Fórum Defesa Brasil

Mais uma bomba para as FAs... agora é esperar os novos acontecimentos, pois parece que a Petrobrás está pulando fora...

Eurocopter promises to solve EC225 issues by February
http://www.flightglobal.com/news/articl ... ry-379377/

Incorrect specification caused EC225 emergency lube fault
http://www.flightglobal.com/news/articl ... lt-383682/

Abraços,

Wesley

A Petrobras terceiriza esses serviços Fightercom, são as empresas contratadas que até onde sei congelaram as encomendas; e eu já havia citado isso aqui há algum tempo mas como de praxe passou batido.

sapao escreveu:A Petrobras terceiriza esses serviços Fightercom, são as empresas contratadas que até onde sei congelaram as encomendas; e eu já havia citado isso aqui há algum tempo mas como de praxe passou batido.

Olá Sapão,

Você está correto. Mas parece que a Petrobrás está ameaçando abrir nova concorrência e vetar a participação dos EC225. Vamos esperar...


Abraços,

Wesley

Amigos, apenas para mantê-los atualizados, todos os nossos EC725, assim como todas as aeronaves da versãoo civil ( e especialmente aqueles que operam off-shore) seguem voando com as restrições de não voarem IMC, sobre o mar ou sobre montanhas, limite de 2,5 horas por voo e cheque periódico de vibrações a cada 2,5 horas... tudo isso devido aquele problema no sistema de transmissão.

Confere???

Fightercom, na verdade a palavra final é da seguradora que vai cobrir a operação: se ele avaliar o risco lá em cima, nem precisa tirar da concorrência porque ninguem vai bancar.

Felipexion, até onde sei confere.

Bom, para quem, em alguns anos terá AW's e Kamov's na fila para a concorrência no mercado offshore brasileiro, afora os americanos de sempre, tenho lá sérias dúvidas de que alguém vá sentir falta dos Eurocopter EC225.

Talvez, quanto dos EC175 entrarem em cena, as empresas nacionais voltem a conversar sobre o assunto.

Resta saber qual o impacto efetivo, e definitivo, destas limitações impostas sobre a frota militar.

A ver.

abs.

Amigos,

Uma falha importante, ainda que isolada, sempre causa dano à imagem do produto.
No entanto, não é a fratura em um eixo, ocorrida em milhares de horas voadas, que vai dizer que a aeronave é ruim.
Certamente existe uma solução de engenharia, às vezes até simples, para corrigir essa falha. Apesar disso, o levantamento das restrições depende da determinação precisa do problema; do desenvolvimento, teste, industrialização, produção e instalação da solução.
Isso leva tempo, mas ninguém vai quebrar contratos, fechar fábricas, jogar aeronaves no lixo ou derrubar governos por causa disso.
Alguém acha que o projeto Boeing 787 vai ser um fracasso só por causa da bateria?
Abraços,

Justin

FCarvalho escreveu:Bom, para quem, em alguns anos terá AW's e Kamov's na fila para a concorrência no mercado offshore brasileiro, afora os americanos de sempre, tenho lá sérias dúvidas de que alguém vá sentir falta dos Eurocopter EC225.

Talvez, quanto dos EC175 entrarem em cena, as empresas nacionais voltem a conversar sobre o assunto.

Resta saber qual o impacto efetivo, e definitivo, destas limitações impostas sobre a frota militar.

A ver.

abs.

Para competir com o 225, HOJE, só o S-92.

sapao escreveu:

FCarvalho escreveu:Bom, para quem, em alguns anos terá AW's e Kamov's na fila para a concorrência no mercado offshore brasileiro, afora os americanos de sempre, tenho lá sérias dúvidas de que alguém vá sentir falta dos Eurocopter EC225.

Talvez, quanto dos EC175 entrarem em cena, as empresas nacionais voltem a conversar sobre o assunto.

Resta saber qual o impacto efetivo, e definitivo, destas limitações impostas sobre a frota militar.

A ver.

abs.

Para competir com o 225, HOJE, só o S-92.

Equívoco sapao. Qualquer aeronave que transporte 12 ou mais passageiros com a mesma autonomia do EC-225 e do S-92 (muitíssimo próximas na prática) é um concorrente para esses. No momento temos o AW-139 voando regularmente para as mesmas plataformas onde vai o S-92 (o EC-225 não vai a lugar algum já faz seis meses...). Em breve teremos o AW-189 e, possivelmente, o EC-175, o S-76D e o Bell 525. Arrisco dizer que em pelo menos 80% dos voos transportamos menos de 14 passageiros.

As empresas petrolíferas, sendo a principal delas a Petrobrás, têm como bloquear a participação de um determinado modelo de aeronave em suas licitações. Isso já acontece com o AS-332L2.
A Petrobrás proibiu a operação do EC-225 até que seja implementada uma solução definitiva para o problema. Por enquanto, está pagando pelos voos cancelados, mas já avisou às empresas que, em face à falta de um prazo seguro para a retomada total das operações, está estudando, junto aos seus advogados, a recisão dos contratos atendidos por essas aeronaves.
BHS, Omni, Lider e Aeróleo já estão correndo atrás de S-92 e AW-139/189. A BHS recebeu um novo S-92 na semana passada e adiantou o cronograma de introdução do AW-139. Chegam ainda neste ano. A Lider condicionou seu memorando de intenção de compra de 14 EC-225 da Helibrás à uma solução definitiva e aos planos futuros da Petrobrás. Enquanto isso, deverá contar com 20 S-92 até 2015.

O EC-725 sofreria dos mesmos problemas do EC-225???

[]'s

NovaTO escreveu:O EC-725 sofreria dos mesmos problemas do EC-225???

[]'s

Sem tirar nem pôr. A transmissão é rigorosamente a mesma. Lá no FBM há diversos documentos a respeito.

Vixe

Belo presente grego...

As unidades já entregues para as FAS tiveram esses problemas?

Basta lembrar que o Valentim, que serve na AVEX, vivia reclamando deste helo por aqui!!!