Fórum Defesa Brasil

http://defense-update.com/products/l/ly ... 41109.html




http://www.youtube.com/watch?v=SPAHiEcXG2E&hd=1

papagaio escreveu:Será que os Super-Lynx aguentam o tranco até 2030 ?
Só pra ajudar, a primeira versão da aeronave, Lynx sem ser Super, na MB, voou de 1978 a 1996, 18 anos.
Comparando, os SH-3 na MB, chegaram em 1970 e voaram até 2012, 42 anos.
Por último, qual seria a autonomia de um Ultra Lynx, digo AW-159 Lynx Wildcat, com um Sonar instalado ?
Abs,

Pois é... tenho a mesma dúvida porque não sei se os S Lynx aguentariam esse tranco sem ficar muito caros de operar.

[]s
CB_Lima

Até onde sei, os S Linx da aviação naval não terão sua vida prolongada para além da próxima década, mesmo porque, as modificações efetuadas nas células foram apenas no sentido de melhoria na eletrônica/sistemas de vôo. Melhorias estas, diga-se de passagem, alçaram o Linx nacionais a patamares de qualidade compatíveis com os demais operadores mundiais, não deixando muito a lhe dever.

A questão de monta aqui, é que as células em si não foram refitadas, posto que a MB parece ter entendido que as exigências para o refit das mesmas a fim de prolongar-lhes a vida seria muito oneroso e não compensaria em vista de sua retirada com a chegada dos novos navios do Prosuper.

Lembrar que as NIterói/F-22 começas a dar baixa a partir de 2018/2020, o que já é muitíssimo e demasiado longe para estes navios, em termos de vida vegetativa, estando assim a operação dos Linx alocada ao aprovisionamento das Inhaúma/Barroso. Hoje salvo engano, sem uma revitalização das células, somente os Super Linx, adquiridos mais novos poderão chegar operacionais até esta data, e sabe-se lá com quais limitações. Os demais helos do lote original terão de ser baixados por exiguidade de sua vida estrutural.

Mas contando agora esta situação inoportuna de possível descontinuidade e/ou remanejo do PEAMB, talvez a proposta do Lord faça todo o sentido, no que diz respeito a alocarmos os recursos necessários a cobertura de uma lacuna que ora se abre no equipamento dos NaPaOc e talvez desta nova classe de "corvetas". A pensar se a MB entenderia esta expectativa sobre o mesmo prima, vide a a possível não conformidade dos helos orgânicos de suas futuras escoltas.

abs

FCarvalho escreveu:Até onde sei, os S Linx da aviação naval não terão sua vida prolongada para além da próxima década, mesmo porque, as modificações efetuadas nas células foram apenas no sentido de melhoria na eletrônica/sistemas de vôo. Melhorias estas, diga-se de passagem, alçaram o Linx nacionais a patamares de qualidade compatíveis com os demais operadores mundiais, não deixando muito a lhe dever.

A questão de monta aqui, é que as células em si não foram refitadas, posto que a MB parece ter entendido que as exigências para o refit das mesmas a fim de prolongar-lhes a vida seria muito oneroso e não compensaria em vista de sua retirada com a chegada dos novos navios do Prosuper.

Lembrar que as NIterói/F-22 começas a dar baixa a partir de 2018/2020, o que já é muitíssimo e demasiado longe para estes navios, em termos de vida vegetativa, estando assim a operação dos Linx alocada ao aprovisionamento das Inhaúma/Barroso. Hoje salvo engano, sem uma revitalização das células, somente os Super Linx, adquiridos mais novos poderão chegar operacionais até esta data, e sabe-se lá com quais limitações. Os demais helos do lote original terão de ser baixados por exiguidade de sua vida estrutural.

Mas contando agora esta situação inoportuna de possível descontinuidade e/ou remanejo do PEAMB, talvez a proposta do Lord faça todo o sentido, no que diz respeito a alocarmos os recursos necessários a cobertura de uma lacuna que ora se abre no equipamento dos NaPaOc e talvez desta nova classe de "corvetas". A pensar se a MB entenderia esta expectativa sobre o mesmo prima, vide a a possível não conformidade dos helos orgânicos de suas futuras escoltas.

abs

Estou com pouco tempo. Peço desculpas. Em resumo,a sugestão colocada não modificaria o atual ''status'' operacional da Aviação Naval quanto a distribuição de meios, na realidade ampliaria e modernizaria esta capacidade . O HA-1 continuaria por algum tempo voando as células mais recentes do Super Lynx somadas a alguns exemplares novos do ASW 159. O HS-1 com os novos SH-70 (cuja quantidade tende a ser pequena quanto a atender os atuais navios NAe, NDD e NDCC e futuras fragatas F6000) em substituição aos SH-3.


Sds


Lord Nauta

As células dos Super-Lynx estão sendo submetidas a um processo de acompanhamento e redução de vibrações com vistas a aumentar a projeção da sua vida útil. Esse programa é feito em parceria com outros operadores, notadamente a Holanda e a Noruega, e já conseguiu uma previsão de cerca de 20% de aumento da vida útil das células. Espera-se que chegue até a 50%.
O gargalo está nos motores GEM 1017, já descontinuados. Com a possível extensão da vida útil das células, eu apostaria em uma modernização dessas aeronaves, com a troca dos motores para os novos LHTech, o que permitiria sua operação por mais uns 15 anos, pelo menos.
Os mísseis já têm substituto definido... virão de Israel, se houver dinheiro...

Para a Marinha do Presente, em minha opinião, a MB deverá se esforçar para manter um número adequado de helicópteros Super Lynx em operação, enquanto estiverem no serviço ativo a atual geração de navios escolta, principalmente, as Fragatas Classe Niterói e Greenhalgh.
Para a Marinha do Futuro, teoricamente o helicóptero dos novos escoltas seriam os Seahawk, mas como já se falam em mais Barrosos e nada de PROSUPER, fica difícil prever realmente o que vai acontecer.
Abs,

papagaio escreveu:Para a Marinha do Presente, em minha opinião, a MB deverá se esforçar para manter um número adequado de helicópteros Super Lynx em operação, enquanto estiverem no serviço ativo a atual geração de navios escolta, principalmente, as Fragatas Classe Niterói e Greenhalgh.
Para a Marinha do Futuro, teoricamente o helicóptero dos novos escoltas seriam os Seahawk, mas como já se falam em mais Barrosos e nada de PROSUPER, fica difícil prever realmente o que vai acontecer.
Abs,

Pois é... a verdade é que o PAEMB, acertadamente, já está começando a ser alterado...

Infelizmente, a pauperização, a descontinuidade e a insolvência trazidas pela dureza da realidade são sempre mais rápidas do que qualquer plano de reequipamento...

abs.

Do fórum irmão.
E então, o que opinam?

Centurion escreveu:descobri isto lá no keypublishings

Marino escreveu:Do fórum irmão.
E então, o que opinam?

Centurion escreveu:descobri isto lá no keypublishings

De Corveta essa do desenho não nada!!!

Só não gostei do design, parece um pouco ultrapassado para um navio que ainda será projetado!

Marino escreveu:Do fórum irmão.
E então, o que opinam?

Centurion escreveu:descobri isto lá no keypublishings

Arranquem este canhão da popa e façam uma extensão da pista e hangar.

Alterar o desenho das laterais, fechando-o por completo com chapas em ângulos que diminuam a assinatura radar do navio.

E este radar e a torre já me parece obsoleto para um navio que entrará em operação perto de 2020.


abraços]

É uma especulação.
Não tomem como algo definido.

Marino escreveu:Do fórum irmão.
E então, o que opinam?

Centurion escreveu:descobri isto lá no keypublishings

Como opinar não custa nada...
Então, pelo visto, os canhões de vante e de ré são do modelo OtoBreda 76 Super Rapid. Pequenos demais para uma corveta com mais de 120mts. Melhor seria a manutenção dos Vickers 114mm na proa.
O convôo junto ao angar devem ser maiores e ocupar toda a popa do navio. O CIWS pode ser substituido pelo Bofors 40/70.
No mais o desing do navio parece ser uma mera extensão do casco da Barroso sem maiores modificações.
O lançador vertical a vante poderia ser orientado na mesma linha do casco e não acima como apresentado.
Seria interessante também o redesenho da superestrutura de forma a rever a formatação de antenas, radares e sistemas de C3I e combate do navio.
Penso que seja isso.

abs.

Fiz algumas modificações.

akivrx78 escreveu:




Fiz algumas modificações.

Akivrx78, não ficou ruim. Mas o castelo de proa abrigando o sistema VLS e o canhão deveriam seguir a mesma nível do VLS. E as mastros deveriam ser multifacetados.