gabriel219 escreveu:A única coisa que esta sendo requisitado é um canhão 120 mm.
Se o novo carro de combate for dotado com um canhão 120 mm (imagino que o EB escolherá o L/55), deverá ser um carro de combate acima de 55 t.
Um abraço.
Gabriel, não existe ainda, que seja de conhecimento público, qualquer diretiva do EB em relação a definição de características para um novo CC para o EB.
Por enquanto, o que o EB tem de real quanto ao seu componente bldo é a inserção operacional dos Leo1a5 nos RCC's, fato este que por si só vai levar um relativo bom tempo.
Devemos lembrar que mesmo sendo estes carros de uma geração anterior aos atuais, as tecnologias, os aspectos logísticos, operacionais e doutrinários que trazem consigo são, infelizmente, ainda, uma completa novidade para o nosso exército, que está tendo que se adaptar às novas capacidades que o mesmo hora nos passa a oferecer.
E isso não é pouca coisa para uma instituição pouco acostumada a lidar com meios materiais que disponham de um nível tecnológico mais sofisticado, com os quais costumeira e historicamente não tem qualquer relação de uso.
É só observar melhor a (triste) realidade da maioria das om's brasileiras para se perceber isto.
Ainda sobrevivemos, em termos de força terrestre, sabe-se lá como, de "ilhas de modernidade", que supomos, serão a nossa primeira linha de defesa, quando de uma eventual situação conflituosa. Se isso irá dar certo, só o tempo dirá.
No mais, e na verdade, resta-nos esperar pela segunda metade da próxima década, quando os VBTP Guarani estiverem mais ou menso estabelecidos, junto a sua nova doutrina para a inf e cav mec's, para começarmos a pensar em novos CC's.
E como tudo no EB é sempre para ontem, com efeitos somente para depois de amanhã, é bom sentar e esperar confortavelmente. E ver o que acontece.
abs.