"Alexander Fomin, diretor da Agência Federal de Cooperação Militar e Técnica, disse que a Rússia estava na ocasião pronta para entregar os Pantsyr-S1 para o Brasil, mas o contrato não foi assinado por problemas internos no Brasil."
Propina pouca, Pantsir depois, só na outra................. .
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sex Dez 09, 2016 4:31 pm
por talharim
A propina no Brasil esta em outro nível um nível tao vagabundo e canalha que ate o garçom do palácio do planalto pede propina para entregar um copo de agua a algum convidado estrangeiro num cerimonial .
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Ter Dez 13, 2016 3:15 pm
por mmatuso
Não contrataram a consultoria do Lulinha deu nisso.
Definitivamente não é o acontece aqui no Brasil. Veja o exemplo dos mísseis Piranha na FAB.
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Qui Jan 12, 2017 8:29 pm
por Túlio
Nunca levei muita fé no Pantsir. Para as nossas FFAA, é equipamento SOVIÉTICO, daí ferrô...
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Sáb Jan 14, 2017 7:47 am
por knigh7
mmatuso escreveu:Não contrataram a consultoria do Lulinha deu nisso.
Saab muito mais sábia no assunto.
A consultoria consultoria M&M (Marcondes e Mautoni) deu R$2 milhões ao todo ao Lulinha, incluindo para a prorrogação da Medida Provisória de isenção de PIS/COFINS o setor automotivo.
Enquanto isso a verba que o consórcio da GIE Rafale iria dar ao escritório no Brasil caso o Rafale vencesse seria de 3% do valor do negócio, ou seja cerca de 250 milhões de DÓLARES....(proposta no valor de USD 8,2 Bilhões).
Só um consultor da Dassault que ainda atua no fórum (oficial reserva da FAB) 2 milhões de REAIS iria ser cócegas para ele...
O Lula apoiava o Rafale, nunca deu nenhum sinal de mudança.
O Gripen NG venceu porque foi o melhor avaliado pela GPFX2, tinha apoio massivo da indústria e a FAB barrou a escolha do Rafale em 7 de seembro de 2009 pelo "subornado Lula pela M&M". Ih, ela não fazia lobby pela SAAB?
Re: O futuro da AAAe no Brasil
Enviado: Qui Fev 02, 2017 10:44 pm
por arcanjo
2 de fevereiro de 2017 Brasil abandona projeto de compra de defesa antiárea da Rússia Mais caro, inferior aos concorrentes, o equipamento de 1 bilhão de dólares, quase foi comprado no governo Dilma Rousseff
O governo brasileiro colocou um ponto final em uma negociação que já se arrastava há quase cinco anos. Os comandantes militares foram informados que o Brasil não fechará a aquisição de sistemas de defesa antiaérea de fabricação russa.
Orçados em mais de 1 bilhão de dólares, os sistemas Pantsir-S1 eram criticados pelos militares que preferiam modelos mais baratos e eficientes produzidos por outros países.
O Ministério da Defesa já havia sinalizado para os russos que não daria sequência na negociação, que tinha entre os participantes a Odebrecht Defesa como uma das partes interessadas.
Apesar de considerada “inviável”, por parte do Brasil, a venda era trada pelos russos como algo possível. Chegaram inclusive a ameaçar colocar barreiras para entrada da carne brasileira, caso o negócio não fosse fechado.
Na semana passada, os Russos foram avisados que o programa foi cancelado e que o Pantsir-S1 não faz mais parte das intenções de compra do Ministério da Defesa por ser caro demais e fora dos padrões exigidos pelas Forças Armadas do Brasil.
No futuro, quando houver orçamento para uma nova concorrência internacional, o Pantsir-S1 não será considerado como uma das opções de compra.
Em 2012 os militares distribuíram a trinta fabricantes estrangeiros um relatório com as especificações desejadas para o equipamento. Entre outras exigências, as baterias deveriam ser compatíveis com os radares usados no país, caber nos aviões de carga da Força Aérea Brasileira (FAB) e ser equipadas de mísseis com alcance de 30 quilômetros. Pantsir-S1 não atende a esses requisitos.
Orçados em mais de 1 bilhão de dólares, os sistemas Pantsir-S1 eram criticados pelos militares que preferiam modelos mais baratos e eficientes produzidos por outros países.
No futuro, quando houver orçamento para uma nova concorrência internacional, o Pantsir-S1 não será considerado como uma das opções de compra.
A questão é ideológica, motivo principal do descarte, afora, o que eu havia dito faz algum tempo: o lobby forte e presente por parte da Rafael (Spyder) e SAAB (BAMSE) em Brasília.
Em outras palavras, ao invés de termos um sistema no Estado da Arte, teremos um sistema que fracassou quando posto à prova real, ou outro que nem a confiança do país produtor tem, visto que será substituído por um outro sistema, importado...