PRick escreveu:
Do momento que surgiram helos da Classe do Apache, Mi-28 ou Mi-35 ou até mesmo helos mais simples com armamento AT guiado, está claro que uma formação de combate baseada em veículos ligeiros deve ter apoio aéreo fazendo o uso de mísseis guiados, o mesmo valerá para os outros meios, como blidandados leves ou mesmo a infantaria. Todos deverão ter uma gama de armas AT e AAé leves e mais pesadas.
[]´s
PRick, vc tem que me perdoar por não pensar dessa forma. Eu sou do tempo do Brasil pobre, quando a gente sonhava com uma tropa mecanizada para poupar a tropa blindada para uma batalha decisiva.
Eu ainda não me acostumei com esse exército de magnatas do petroleo.
Se houver a possibilidade de descolamento de uma Divisão Blindada, para confrontar a outra, isso deve ser feito, o problema é que esse tipo de força, tem baixa mobilidade, quando comparadas com os novos meios. Assim, devem ser pensados para um tipo de guerra, que requer um outro grau de preparação e envolvimento.
Uma guerra que só pode acontecer depois de 2030.
Parece o mesmo velho problema da mentalidade da linha de maginot, não se enfrenta formações com defesas superiores e mais lentas nos locais onde tem vantagem tática, as forças mais móveis são feitas para explorar sua rapidez, de mobilização, reação e surpresa tática.
Eu sempre pensei que tropas blindadas fossem tropas ofensivas, mas tudo bem, o URUTU vai nos dar capacidade ofensiva, assim como o TAM deu capacidade ofensiva a Argentina.
Vamos atacar CC com URUTU. O Fuher quer, o Fuher terá.
Para essas forças altamente móveis, e estou pensando aqui na cavalaria aérea, além da cavalaria ligeira, não existe mais frente de batalha, uma força blindada baseada apenas em MBT´s é um anacronismo, caso seja pensada de forma estanque ao resto das forças.
Cara, não bem assim. Tropas paraquedistas, leves, mecanizadas, blindadas. São só peças de uma grande engrenagem. cada um tem seu papel na guerra.
O arroz com feijão que todo mundo esta comendo por ai é tropas mecanizadas fixando o inimigo, a paraquedista ou leve isolando o campo de batalha e a blindada destruindo o inimigo.
Hoje, qualquer doutrina moderna de força terrestre, tem que levar em conta o elemento aéreo, digo mais, se uma FA conseguir supremacia aérea total, de tal forma que seus Helos possam atuar impunimente no TO, nenhum MBT ou Blindado será seguro, vão se transformar em caixões.
Opa, pera ai. esquece tudo que eu falei anteriormente. esqueci novamente que pertenço as FAs biliardarias. Ora, se EUA, Inglaterra, e tudo que é potencia atuando em conjunto conseguiu supremacia aerea total no golfo, nós não vamos conseguir?
Quanto custa uma hora de voo?...que nada, dinheiro não é problema. O que é fazer uma guerra para quebrar os cofres publicos quando temos o pré-sal?
Peço desculpas novamente. Eu sou dop tempo que era preciso poucas horas de supremaica aerea para uma divisão blindada montada com troco de cafezinho dos politicos para ganhar uma guerra.
Assim, uma formação de URUTU III, devidamente apoiada por MI-35M, não vai combater os MBT`S. Mas vai procurar destruir os elementos AAé da força blindada e anti-pessoal(M-113, Bradley e outros transportes blindados), de tal forma que os Mi-35M tenham a tarefa de destruir os MBT´s, segundados pela infantaria armada com mísseis AT.
Espero que os EUA não leia esse post, caso contrário vão querer trocar todos seus M1 e Bradleys pelo URUTU III, e nem vão exigir transferencia de tecnologia.
Assim, me parece que a PRIORIDADE, dado o nosso terreno e nossas necessidades, são claras, a preferência deve ser para esses meios.
A prioridade é formar uma tropa mecanizada, porque a unica peça de manobra do EB são duas BDA bld. Se tivesse um conflito eram essas duas brigadas que teriam que segurar a ofensiva do inimigo, e depois partir para uma ofensiva. SE sobrevivesse, é logico.
Ta lá, tropas mecanizadas mais baratas, porém menos poderosos que tropas blindadas....só isso e mais nada.
Não dá para mantermos um Exército do tamanho do nosso, com o gasto de pessoal que temos, todo de primeira linha, pronto emprego, é evidente que a maior parte das unidades serão de segunda ou terceira categoria, portanto, não acho nada demais faltar coisas básicas para os conscritos, o importante é termos uns 50 mil homens da primeira linha,
Mas é ai que entra o conflito companheiro. Você quer ter FAs que mantem contyrole absoluto dos mares, supremaicia aerea total e radiante, e 1/4 do EB sem café da manhã e comendo angu com carne moida num PEF?
vai dar confusão esse negocio de duas forças no primeiro mundo e 1/4 do EB vivendo a idade da pedra
o resto é bucha de canhão mesmo, no palavriado antigo. Se olharmos a OTAN a grande maioria dos países, tem exércitos que são menos da metade de nosso em contingente. Optamos por ter quantidade, e isso compromete a qualidade, porque temos recursos insuficientes para tudo.
Só que tropa blindada não é bucha de canhão. Vai por mim. Não vai nesse de levar turo em avião, porque a gente tem supremaica total, porque isso é coisa que quem quer fabricar avioão no Brasil.