Fórum Defesa Brasil

delmar escreveu:

Achei que se transformou em imã para balas inimigas. Seria meu alvo primário.

Sem contar que lá, nos desertos africanos do Mali, os tuaregues não conhecem o tal jogo CoD e não vão entender a piada. Vão considerar uma afronta e mandar bala direto nele. Alvo preferencial.

Nas devidas proporções de comparação, esse foi um dos fatores que fez a população Somali odiar tanto os americanos: seus tripulantes voavam com os pés para fora dos helicopteros, e eles achavam uma humilhação ter alguem com a sola dos pés acima da cabeça deles!
Quando tiveram a oportunidade, todo mundo correu para tirar a forra...

Vodka....

Bourne escreveu:Vodka....

Se beber, não dirija.

Se os russos levassem ao pé da letra a maxima "Se beber, não dirija" as ruas de Moscou seriam mais vazias que as de Pyongyang.

sapao escreveu:

delmar escreveu: Sem contar que lá, nos desertos africanos do Mali, os tuaregues não conhecem o tal jogo CoD e não vão entender a piada. Vão considerar uma afronta e mandar bala direto nele. Alvo preferencial.

Nas devidas proporções de comparação, esse foi um dos fatores que fez a população Somali odiar tanto os americanos: seus tripulantes voavam com os pés para fora dos helicopteros, e eles achavam uma humilhação ter alguem com a sola dos pés acima da cabeça deles!
Quando tiveram a oportunidade, todo mundo correu para tirar a forra...

Está aí um grande, senão talvez o maior diferencial de nossas tropas em missões no exterior, em relação aos americanos e outros. A facilidade, e a "docilidade", com que o soldado brasileiro rapidamente se adapta as outras culturas, afora o seu afrouxamento comportamental e relacional, num bom sentido, claro, fazem das tropas brasileiras, umas das mais solicitadas para compor as missões da ONU mundo aí afora. Esta 'sensibilidade' de procurar entender/compreender a realidade sócio-cultural da missão, antes da operacional, faz de nós um referencial qualitativo de excelência, enquanto exemplo de como se fazer missões no exterior, bem ao ao contrário do estilo americano de "chutar a porta".

Resta-nos por a prova, e saber, quiçá um dia, se esta mesma excelência estará a par e à altura dos desafios de se compor uma missão da ONU em uma área realmente quente.

A ver.

abs

Carvalho.

Quando chegamos no Haiti tivemos que nos impor e ir pra cima dos guerrilheiros haitianos, você deve se lembrar da batalha para a tomada de uma casa (quartel) azul, em que as tropas brasileiras comeram chumbo quente para toma-la.
Acho que depende da situação. Fui

Luiz, não havia "guerrilheiros" no Haiti, mas bando de marginais, uns bem organizados e armados, outros nem tanto, assim como os traficantes dos morros cariocas. Esta é uma situação. Podemos chamar a isto de combate assimétrico urbano, ou conflito urbano, como querem alguns.

Outra coisa é você ir numa Somália, Libéria, Sudão ou mesmo um Mali da vida, como exemplo mais recente, e fazer o que tem de fazer com, aí sim, grupos militares ou formações de guerrilha bem armados e organizados, e com objetivos claros, contrapondo-se a você.

São situações deferentes. Ainda não passamos por esta última. Mesmo porque, penso, nosso governo jamais se daria a oportunidade de mandar nossas tropas para uma área tão 'quente' como essas, sabendo dos altíssimos riscos de ver no Jornal Nacional um festival de sacos pretos voltando para casa...

Com certeza eles não achariam que isso caísse bem na propaganda política das próximas eleições...

abs.

Péssima combinação...

abs.

cassiosemasas escreveu:

Esse cara parece estar meio fora de prumo com a minigun.

http://www.military-today.com/tanks/leopard_2ng.htm

De duas uma, ou os chineses são muito pequenos, ou esse obuseiro é gigantesco.






Um abraço e t+