Royal Navy

[FCarvalho]

Queen Elizabeth: Porque um navio aeródromo volta ao Oriente agora?
BASE MILITAR VÍDEO MAGAZINE

https://www.youtube.com/watch?v=8frcBQp367k

[Penguin]

Babcock completes Type 31 whole ship preliminary design review

06 AUGUST 2020

The Ministry of Defence's Type 31 frigate programme has passed a significant milestone in its development, with a comprehensive review of the ship’s design having been completed.


Rendering of the Royal Navy’s new Type 31 general purpose frigate. (Picture source: Babcock)

What is known as the Whole Ship Preliminary Design Review (WSPDR) was completed, virtually, by 15 experts during ten days of scrutiny, which provided a key indicator of the compliance, maturity and engineering risk in proceeding to the next Detailed Design phase.

The WSPDR was carried out virtually over a period of ten days by an independent board to review the design and quiz the engineering team. Contributors from the British Ministry of Defence also attended the event.

The independent board were impressed with the rate of progress made since contract award in November 2019, and the level of technical maturity of the design. The Engineering team in particular, and all contributors to the successful WSPDR, are to be commended for their efforts.

Progress on the Type 31 programme continues at pace. Babcock’s Rosyth facility has seen significant investment in the last decade and is embarking on a new era of digitising facilities and systems to bring advancements and efficiencies into the manufacturing, build and assembly process for the frigates. This includes the installation of additional Advanced Manufacturing capability and the construction of a new assembly hall capable of housing two Type 31 frigates. Groundbreaking for the new hall took place in April, signalling the commencement of the civil works programme.

About Babcock Type 31 frigates:

The Type 31 (Arrowhead 140) will offer the Royal Navy a new class of ship with a proven ability to deliver a range of peacekeeping, humanitarian and warfighting capabilities whilst offering communities and supply chains throughout the UK a wide range of economic and employment opportunities.

Arrowhead 140 will offer the Royal Navy a new class of ship with a proven ability to deliver a range of peacekeeping, humanitarian and warfighting capabilities whilst offering communities and supply chains throughout the UK a wide range of economic and employment opportunities. Arrowhead 140 is based on the proven Iver Huitfeldt-class of a frigate of the Royal Danish Navy, designed by OMT, and adapted to Royal Navy requirement by Babcock and BMT. Thales will supply the combat management system of Type 31.


Rendering of the Royal Navy’s new Type 31 general purpose frigate. (Picture source: Babcock)

General characteristics:

Type 31 is a general-purpose frigate with a displacement of 5700 tonnes and a length of 138.7 m (455 ft). The ship is equipped with 4 x Rolls Royce/MTU 20V 8000 M71 (8.2-MW) diesel engines, 4 x Rolls Royce/MTU 16V 2000 M41B (900kW) generators, a MAN Alpha VBS Mk 5 CP propeller, two shafts and a CODAD. It can reach the maximum speed of 28 knots and has an endurance of 9,000 nautical miles.

The armament of the ship comprises VLS Sea Ceptor anti-air missiles, 1x57 mm Mk 110 main gun and 2x40mm Mk 4 secondary guns. Sensors and processing systems onboard are the TACTICOS combat management system, Thales NS110 3D radar, SharpEye navigation radar, 2 Mirador Mk2 EOS and the Vigile-D ESM.

The frigate can accommodate an 80-100 crew, 1 × Wildcat or 1 × Merlin, 6 TEUs and 4 boat bays for RHIBs and USVs/UUVs. The ship is also fitted with a helicopter hangar and a flight deck.


Rendering of the Royal Navy’s new Type 31 general purpose frigate. (Picture source: Babcock/savetheroyalnavy)

https://www.navyrecognition.com/index.p ... eview.html

Nessa imagem foi adicionado os misseis mar-mar e um canhão acima do hangar...

https://www.naval-technology.com/featur ... royce-mtu/

[FCarvalho]

Se estes navios chegarem a custar as 250 milhões de libras do projeto, o que duvido até prova em contrário, serão uma opção pragmática e oportuna para a MB substituir as T-22 e Niterói.
Isso claro se os alemães não nos entubarem as Meko A200 no lugar.
De qualquer jeito, estaríamos muito bem servidos com qualquer uma delas.

abs

[Penguin]

Se estes navios chegarem a custar as 250 milhões de libras do projeto, o que duvido até prova em contrário, serão uma opção pragmática e oportuna para a MB substituir as T-22 e Niterói.
Isso claro se os alemães não nos entubarem as Meko A200 no lugar.
De qualquer jeito, estaríamos muito bem servidos com qualquer uma delas.

abs

Esses Type 31 são navios de quase 6.000t. Não vai sair barato.
A espinha dorsal da MB será os Tamandarés (Meko A100).

[FCarvalho]

Se estes navios chegarem a custar as 250 milhões de libras do projeto, o que duvido até prova em contrário, serão uma opção pragmática e oportuna para a MB substituir as T-22 e Niterói.
Isso claro se os alemães não nos entubarem as Meko A200 no lugar.
De qualquer jeito, estaríamos muito bem servidos com qualquer uma delas.
abs

Esses Type 31 são navios de quase 6.000t. Não vai sair barato.
A espinha dorsal da MB será os Tamandarés (Meko A100).

Por isso que disse que primeiro esse navios tem de se provar aptos a cumprir com o objetivo do limite de custos do projeto que era de 250 milhões de libras.
Se a empresa conseguir obedecer este limite do contrato, ótimo, teremos uma boa alternativa. Caso contrário, fica a pensar em uma próxima oportunidade.
A MB definiu como 18 sendo o número mínimo de escoltas que precisa para poder dizer que tem uma esquadra. As Tamadaré a princípio irão substituir as Inhaúma, e posteriormente, em um segundo lote já pensado desde agora, as Niterói e T-22.
Com alguma sorte, se mais 1 ou 2 unidades puderem ser agregadas ao lote inicial, podemos pensar que 12 desses navios serão o único recursos de fato que a MB terá para apresentar-se.
Mas dependendo da realidade que nos sobrevenha na década de 2030, pode ser que um terceiro lote seja possível, ou a MB pode enveredar por um outro caminho e tentar a aquisição de navios maiores. Então as Type 31 serão uma opção. Assim como as Meko 200 e outros projetos que porventura nos sejam oferecidos.
De cabeça não me lembro de nada novo acima das 5 mil toneladas entrando em serviço por essa época além de alemães e britânicos. França, Itália e Espanha estão envolvidas com a nova Corveta de Patrulha Europeia. Os americanos não tem nada neste porte a oferecer. Sobram russos e chineses que só por milagre ou uma canetada política conseguiriam colocar um navio na MB.

abs

[P44]

QE recheado de F35


https://www.facebook.com/groups/3695454 ... 149721551/

[P44]

[FCarvalho]

Marines e Royal Navy?

abs

[FCarvalho]

Qual seria o máximo de F-35 que os QE podem carregar entre convés de voo e hangar?
Na teoria o navio pode levar um GAE de cerca de 40 aeronaves, entre helos, caças, VANT.

abs

[J.Ricardo]

E não é que o QE ficou bonito com esse F-35 a bordo...

[P44]

Qual seria o máximo de F-35 que os QE podem carregar entre convés de voo e hangar?
Na teoria o navio pode levar um GAE de cerca de 40 aeronaves, entre helos, caças, VANT.

abs

15 aviões e 8 helis

[cabeça de martelo]

Marines e Royal Navy?

abs

Não.





15 Caças da RAF (617 Squadron “Dambusters”) e do U.S. Marines Corps Fighter Attack Squadron (the “Wake Island Avengers 211)".

[FCarvalho]

A Fleet Air Arms vai ficar sem os seus F-35B ou eles vão chegar somente muito depois que os da RAF?
Diz-se que haverá um corte bem grande nos 138 F-35B encomendados, Procede?

abs

[Penguin]

[cabeça de martelo]

A Fleet Air Arms vai ficar sem os seus F-35B ou eles vão chegar somente muito depois que os da RAF?
Diz-se que haverá um corte bem grande nos 138 F-35B encomendados, Procede?

abs

A RAF tem sempre a prioridade e é sempre a última a sofrer cortes na questão dos caças VSTOL. Os primeiros Harrier a serem retirados de serviço foram na FAA e os últimos os da RAF. Agora é a mesma cantiga, primeiros a receber os F-35 foi a RAF e só depois é que a FAA recebe-os.