22, com basicamente missões ar-ar, o único piloto terá problemas graves para gerenciar situações complexas que são esperadas devido à superioridade dele, por exemplo, combater 6 a 12 caças inimigos, ao mesmo tempo mantendo a consciência situacional.

Por mim, todos os caças grandes (F-15, F-22, Su-27/30/35, etc) teriam que ser biplaces.

[]s, Roberto

Pois é Roberto, mas a LockMart vendeu a ideia de baixar os custos operacionais na 5ª geração, para compensar os elevados custos dos programas.

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soultrain, não conseguiram melhorar as interfaces homem-maquina em nada? tipo, comandos por voz e sistemas passivos?

Sim claro Beronha,

Tem havido saltos imensos, mas imagine numa situação de vida ou morte, operar data-link, rádio, contra-medidas, sistemas de vida, radar, pod designador e uma variadade de armas, tudo na mesma missão. Manter a missão e tomar decissões complexas, com analises complicadas.

Isto tudo a voar uma aeronave de altas prestações. Eu imagino, mas algumas pessoas aqui podem comentar.

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Até um B-52 com um radar e um AIM-120C pode derrubar um Rafale(ou qualquer outro não stealth) configurado para ataque, dependendo de como foi a operação. Mas que ficou feio pro Rafale, isso ficou...

O ponto é que o esforço atual é de integrar o que você citou ao processo 'natural' do combate.

Por incrível que pareça tirando o 'hardware' tudo o que está sendo dito sempre fez parte do combate aéreo. O que acontece é que o processo de tomada de decisão é mais crítico pois nas guerras atuais a 'política' está mais próxima da cabine do piloto do que nunca.

E fazer isso é caro mesmo!

[]s
CB_Lima

soultrain escreveu:Sim claro Beronha,

Tem havido saltos imensos, mas imagine numa situação de vida ou morte, operar data-link, rádio, contra-medidas, sistemas de vida, radar, pod designador e uma variadade de armas, tudo na mesma missão. Manter a missão e tomar decissões complexas, com analises complicadas.

Isto tudo a voar uma aeronave de altas prestações. Eu imagino, mas algumas pessoas aqui podem comentar.

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é verdade, situações estressantes em transito caótico ja fazem um estrago danado, imagine puxando g´s e aquele bip-bip infernal no ovido dizendo que vc foi iluminado...

concordo contigo, deve ser terrivel

Gente,

Existe duas classes de exercícios, em geral, eles são voltados para testar a habilidade dos pilotos em vôo, táticas de pilotagem. Na área de eletrônica real, ou a capacidade full do caça, ninguém abre o jogo, só mesmo em alguns casos.

Como ocorreu aqui com os M-3 e M-2000, os últimos não podiam usar os S-530D, ou seja, se criam regras de engajamentos para diminuir ou eliminar ao máximo as diferenças entre os aviões. É claro de nada valem para medir a real capacidade de cada caça.

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rcolistete escreveu: Olá Soultrain,

Acho esse erro o mais grave para o F-22 e F-35. Mesmo o F-22, com basicamente missões ar-ar, o único piloto terá problemas graves para gerenciar situações complexas que são esperadas devido à superioridade dele, por exemplo, combater 6 a 12 caças inimigos, ao mesmo tempo mantendo a consciência situacional.

Por mim, todos os caças grandes (F-15, F-22, Su-27/30/35, etc) teriam que ser biplaces.

[]s, Roberto

Bons tempos do Tomcat


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