Fórum Defesa Brasil

Marino

E como programado, o São Paulo está de volta.
O navio retornou de sua 5ª experiência de máquinas como programado na manhã de hoje.

É possivel saber se os testes foram bem sucedidos?
De qualquer forma parabens a MB. Está cada dia mais próximo o dia da volta a ativa.

Corsário01 escreveu:E como programado, o São Paulo está de volta.
O navio retornou de sua 5ª experiência de máquinas como programado na manhã de hoje.

Amigo, vamos rezar pelo PROSUPER.

WalterGaudério escreveu:

Corsário01 escreveu:E como programado, o São Paulo está de volta.
O navio retornou de sua 5ª experiência de máquinas como programado na manhã de hoje.

Amigo, vamos rezar pelo PROSUPER.

Walter meu amigo, não é o caso de se rezar, pois sabemos que ano que vem as coisas irão melhorar. A grana ficará levemente mais alta, mas o que EU sempre digo é que não adianta eu ficar pensando na Marinha do Futuro e ferrar com a do presente.
Sabe por que? Porque EU vivo o momento e neste momento temos uma Esquadra "doente" e sem remédios. Os remédios se chegarem irão salvar alguns, porém com sequelas, muitas sequelas, o que na minha opinião não vale o esforço.

Traduzindo: Uns viverão outros morrerão.

Com a morte inevitável de alguns, URGE a necessidade de se recompor o quadro e as compras de oportunidade se fazem Mister neste momento, afinal, precisamos TER ou Não uma Esquadra?

Muitos são contra, postam mil argumentações, e eu acho tudo isso muito válido, porém, muitos perdem o rumo e não se prendem ao foco principal.

Estou expressando o MEU pensamento e nada mais.

Não rezarei meu amigo Walter, pois tenho certeza de que alguém lá no EMA terá a lucidez de resolver esse problema antes que só tenhamos 3 navios da Esquadra navegando.

E antes que me chamem de Urubulino, quero deixar claro que sou o cara que defende a MB do presente, pois a do futuro não precisa de defensores, pois temos só aqui no DB uma tonelada, por isso, resolvi defender quem está em desvantagem.

Alto lá amigo Corsário: pensar apenas no futuro sem pensar no presente, é matar o futuro

Portanto, tem mais gente contigo. Pelo bem do Brasil

joao fernando escreveu:Alto lá amigo Corsário: pensar apenas no futuro sem pensar no presente, é matar o futuro

Portanto, tem mais gente contigo. Pelo bem do Brasil

Será mesmo? Pelo que leio aqui e em outros lugares, só se fala em super trunfo e nada sobre o presente.

Como vc muito bem colocou, se matarmos o presente nunca teremos futuro.

Bem vindo ao clube!

Então, virou rotina não pensar em compras de oportunidade. Oras, se for boa, que se compre, que se desmanche, que se faça estoque de peças ou que se use. Mas que se aproveite

O que vejo, é que não se pensa nisso, e se fala em produção local, que leva um puta tempo e leva grana. Nesse gap é que mora o perigo. Ninguem fala no gap

Cito o caso do AMX: 70 amx incompletos, ou 140 F16 nos anos 80? Qual daria muito mais caldo?

Mesmo que se feche o contrato de novos navios, veja que temos urgencia em:

Escoltas
OPV
NT
NDD e NDCC

Quem, em sã consciência acredita mesmo que se assinarmos, EU DISSE, se assinarmos algo até o fim deste ano, viriamos a ter algo factível para operar na Esquadra antes de 2020? Ou talvez 2025.

Se esperarmos até lá pela propalada auto suficiência, e não substituirmos os navios doentes, não teremos Esquadra e sim 3 navios e os subs.

Eu apoio todo o movimento para que se construa navios aqui no país, mas vamos por os pés no chão.

Não temos expertise, vide INACE e o EISA. Lentos demais quando se trata de navios de guerra.

Outros estaleiros se por ventura virem à ser escolhidos para a construção de navios maiores do que um NaPa, não quero nem pensar em quantos ANOS levará para terminar a construção. E não me refiro a fluxo de caixa não, estou me referindo a capacidade mesmo. Mão de obra escassa e sem competência.

Por isso defendo a reposição imediata e o fechamento imediato de contratos para que possamos ter futuro.

Futuro este, que eu espero poder ver com todos vocês aqui do DB.

Quem viver, verá!

joao fernando escreveu:Então, virou rotina não pensar em compras de oportunidade. Oras, se for boa, que se compre, que se desmanche, que se faça estoque de peças ou que se use. Mas que se aproveite

O que vejo, é que não se pensa nisso, e se fala em produção local, que leva um puta tempo e leva grana. Nesse gap é que mora o perigo. Ninguem fala no gap

Cito o caso do AMX: 70 amx incompletos, ou 140 F16 nos anos 80? Qual daria muito mais caldo?

Pergunta para a EMBRAER, retirado do site:
Ao final da década de 1970, o desenvolvimento de novos produtos – como o EMB 312 Tucano e o EMB 120 Brasilia, seguidos pelo programa AMX, em cooperação com as empresas Aeritalia (hoje Alenia) e Aermacchi – permitiu que a Empresa alçasse a um novo patamar tecnológico e industrial.
http://www.embraer.com/pt-BR/ConhecaEmb ... /Home.aspx

ou para a ENGESA, se vale mais a pena comprar 240 LEOPARD em 2010 ou 60 OSORIO em 1990.

Foi tudo MUITO BEM na saída do SP, que entra agora em regime de adestramento intenso visando preparar sua tripulação para operar continuamente.
SICONTA MK IV instalado no COC da Força.

Bravo Zulu senhores!

Eu estava ansioso por esta notícia!!!!!

Jesuis deve estar muito feliz...