Fórum Defesa Brasil

O navio deve ir para o mar no dia 6.
O SP opera em qualquer condição de mar.
Confiem.

Marino escreveu:O navio deve ir para o mar no dia 6.
O SP opera em qualquer condição de mar.
Confiem.

Não estava confiando não, mas já que o senhor falou...

Tem credibilidade.

Que navegue bem.

jumentodonordeste escreveu:

Marino escreveu:O navio deve ir para o mar no dia 6.
O SP opera em qualquer condição de mar.
Confiem.

Não estava confiando não, mas já que o senhor falou...

Tem credibilidade.

Que navegue bem.

Maldade pura...

Marino, não sei se pode responder, mas em caso de necessidade (tipo ataque relampago Venezuelano e outras cozitas más ) até onde o SP aguenta em termos de "nivel de mar" (não sei o termo correto, mas o quanto o mar está bravo) e em quanto tempo (em estado de guerra) uma ala aerea poderia ser organizada?

Pergunto porque na Argentina, faltou vento para lançar um ataque definitivo, que poderia ter mudado o rumo da guerra em 82. Tudo por problemas de propusão, aliado a falta de vento no mar aberto

Enquanto o Marino não responde, posso lhe adiantar que no caso argentino eles tinham o 25 de maio que era muito menor que o SP e não tinham capacidade de atingir os 30 nós como o sampa faz, criando assim o vento relativo necessário ao lançamento do A-4. E como o próprio Marino já disse no seu post anterior "O SP opera em qualquer condição de mar". De resto quando o Marino aparecer ele responderá melhor e corregirá o que eu estiver errado.

Marino qual seriam ao aeronaves que para a ala aérea do A-12 hoje???

crubens escreveu:Enquanto o Marino não responde, posso lhe adiantar que no caso argentino eles tinham o 25 de maio que era muito menor que o SP e não tinham capacidade de atingir os 30 nós como o sampa faz, criando assim o vento relativo necessário ao lançamento do A-4. E como o próprio Marino já disse no seu post anterior "O SP opera em qualquer condição de mar". De resto quando o Marino aparecer ele responderá melhor e corregirá o que eu estiver errado.

Verdade, pequeno detalhe esquecido. O SP é outro papo...

crubens escreveu:Enquanto o Marino não responde, posso lhe adiantar que no caso argentino eles tinham o 25 de maio que era muito menor que o SP e não tinham capacidade de atingir os 30 nós como o sampa faz, criando assim o vento relativo necessário ao lançamento do A-4. E como o próprio Marino já disse no seu post anterior "O SP opera em qualquer condição de mar". De resto quando o Marino aparecer ele responderá melhor e corregirá o que eu estiver errado.

Corretíssimo caro amigo.
O Minas e o 25de Mayo não possuíam capacidade para desenvolver altas velocidades, ficando dependentes de vento existente na área de operações.
Isto não ocorre com o SP, que faz 30 nós normalmente, criando seu vento relativo.
A questão passa a ser limites de balanço e caturro permitidos para lançar as aeronaves, e aí sim o estado do mar influi, mas pode ser minimizado adotando rumos favoráveis que diminuam estas variáveis.

FABIO escreveu:Marino qual seriam ao aeronaves que para a ala aérea do A-12 hoje???

Pô Fábio, vc é o que mais sabe sobre isso.

Olha o Marino.

Espreme que ele fala, FABIO véio!!!

Gente, este post entrou em looping de novo?

Vamos voltar a lenga lenga de qual a ala aérea do SP e etc e tal?

Um navio com 35.000t tem limitações para lançar e recolher bem menores do que os PA anteriores.

Vamos dar um refresco no SP. Quem sabe assim ele volta logo?

Marino o São Paulo poderia atualmente ser dotado de 6 A-4 ´não modernizados e alguns
helis tipo SH-3, super cougar,cougar ,esquilo ???

Até onde sei, por aqui, é que vai operar os não modernizados até receber os AF-1M...
Quanto aos SH-3 não sei, não disseram que só tem 1 em condições de operação?

Tinham 2 voando outro dia e terceiro sendo aprontado.

Muitos falam muito e não sabem de nada. caramba!

Isso não é pra vc alcluiz, mas para uns que adoram falar m.... da MB.

To de saco cheio de ler m......! E pior, muitos tem me mandado email chamando o DB de Disney Brasil por causa de certos comentários feitos aqui.

Eu adoro o DB e tento dentro do possível não deixar que essas coisas aconteçam, mas to ficando sem saco.