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Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Fev 12, 2017 7:35 pm
por MasterCaiafa
Bolovo escreveu:juarez castro escreveu:
Se for Russo ou Chinês usado, o Bolovo vai argumentar que é uma escolha inteligente do EB, vai buscar no mister google todas as qualidades do dito cujo e provavelmente vai dizer que sua tecnologia supera até mesmo um THAAD, agora se for do Império do mal, da Europa ocidental ou de Israel, vai ser mais uma bucha, proveniente da visão tacanha do EB, e que não faz sentido, então melhor deixar quieto.
G abraço
Meu deus, que ad hominem gratuito.
Eu sou contra a aquisição de qualquer sistema AAAe usado. Pode ser russo, chinês, americano ou mesmo marciano, como você mesmo adora falar. É simples, é uma questão de método, pois entendo que se é usado e está sendo vendido, é automaticamente obsoleto, portanto é jogar dinheiro fora. Vejo que devemos comprar um sistema top de linha ou mesmo desenvolver aqui, como faz as grandes nações, afinal não temos nenhum conflito iminente que envolva nós nos próximos anos.
O Pantsir é considerado um dos melhores senão o melhor sistema AAAe da classe dele. Por isso muitos estavam felizes com o interesse nele e não simplesmente pelo fato de ser russo ou chinês. O que eu via sim era um malabarismo absurdo do povo "do contra" contra essa aquisição, especialmente por ser russo e alienígena (se fosse um Chaparral com Aim-9B tudo bem, afinal é do bem).
Fala logo qual sistema usado estão oferecendo, senão vou achar que é mais uma das suas histórias.
O sistema alemão Ozelot/Stinger está previsto para ser desativado em 2018, enquanto o MANTIS, primeiro rebento tecnológico do Programa SysFla, o substitui - Isso cobre a primeira fase de curto alcance. O SysFla e seus desenvolvimentos futuros de médio e longo alcance são uma responsabilidade das empresas Rheinmetall Defence & MBDA Deutschland com a cooperação da Diehl BGT Defence & Kraus-Maffei Wegmann. Em paralelo a substituição dos mísseis Patriot pelos rebentos MEADS, o ÍRIS-T SL surge como a melhor opção entre sistemas ocidentais disponíveis. Tem seu emprego no País de origem assegurado por mais 25 a 35 anos, pacotes de manutenção assegurados por pelo menos 20 anos e eficiência reconhecida por seis nações integrantes da OTAN/NATO.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Fev 12, 2017 8:12 pm
por Bolovo
MasterCaiafa escreveu: O sistema alemão Ozelot/Stinger está previsto para ser desativado em 2018, enquanto o MANTIS, primeiro rebento tecnológico do Programa SysFla, o substitui - Isso cobre a primeira fase de curto alcance. O SysFla e seus desenvolvimentos futuros de médio e longo alcance são uma responsabilidade das empresas Rheinmetall Defence & MBDA Deutschland com a cooperação da Diehl BGT Defence & Kraus-Maffei Wegmann. Em paralelo a substituição dos mísseis Patriot pelos rebentos MEADS, o ÍRIS-T SL surge como a melhor opção entre sistemas ocidentais disponíveis. Tem seu emprego no País de origem assegurado por mais 25 a 35 anos, pacotes de manutenção assegurados por pelo menos 20 anos e eficiência reconhecida por seis nações integrantes da OTAN/NATO.
Caiafa, isso nos foi oferecido?
Deve ser caro que nem o cão como tudo que é europeu, mas é moderno, atual e principalmente não é usado (graças a deus).
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Fev 12, 2017 8:37 pm
por Marechal-do-ar
Duvido que tenha sido oferecido ou cogitado pelo EB.
Em relação aos usados mencionados pelo Juarez, não consigo imaginar que sistema seja esse.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Fev 12, 2017 8:58 pm
por MasterCaiafa
Bolovo escreveu:MasterCaiafa escreveu: O sistema alemão Ozelot/Stinger está previsto para ser desativado em 2018, enquanto o MANTIS, primeiro rebento tecnológico do Programa SysFla, o substitui - Isso cobre a primeira fase de curto alcance. O SysFla e seus desenvolvimentos futuros de médio e longo alcance são uma responsabilidade das empresas Rheinmetall Defence & MBDA Deutschland com a cooperação da Diehl BGT Defence & Kraus-Maffei Wegmann. Em paralelo a substituição dos mísseis Patriot pelos rebentos MEADS, o ÍRIS-T SL surge como a melhor opção entre sistemas ocidentais disponíveis. Tem seu emprego no País de origem assegurado por mais 25 a 35 anos, pacotes de manutenção assegurados por pelo menos 20 anos e eficiência reconhecida por seis nações integrantes da OTAN/NATO.
Caiafa, isso nos foi oferecido?
Deve ser caro que nem o cão como tudo que é europeu, mas é moderno, atual e principalmente não é usado (graças a deus).
A Diehl Defence fez a proposta ao Exército Brasileiro dentro do PEE Defesa Antiaérea, em 2015, quando o momento político do País fornecedor do sistema Pantsir ser péssimo, para ser soft. A estabilidade verificada nos contratos com a autoridade alemã, que congrega em seu bojo os grupos industriais, é outra particularidade importante, pois é uma vantagem que eles entregam, seja "caro" ou não. Aliás, dentro do conceito "caro" de se lutar, prefiro mil x atuar como um rápido hunter/killer caçando alvos e eliminado-os em série a grandes distâncias com alta probabilidade de acerto (PK) no primeiro tiro, ganhando em mobilidade e blindagem adequados a minha estratégia, do que "ser barato" e me tornar aríete in extremallis ou me enterrar no solo e virar casamata.......
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Fev 12, 2017 9:29 pm
por MasterCaiafa
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Fev 12, 2017 9:40 pm
por LeandroGCard
MasterCaiafa escreveu:Aliás, dentro do conceito "caro" de se lutar, prefiro mil x atuar como um rápido hunter/killer caçando alvos e eliminado-os em série a grandes distâncias com alta probabilidade de acerto (PK) no primeiro tiro, ganhando em mobilidade e blindagem adequados a minha estratégia, do que "ser barato" e me tornar aríete in extremallis ou me enterrar no solo e virar casamata.......[/b]
Os dois sistemas tem características e aplicações muito distintas, e faz tanto sentido compará-los como comparar um fuzil com um canhão se 105mm.
Só mesmo no Brasil é que se coloca este tipo de comparação...

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Leandro G. card
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Fev 12, 2017 10:29 pm
por juarez castro
Bolovo escreveu:juarez castro escreveu:
Se for Russo ou Chinês usado, o Bolovo vai argumentar que é uma escolha inteligente do EB, vai buscar no mister google todas as qualidades do dito cujo e provavelmente vai dizer que sua tecnologia supera até mesmo um THAAD, agora se for do Império do mal, da Europa ocidental ou de Israel, vai ser mais uma bucha, proveniente da visão tacanha do EB, e que não faz sentido, então melhor deixar quieto.
G abraço
Meu deus, que ad hominem gratuito.
Eu sou contra a aquisição de qualquer sistema AAAe usado. Pode ser russo, chinês, americano ou mesmo marciano, como você mesmo adora falar. É simples, é uma questão de método, pois entendo que se é usado e está sendo vendido, é automaticamente obsoleto, portanto é jogar dinheiro fora. Vejo que devemos comprar um sistema top de linha ou mesmo desenvolver aqui, como faz as grandes nações, afinal não temos nenhum conflito iminente que envolva nós nos próximos anos.
O Pantsir é considerado um dos melhores senão o melhor sistema AAAe da classe dele. Por isso muitos estavam felizes com o interesse nele e não simplesmente pelo fato de ser russo ou chinês. O que eu via sim era um malabarismo absurdo do povo "do contra" contra essa aquisição, especialmente por ser russo e alienígena (se fosse um Chaparral com Aim-9B tudo bem, afinal é do bem).
Fala logo qual sistema usado estão oferecendo, senão vou achar que é mais uma das suas histórias.
Quem costuma contar "histórias" por aqui não sou eu, não falo daquilo que não sei e não conheço, quem costuma contar histórias por aqui são os que costumam super avaliar equipamentos militares Russos, quantificar disponibilidade de anvs Russas baseado em fotografias, Sputnik news e por aí afora.
Obviamene que eu não vou questionar os teus conhecimentos militares baseados nas tuas trocentas mil horas de internet.
G abraco
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Fev 12, 2017 10:52 pm
por arcanjo
http://www.youtube.com/watch?v=HTnbfysC ... e=youtu.be
abs.
arcanjo
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Dom Fev 12, 2017 11:29 pm
por juarez castro
Eu concordo com quase tudo que foi colocado no vídeo do Caiafa, modernidade, capacidade de integração com outro radar e outro sistema de EW, mobilidade, pois pode ser transportado pelo KC 390, dual mode de busca, em fim tudo de bom, muito melhor que aquela trapizomba russa, o único problema é que nao hay la plata e não haverá nos próximos cinco anos pelo menos.
Como hoje nada temos acima de 5 a 7km de alcance, se tivermos um siitema qe funcione, de baixo custo operacional com IFF
acredito que sria de valia até para se ganhar doutrina operacional de uso para quando tivermos disponibilidades financeiras de adiqurir um sistema top como o Iris T SL.
G abraço
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Fev 13, 2017 12:12 am
por knigh7
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Marechal-do-ar escreveu:Duvido que tenha sido oferecido ou cogitado pelo EB.
Em relação aos usados mencionados pelo Juarez, não consigo imaginar que sistema seja esse.
A IDF tem sistemas Spyders na reserva.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Fev 13, 2017 1:21 am
por knigh7
Bolovo escreveu:MasterCaiafa escreveu: O sistema alemão Ozelot/Stinger está previsto para ser desativado em 2018, enquanto o MANTIS, primeiro rebento tecnológico do Programa SysFla, o substitui - Isso cobre a primeira fase de curto alcance. O SysFla e seus desenvolvimentos futuros de médio e longo alcance são uma responsabilidade das empresas Rheinmetall Defence & MBDA Deutschland com a cooperação da Diehl BGT Defence & Kraus-Maffei Wegmann. Em paralelo a substituição dos mísseis Patriot pelos rebentos MEADS, o ÍRIS-T SL surge como a melhor opção entre sistemas ocidentais disponíveis. Tem seu emprego no País de origem assegurado por mais 25 a 35 anos, pacotes de manutenção assegurados por pelo menos 20 anos e eficiência reconhecida por seis nações integrantes da OTAN/NATO.
Caiafa, isso nos foi oferecido?
Deve ser caro que nem o cão como tudo que é europeu, mas é moderno, atual e principalmente não é usado (graças a deus).
Pelo que era divulgado pela imprensa, a proposta das 3 baterias do Pantsir era de USD 1 bilhão...
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Fev 13, 2017 2:18 am
por knigh7
Bolovo escreveu:
O que eu via sim era um malabarismo absurdo do povo "do contra" contra essa aquisição, especialmente por ser russo e alienígena (se fosse um Chaparral com Aim-9B tudo bem, afinal é do bem).
.
Por 2 ocasiões de palestras que a Rosoboronexport realizou para o MD sobre a proposta da artilharia antiaérea de media altura foram divulgadas pela Alide. E nenhuma delas mencionaram a integração ao SISDABRA. O que mais chegou perto foi que poderia ser utilizados IFF de origem ocidental e poderia ser integrado dentro dos sistemas deles de grande altura. Se fossem fazer a integração ao SISDABRA teriam mencionados e a Alide, que colocou entusiasmada os PPTs e realizou a matéria teria mencionado. E pouco que importa que foram de 3 anos e meio atrás. Porque é um tremendo ponto negativo. Teriam falado se fossem integrar desde aquela época.
Um sistema que seria usado por 30 anos, num ambiente de guerra NCW, o COMDABRA passando a instrucao pela fonia para o Centro de Operações da bia de Pantsir. ..
Isso faz parte do problema de integracão com os sitemas ocidentais, algo que a gente fala sempre. O Caiafa mencionou a intregacao do sistema da Diehl ao SISDABRA, que aliás eu também já li nas matérias sobre a proposta. A Rafael também propôs com o Spyder. O problema está nos sistemas russos.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Fev 13, 2017 3:37 am
por Marechal-do-ar
knigh7 escreveu:Pelo que era divulgado pela imprensa, a proposta das 3 baterias do Pantsir era de USD 1 bilhão...
E o pacote incluia uns 200 mísseis.
Mais uma vez, algo que foi mencionado já por dois membros e continua a ser ignorado aqui (alias, em toda a nossa imprensa, mas ai já era esperado) é que são sistemas com propósitos distintos, o Iris-T é um míssil caro, por conta disso não da para usar ele para abater bombas guiadas e outras munições por mais que o sistema seja capaz de fazer isso, os próprios alemães tem um outro míssil mais simples e mais indicado para essa tarefa.
knigh7 escreveu:Por 2 ocasiões de palestras que a Rosoboronexport realizou para o MD sobre a proposta da artilharia antiaérea de media altura foram divulgadas pela Alide. E nenhuma delas mencionaram a integração ao SISDABRA. O que mais chegou perto foi que poderia ser utilizados IFF de origem ocidental e poderia ser integrado dentro dos sistemas deles de grande altura. Se fossem fazer a integração ao SISDABRA teriam mencionados e a Alide, que colocou entusiasmada os PPTs e realizou a matéria teria mencionado. E pouco que importa que foram de 3 anos e meio atrás. Porque é um tremendo ponto negativo. Teriam falado se fossem integrar desde aquela época.
Pagando essa integração seria possível e seria interessante, mas não é essencial.
O Pantsir é um sistema de defesa de ponto, seus alvos provavelmente nem apareceriam nos radares do SISDABRA, e de qualquer jeito, a reação precisa ser mais rápida do que uma decisão centralizada permite, quer dizer, a decisão de disparar a arma precisa ser local, alias, provavelmente uma decisão automática contra bombas e mísseis.
A situação é diferente no caso de sistemas de defesa de área como o S-300, Patriot, SPYDER ou MEADS, onde a integração com algo como o SISDABRA é essencial.
Essa mistura de sistemas com propósitos diferentes é até compreensível quando parte da imprensa não especializada, mas quando o EB ou o MD colocam os dois tipos de sistemas no mesmo balde (ou então, classificando os sistemas por algo como "altitude") isso diz pra mim que eles não estão realmente preocupados com uma defesa antiaérea eficaz, a preocupação é só dizer que tem AAAe, ou seriam mais específicos em relação ao tipo de defesa que querem.
Alias, partindo do exército que comprou Leo 1 para dizer que tem uma força blindada e a pouco tempo comprou Gepard para dizer que tem AAAe a última coisa que eu espero é que comprem um sistema de defesa anti-aérea moderno e eficaz, até porque esse exército não tem equipamento que vale a pena ser protegido, acho quase certo que acabem disperdiçando dinheiro público com alguma velharia para dizer que tem AAAe e "formar doutrina".
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Fev 13, 2017 6:24 am
por Bolovo
juarez castro escreveu:Quem costuma contar "histórias" por aqui não sou eu, não falo daquilo que não sei e não conheço, quem costuma contar histórias por aqui são os que costumam super avaliar equipamentos militares Russos, quantificar disponibilidade de anvs Russas baseado em fotografias, Sputnik news e por aí afora.
Obviamene que eu não vou questionar os teus conhecimentos militares baseados nas tuas trocentas mil horas de internet.
G abraco
Juarez, quem tem fama de "profeta" pelos fóruns afora não sou eu, pode ter certeza. Eu leio o que você escreve há pelo menos uma década e se formos listar todas as suas profecias, dá pra escrever um livro, o que diga os F-16BR com recheio israelense, F-35 durante o comando do Saito etc etc. Agora temos mais uma novidade, a "artilharia antiaérea usada" que nos foi oferecida. Bem, cada um acredita no que quiser, não é mesmo?
Quanto a "quantificar disponibilidade de anvs Russas baseado em fotografias, Sputnik news e por aí afora", gostaria que me explicasse do que está falando, pois não sei do que está falando. O fórum é público, todas minhas mensagens estão aí e qualquer um pode comprovar que eu nunca me baseio em fontes como essa, alias, evito ao máximo. Além disso, você tem um mês a mais de registro do que eu nesse fórum, quase doze anos, portanto olhe antes para o espelho se quiser acusar alguém te ter "trocentas mil horas de internet".
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Seg Fev 13, 2017 6:35 am
por Bolovo
knigh7 escreveu:Pelo que era divulgado pela imprensa, a proposta das 3 baterias do Pantsir era de USD 1 bilhão...
E a mesma imprensa diz que o preço elevado era por conta da transferência de tecnologia total. Engraçado que você sempre omite essas partes, né?
knigh7 escreveu:Por 2 ocasiões de palestras que a Rosoboronexport realizou para o MD sobre a proposta da artilharia antiaérea de media altura foram divulgadas pela Alide. E nenhuma delas mencionaram a integração ao SISDABRA. O que mais chegou perto foi que poderia ser utilizados IFF de origem ocidental e poderia ser integrado dentro dos sistemas deles de grande altura. Se fossem fazer a integração ao SISDABRA teriam mencionados e a Alide, que colocou entusiasmada os PPTs e realizou a matéria teria mencionado. E pouco que importa que foram de 3 anos e meio atrás. Porque é um tremendo ponto negativo. Teriam falado se fossem integrar desde aquela época.
Um sistema que seria usado por 30 anos, num ambiente de guerra NCW, o COMDABRA passando a instrucao pela fonia para o Centro de Operações da bia de Pantsir. ..
Isso faz parte do problema de integracão com os sitemas ocidentais, algo que a gente fala sempre. O Caiafa mencionou a intregacao do sistema da Diehl ao SISDABRA, que aliás eu também já li nas matérias sobre a proposta. A Rafael também propôs com o Spyder. O problema está nos sistemas russos.
Knight, todo mundo aqui já entendeu que você é contra a aquisição do Pantsir e não gosta dele e qualquer outro sistema russo.
Não precisa repetir isso em cada página.
Por favor, não me cite mais, porque eu não aguento mais ler essa história de integração ao SISDABRA e etc.
E obrigado por confirmar minha história do Chaparral...
Agora uma notícia interessante: a Grécia assinou um acordo de 16mi EUR com a Rússia para manter seus sistemas Osa-AK, Tor-M1 e S-300 (
http://bmpd.livejournal.com/2429193.html). Esse bizarro país membro da OTAN que opera sistemas AAAe russos. Vai entender. Talvez os gregos nunca tenham feito um estágio com os mestres brasileiros da artilharia antiaérea ou pelos menos lido alguns tópicos do fórum Defesa Brasil, que comprova que essa heresia é imperdoável.