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Re: NOTICIAS
O mesmo susto que muitos militares estão levando aqui(mais que merecido e esperado) e deixando as suas noites insones com essa guerra da Ucrânia, e que lembrou a todos, indiferente a seus quadros, armas e posições político-ideológicas, que guerra é um ativo intangível de qualquer força militar está surtindo efeito também por aí.
O ideal do "estado de bem estar social europeu" ou o "american way of life" não é, e nunca foi, suficiente para obliterar a sua visita aos mais ricos e poderosos do mundo.
Quem bom que até em terras brasilis estamos mesmo que a conta gotas acordando para a realidade da guerra. Que não manda recados ou aviso prévio.
Aqui ao menos já tem (pouca)gente se mexendo para tentar tirar o pó da poeira de muitos projetos e outras tantas atividades e missões básicas de qualquer força militar do fundo do baú onde foram jogadas e esquecidas em favor de uma militância politicamente correta do uso das ffaa's auto imposta nas últimas décadas.
Estamos todos tendo que reaprender que "bomba e míssil no c... alheio a 5 mil kms de distância pela tv é refresco".
Para nossa sorte ou azar. O tempo vai dizer.
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Re: NOTICIAS
FCarvalho escreveu: ↑Ter Jun 27, 2023 11:52 am O mesmo susto que muitos militares estão levando aqui(mais que merecido e esperado) e deixando as suas noites insones com essa guerra da Ucrânia, e que lembrou a todos, indiferente a seus quadros, armas e posições político-ideológicas, que guerra é um ativo intangível de qualquer força militar está surtindo efeito também por aí.
O ideal do "estado de bem estar social europeu" ou o "american way of life" não é, e nunca foi, suficiente para obliterar a sua visita aos mais ricos e poderosos do mundo.
Quem bom que até em terras brasilis estamos mesmo que a conta gotas acordando para a realidade da guerra. Que não manda recados ou aviso prévio.
Aqui ao menos já tem (pouca)gente se mexendo para tentar tirar o pó da poeira de muitos projetos e outras tantas atividades e missões básicas de qualquer força militar do fundo do baú onde foram jogadas e esquecidas em favor de uma militância politicamente correta do uso das ffaa's auto imposta nas últimas décadas.
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Re: NOTICIAS
DGS BOATS ENTREGA PRIMEIRA EMBARCAÇÃO PARA FORÇA POLICIAL NORTE-AMERICANA
A DGS Boats realizou no dia 21 de junho, a entrega oficial da embarcação DGS PRO 30 LE, para o departamento de polícia de North Bay Village, Flórida – EUA. A cerimônia contou com a presença do prefeito local, Brent Latham, e do chefe de polícia, Sam Bejar.
O evento aconteceu às margens da Marina de North Bay Village, onde a DGS PRO 30 LE foi apresentada aos representantes do departamento de polícia e à comunidade local, com direito a batizado da embarcação.
Projetada para atender às necessidades da Unidade de Patrulha Marinha do Departamento de Polícia de North Bay Village, a DGS PRO 30 foi desenvolvida com armário para armas, poste de reboque na popa para a retirada de veículos irregulares, e defensa inflável projetada exclusivamente para a embarcação.
Com o objetivo de realizar operações de patrulha e interceptação na área de atuação da força policial, a embarcação DGS PRO 30 LE tem como características técnicas comprimento total de 10 metros, boca máxima de 3.20 metros, calado de 0.65 metros e deadrise de 23º.
Seu sistema de motorização é equipado com dois motores de popa a gasolina, com potência individual de 350 HP, totalizando 700 HP de potência total, atingindo uma velocidade máxima de 52 Nós. A DGS PRO 30 LE possui autonomia de 280 milhas náuticas, alcança um deslocamento máximo de 6.2 toneladas e acomoda até 09 pessoas, 01 tripulante mais 08 passageiros.
A entrega da DGS PRO 30 LE marcou a entrada da DGS Boats no mercado americano de embarcações para as forças de segurança. Para Abilio Di Gerardi, fundador, CEO da DGS Boats e Presidente do Conselho do Grupo DGS, a entrega da embarcação foi de extrema importância para a empresa, pois consolida o trabalho de excelência que fazemos e ratifica a confiança que as forças de segurança do país depositam em nossas embarcações.
“Estamos honrados em firmar essa parceria com o Departamento de Polícia de North Bay Village. A entrega da embarcação a uma força policial norte-americana confirma a qualidade do nosso produto e marca uma nova era para a DGS Boats. Sabemos o nível de excelência que o mercado norte-americano exige, e saber que nossas embarcações atendem essa premissa é de extrema importância e reconhecimento para a DGS”, afirma Abilio.
Acreditando na aceitação de seu produto no mercado internacional, em 2019, o Grupo DGS decide expandir seu campo de atuação e estabelece base em Miramar, no estado americano da Flórida. Com foco inicial no setor de embarcações para o público civil, a DGS Boats realiza a sua entrada no mercado de forças de segurança e defesa
através da venda da embarcação DGS PRO 30 LE, acontecimento que impacta positivamente o Grupo DGS.
Para o CEO do Grupo DGS, Cristiano Conde, a venda de uma embarcação para a polícia americana é a confirmação de um trabalho de qualidade e confiança realizado pela equipe integrante da DGS. O compromisso de entregar uma embarcação segura, resistente e de qualidade inigualável é um valor da DGS.
“A entrega da embarcação ao Departamento de Polícia de North Bay Village é a concretização de um trabalho que estamos fazendo há 15 anos. No Brasil, já vendemos centenas de embarcações às Forças Armadas e instituições de segurança e defesa, e vender para uma força de segurança dos Estados Unidos é uma grande realização e marca o início de uma nova fase do Grupo DGS”, comemora Cristiano.
A DGS Boats possui contratos ativos com os Corpos de Bombeiros da cidade de Gibraltar, no estado de Michigan, e da cidade de New Albany, em Indiana. Ambas as embarcações estão em fase de produção e serão entregues no segundo semestre de 2023.
DGS Industrial Ltda.
CNPJ: 03.222.543/0001-41
Rua Benedito Ottoni, 62 – São Cristóvão –
Rio de Janeiro/RJ
CEP: 20.940-180
Tel.: +55 (21) 2589-4415
www.dgs.ind.b
A DGS Boats realizou no dia 21 de junho, a entrega oficial da embarcação DGS PRO 30 LE, para o departamento de polícia de North Bay Village, Flórida – EUA. A cerimônia contou com a presença do prefeito local, Brent Latham, e do chefe de polícia, Sam Bejar.
O evento aconteceu às margens da Marina de North Bay Village, onde a DGS PRO 30 LE foi apresentada aos representantes do departamento de polícia e à comunidade local, com direito a batizado da embarcação.
Projetada para atender às necessidades da Unidade de Patrulha Marinha do Departamento de Polícia de North Bay Village, a DGS PRO 30 foi desenvolvida com armário para armas, poste de reboque na popa para a retirada de veículos irregulares, e defensa inflável projetada exclusivamente para a embarcação.
Com o objetivo de realizar operações de patrulha e interceptação na área de atuação da força policial, a embarcação DGS PRO 30 LE tem como características técnicas comprimento total de 10 metros, boca máxima de 3.20 metros, calado de 0.65 metros e deadrise de 23º.
Seu sistema de motorização é equipado com dois motores de popa a gasolina, com potência individual de 350 HP, totalizando 700 HP de potência total, atingindo uma velocidade máxima de 52 Nós. A DGS PRO 30 LE possui autonomia de 280 milhas náuticas, alcança um deslocamento máximo de 6.2 toneladas e acomoda até 09 pessoas, 01 tripulante mais 08 passageiros.
A entrega da DGS PRO 30 LE marcou a entrada da DGS Boats no mercado americano de embarcações para as forças de segurança. Para Abilio Di Gerardi, fundador, CEO da DGS Boats e Presidente do Conselho do Grupo DGS, a entrega da embarcação foi de extrema importância para a empresa, pois consolida o trabalho de excelência que fazemos e ratifica a confiança que as forças de segurança do país depositam em nossas embarcações.
“Estamos honrados em firmar essa parceria com o Departamento de Polícia de North Bay Village. A entrega da embarcação a uma força policial norte-americana confirma a qualidade do nosso produto e marca uma nova era para a DGS Boats. Sabemos o nível de excelência que o mercado norte-americano exige, e saber que nossas embarcações atendem essa premissa é de extrema importância e reconhecimento para a DGS”, afirma Abilio.
Acreditando na aceitação de seu produto no mercado internacional, em 2019, o Grupo DGS decide expandir seu campo de atuação e estabelece base em Miramar, no estado americano da Flórida. Com foco inicial no setor de embarcações para o público civil, a DGS Boats realiza a sua entrada no mercado de forças de segurança e defesa
através da venda da embarcação DGS PRO 30 LE, acontecimento que impacta positivamente o Grupo DGS.
Para o CEO do Grupo DGS, Cristiano Conde, a venda de uma embarcação para a polícia americana é a confirmação de um trabalho de qualidade e confiança realizado pela equipe integrante da DGS. O compromisso de entregar uma embarcação segura, resistente e de qualidade inigualável é um valor da DGS.
“A entrega da embarcação ao Departamento de Polícia de North Bay Village é a concretização de um trabalho que estamos fazendo há 15 anos. No Brasil, já vendemos centenas de embarcações às Forças Armadas e instituições de segurança e defesa, e vender para uma força de segurança dos Estados Unidos é uma grande realização e marca o início de uma nova fase do Grupo DGS”, comemora Cristiano.
A DGS Boats possui contratos ativos com os Corpos de Bombeiros da cidade de Gibraltar, no estado de Michigan, e da cidade de New Albany, em Indiana. Ambas as embarcações estão em fase de produção e serão entregues no segundo semestre de 2023.
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Rua Benedito Ottoni, 62 – São Cristóvão –
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Re: NOTICIAS
Eu sempre fico curioso com essas vendas lá fora.
Já vendeu para alguma polícia aqui no Brasil?
Já vendeu para alguma polícia aqui no Brasil?
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Re: NOTICIAS
Países Bajos se alía con Reino Unido para sustituir los buques anfibios que desarrolló junto a España
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... nto-espana
Sds
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Re: NOTICIAS
Uma coisa que é patente nas últimas décadas dentro da OTAN é essa moda de forças conjuntas entre países. Uma resposta errática e meio besta dos políticos locais para tentar tapar os buracos deixados no orçamento da defesa e consequentemente dos meios materiais e humanos de suas respectivas ffaa's, uma vez que todos acreditavam piamente que isso de guerra na Europa era coisa de outro mundo. O legal mesmo é jogar bomba na cabeça de uns narcoterroristas por aí e países pouco amistosos à sua política internacional.
Bom, o resultado de todas essas décadas de falta se sentido e objetivo da OTAN estamos vendo aí. Está todo mundo correndo da sala para a cozinha. Todo mundo apontando o dedo para todo mundo, e todos com o dedo sujo.
Mas é interessante notar, e isso não pode deixar se passar, que as joint ventures entre países com fins de desenvolver e obter meios comuns para várias ffaa's não deixa de ser uma vantagem comercial e financeira muito atrativa, e algo que via de regra beneficia e muito a indústria naval local.
Mas isso só funciona quando os países conseguem botar de lado suas diferenças e tratam defesa como assunto de Estado, e não com pessoalidades e neuroses psicodélicas ideológicas e políticas.
Agora, se RU e Holanda que são putamente ricos colaboram para poder conseguir meios para suas ffaa's, porque nós aqui que não somos tão pobres assim, nunca conseguimos bater à porta de outrem a fim de buscar soluções que permitam atender as nossas necessidades e as de países parceiros
Aliás, todas ou quase todas as tentativas que fizemos em termos de parcerias com outros países em projetos na área de defesa simplesmente deram errado, salvo raríssimas exceções. E parece que ainda não aprendemos a lição.
Bom, o resultado de todas essas décadas de falta se sentido e objetivo da OTAN estamos vendo aí. Está todo mundo correndo da sala para a cozinha. Todo mundo apontando o dedo para todo mundo, e todos com o dedo sujo.
Mas é interessante notar, e isso não pode deixar se passar, que as joint ventures entre países com fins de desenvolver e obter meios comuns para várias ffaa's não deixa de ser uma vantagem comercial e financeira muito atrativa, e algo que via de regra beneficia e muito a indústria naval local.
Mas isso só funciona quando os países conseguem botar de lado suas diferenças e tratam defesa como assunto de Estado, e não com pessoalidades e neuroses psicodélicas ideológicas e políticas.
Agora, se RU e Holanda que são putamente ricos colaboram para poder conseguir meios para suas ffaa's, porque nós aqui que não somos tão pobres assim, nunca conseguimos bater à porta de outrem a fim de buscar soluções que permitam atender as nossas necessidades e as de países parceiros
Aliás, todas ou quase todas as tentativas que fizemos em termos de parcerias com outros países em projetos na área de defesa simplesmente deram errado, salvo raríssimas exceções. E parece que ainda não aprendemos a lição.
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Re: NOTICIAS
FCarvalho escreveu: ↑Qui Jul 06, 2023 12:02 am Uma coisa que é patente nas últimas décadas dentro da OTAN é essa moda de forças conjuntas entre países. Uma resposta errática e meio besta dos políticos locais para tentar tapar os buracos deixados no orçamento da defesa e consequentemente dos meios materiais e humanos de suas respectivas ffaa's, uma vez que todos acreditavam piamente que isso de guerra na Europa era coisa de outro mundo. O legal mesmo é jogar bomba na cabeça de uns narcoterroristas por aí e países pouco amistosos à sua política internacional.
Bom, o resultado de todas essas décadas de falta se sentido e objetivo da OTAN estamos vendo aí. Está todo mundo correndo da sala para a cozinha. Todo mundo apontando o dedo para todo mundo, e todos com o dedo sujo.
Mas é interessante notar, e isso não pode deixar se passar, que as joint ventures entre países com fins de desenvolver e obter meios comuns para várias ffaa's não deixa de ser uma vantagem comercial e financeira muito atrativa, e algo que via de regra beneficia e muito a indústria naval local.
Mas isso só funciona quando os países conseguem botar de lado suas diferenças e tratam defesa como assunto de Estado, e não com pessoalidades e neuroses psicodélicas ideológicas e políticas.
Agora, se RU e Holanda que são putamente ricos colaboram para poder conseguir meios para suas ffaa's, porque nós aqui que não somos tão pobres assim, nunca conseguimos bater à porta de outrem a fim de buscar soluções que permitam atender as nossas necessidades e as de países parceiros
Aliás, todas ou quase todas as tentativas que fizemos em termos de parcerias com outros países em projetos na área de defesa simplesmente deram errado, salvo raríssimas exceções. E parece que ainda não aprendemos a lição.
Prezado colega, saudações.
Concordo plenamente com a sua opinião. Ficamos somente no exemplo da construção naval. Parece assunto de outro mundo a cooperação sul americana nesta área. Olhamos para nossos vizinhos, mais pobres e também conduzidos por elites de intelecto e caráter discutíveis, construindo navios para suas Marinhas com projetos de qualidade. Alguns exemplos:
Chile: - navio polar.
Peru: - LPD
Colômbia: NaPa e NaPaflu
Eu sinceramente fico sem entender porque e tão difícil estabelecer parcerias com os estaleiros destes países.
Sds
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Re: NOTICIAS
Olá Lord.Viking escreveu: ↑Qui Jul 06, 2023 1:46 pm Prezado colega, saudações.
Concordo plenamente com a sua opinião. Ficamos somente no exemplo da construção naval. Parece assunto de outro mundo a cooperação sul americana nesta área. Olhamos para nossos vizinhos, mais pobres e também conduzidos por elites de intelecto e caráter discutíveis, construindo navios para suas Marinhas com projetos de qualidade. Alguns exemplos:
Chile: - navio polar.
Peru: - LPD
Colômbia: NaPa e NaPaflu
Eu sinceramente fico sem entender porque e tão difícil estabelecer parcerias com os estaleiros destes países.
Sds
Se olharmos a nossa história, veremos que sempre foi muito mais fácil para as oligarquias civis ou militares latino americanas sobrepujar os interesses nacionais em função de seus interesses particulares do que o contrário. E neste aspecto, nenhum país latino americano escapa, mesmo o Brasil com toda a sua punjança industrial da última metádo do século XX.
Tivemos inúmeras oportunidades, mas fato é que as mais que frequentes inconstâncias políticas latino americanas nos condenou a estarmos sempre atrás em termos de desenvolvimento industrial e tecnológico. Tudo o que não trás voto ou possa ser usado pelo marketing político com fins eleitorais é considerado lixo, e portanto, descartável e inútil para o meio político.
Nã vamos a lugar nenhum em colaboração porque não queremos, e não temos política interna madura e adulta sobre o assunto defesa, e muito menos em outras áreas, tão importantes quanto. A ideia é sempre lastrear as relações com base em um passado senil e vencido de séculos atrás a fim de manter as massas analfabetas e alienadas presas a uma espécie de cartase futebolística, como se as relações entre os países fosse uma merda de jogo da Libertadores ou eliminatória pra copa do mundo. E assim vivemos em nosso pequeno e ignóbil mundinho sem graça e sem relevância, mas bem dispostos a uma birra de oportunidade com os vizinhos por um motivo qualquer, e eles conosco. Mas faz bem para alguém. Com certeza.
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Re: NOTICIAS
Alguns lançamentos de armas da indústria turca de defesa de verás interessante e promissores apresentados na feira IDEF 2023
Obs: Está cópia/inspiração do sistema antiaéreo C-RIM americano, se for realmente factível seria muito interessante como defesa de ponto das futuras fragatas tamandares, no lugar daquele canhão de 30 mm... A indústria Turca está conseguindo grandes contratos internacionais de vendas de armas, usando a estratégia de apresentar produtos inovadores, capazes e com excelentes preços e custo benefício frente aos demais players do segmento!
Obs: Está cópia/inspiração do sistema antiaéreo C-RIM americano, se for realmente factível seria muito interessante como defesa de ponto das futuras fragatas tamandares, no lugar daquele canhão de 30 mm... A indústria Turca está conseguindo grandes contratos internacionais de vendas de armas, usando a estratégia de apresentar produtos inovadores, capazes e com excelentes preços e custo benefício frente aos demais players do segmento!
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Re: NOTICIAS
https://www.theredlinepodcast.com/post/ ... ed-warfare
Episode 101. UUVs: Underwater Drones and Seabed Warfare
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Re: NOTICIAS
Com novo PAC, Defesa investirá R$ 53 bilhões em tecnologias estratégicas que garantem a soberania nacional
Por Isabela Nóbrega
Brasília, 11/08/2023 - Em cerimônia realizada nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lançou o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Durante o evento, que contou com a participação do Ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, o Governo Federal detalhou a iniciativa, que prevê investimentos de R$ 53 bilhões no eixo Defesa, um dos nove contemplados no programa. Por meio da iniciativa, serão investidos, ao todo, R$ 1,7 trilhão em todos os estados.
Os recursos destinados à Defesa serão utilizados para equipar o país com tecnologias de ponta e aumentar a capacidade de defesa nacional, além de fortalecer a Base Industrial de Defesa (BID), gerando mais empregos e renda. Atualmente, o setor representa cerca de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) e gera 2,9 milhões de empregos, diretos e indiretos. O eixo Defesa do PAC abrange projetos estratégicos para as Forças Armadas, como equipamentos navais, terrestres, aéreos e sistemas integradores.
Confira abaixo os programas estratégicos contemplados no eixo Defesa do novo PAC:
Marinha:
Programa Nuclear da Marinha (PMN) – Construção da Planta Nuclear Embarcada (PNE) do Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear (SCPN). Como objetivos intermediários, serão desenvolvidos e obtidos o Laboratório de Geração Nucleoelétrica - LABGENE, que é o protótipo em terra da PNE, e a infraestrutura do Ciclo do Combustível.
Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) - Construção no País do primeiro Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear (SCPN). Além disso, o Programa contribui para o aprimoramento e inovação da Força de Submarinos da Marinha do Brasil (MB), com a construção de quatro Submarinos Convencionais de Propulsão Diesel-Elétrica. Também está previsto a continuação das obras do Complexo Naval de Itaguaí (RJ)
Programa de Desenvolvimento de Navios-Patrulha (PRONAPA) - Construção de navios patrulha, que serão desenvolvidos e construídos a nível nacional, para emprego em ações de inspeção naval e na fiscalização de águas interiores, do mar territorial, da Zona Contígua e da Zona Econômica Exclusiva (ZEE).
Projeto Fragatas Classe Tamandaré - Promover a renovação da Esquadra com a construção no país de quatro navios modernos, de alta complexidade tecnológica. As fragatas serão escoltas versáteis de significativo poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e destinadas à proteção do tráfego marítimo, podendo realizar missões de defesa, aproximada ou afastada, do litoral brasileiro.
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... -r-53.html
abs.
arcanjo
Por Isabela Nóbrega
Brasília, 11/08/2023 - Em cerimônia realizada nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro, o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lançou o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Durante o evento, que contou com a participação do Ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, o Governo Federal detalhou a iniciativa, que prevê investimentos de R$ 53 bilhões no eixo Defesa, um dos nove contemplados no programa. Por meio da iniciativa, serão investidos, ao todo, R$ 1,7 trilhão em todos os estados.
Os recursos destinados à Defesa serão utilizados para equipar o país com tecnologias de ponta e aumentar a capacidade de defesa nacional, além de fortalecer a Base Industrial de Defesa (BID), gerando mais empregos e renda. Atualmente, o setor representa cerca de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) e gera 2,9 milhões de empregos, diretos e indiretos. O eixo Defesa do PAC abrange projetos estratégicos para as Forças Armadas, como equipamentos navais, terrestres, aéreos e sistemas integradores.
Confira abaixo os programas estratégicos contemplados no eixo Defesa do novo PAC:
Marinha:
Programa Nuclear da Marinha (PMN) – Construção da Planta Nuclear Embarcada (PNE) do Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear (SCPN). Como objetivos intermediários, serão desenvolvidos e obtidos o Laboratório de Geração Nucleoelétrica - LABGENE, que é o protótipo em terra da PNE, e a infraestrutura do Ciclo do Combustível.
Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) - Construção no País do primeiro Submarino Convencionalmente Armado com Propulsão Nuclear (SCPN). Além disso, o Programa contribui para o aprimoramento e inovação da Força de Submarinos da Marinha do Brasil (MB), com a construção de quatro Submarinos Convencionais de Propulsão Diesel-Elétrica. Também está previsto a continuação das obras do Complexo Naval de Itaguaí (RJ)
Programa de Desenvolvimento de Navios-Patrulha (PRONAPA) - Construção de navios patrulha, que serão desenvolvidos e construídos a nível nacional, para emprego em ações de inspeção naval e na fiscalização de águas interiores, do mar territorial, da Zona Contígua e da Zona Econômica Exclusiva (ZEE).
Projeto Fragatas Classe Tamandaré - Promover a renovação da Esquadra com a construção no país de quatro navios modernos, de alta complexidade tecnológica. As fragatas serão escoltas versáteis de significativo poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e destinadas à proteção do tráfego marítimo, podendo realizar missões de defesa, aproximada ou afastada, do litoral brasileiro.
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Re: NOTICIAS
Não há novidades no campo dos investimentos nos projetos da Marinha. Apenas o governo atual pegando carona nos programas estratégicos e alocando as verbas, supostamente, para que eles alcancem seus objetivos dentro dos cronogramas estabelecidos previamente, e que, como se sabe, já estão mais do que atrasados.
Espera-se que estes "novos investimentos" possibilitem a continuidade dos projetos sem soluções de oportunidade, assegurando a regularidade dos fundos e a continuidade dos projetos sem demais percalços financeiros, como de praxe.
A ver se dentro do quadro econômico atual será possível manter tudo o que hora se propagandeia.
Espera-se que estes "novos investimentos" possibilitem a continuidade dos projetos sem soluções de oportunidade, assegurando a regularidade dos fundos e a continuidade dos projetos sem demais percalços financeiros, como de praxe.
A ver se dentro do quadro econômico atual será possível manter tudo o que hora se propagandeia.
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