Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qua Nov 04, 2020 12:03 pm
A Itália em termos de CC fechou com o projeto franco-germânico. O Ariete está com seus dias contados. É um bom tanque, mas limitado ao exercito italiano, tendo poucas unidades produzidas. Chegaram a propor um Ariete C2 mas não saiu do papel já que para se tornar viável, precisaria de encomendas externas, algo que nem o C1 conseguiu.
Quanto ao Leo IIA7 os alemães parecem estar mais concentrados em obter utilidade para a planta industrial em Santa Maria do que oferecer um CC novo para o EB. Diz-se que eles chegaram a discutir o projeto de um novo CC para o exército, mas como já bastante comentado aqui, levaria em torno de dez anos até chegar em seu apronto final. E custaria caro, muito caro. Neste sentido, uma eventual oferta alemã para um CC original teria de levar em conta um fortíssimo apoio político e industrial a fim de conseguir assegurar os recursos necessários à tal empreitada. Algo que não temos agora e nem em curto e médio prazo. Assim, as chances de um CC originário do Brasil são basicamente nulas até onde se possa ver no horizonte.
Ainda em tempo, como os Leo 1A5 serão retrofitados dentro do possível, teremos toda a década de 2020 para pensar, e encontrar, uma solução adequada e cabível em nossa realidade. Se a economia ajudar, talvez seja possível pensar em algo feito sob encomenda para o EB, mas caso contrário, comprar um projeto e produzí-lo aqui sob licença também é uma ideia válida. Quando adentrarmos a década de 2030 o projeto de CC franco-alemão já deve estar rodando em testes, senão estiver já em operação com as primeiras unidades em ambos os países. Da mesma forma, outros projetos de CC que hoje podem vir a ser uma solução estarão em outro estágio de vida operacional, podendo se manter, ou não, enquanto solução para as nossas necessidades.
Independente de qual seja a solução, a BID obrigatoriamente terá de participar dela, e não apenas em modo figuração. Esta é uma questão fulcral para o EB. Italianos e alemães já tem bases industriais aqui, assim como os israelenses. Os turcos estão ensaiando uma investida no mercado brasileiro. Já vimos os primeiros passos. A ver os quais serão os próximos. Outros atores internacionais poderão competir também, desde que tenham ciência de que vender um CC para o exército não se tratará apenas de uma simples troca de espelhinhos.
abs
Quanto ao Leo IIA7 os alemães parecem estar mais concentrados em obter utilidade para a planta industrial em Santa Maria do que oferecer um CC novo para o EB. Diz-se que eles chegaram a discutir o projeto de um novo CC para o exército, mas como já bastante comentado aqui, levaria em torno de dez anos até chegar em seu apronto final. E custaria caro, muito caro. Neste sentido, uma eventual oferta alemã para um CC original teria de levar em conta um fortíssimo apoio político e industrial a fim de conseguir assegurar os recursos necessários à tal empreitada. Algo que não temos agora e nem em curto e médio prazo. Assim, as chances de um CC originário do Brasil são basicamente nulas até onde se possa ver no horizonte.
Ainda em tempo, como os Leo 1A5 serão retrofitados dentro do possível, teremos toda a década de 2020 para pensar, e encontrar, uma solução adequada e cabível em nossa realidade. Se a economia ajudar, talvez seja possível pensar em algo feito sob encomenda para o EB, mas caso contrário, comprar um projeto e produzí-lo aqui sob licença também é uma ideia válida. Quando adentrarmos a década de 2030 o projeto de CC franco-alemão já deve estar rodando em testes, senão estiver já em operação com as primeiras unidades em ambos os países. Da mesma forma, outros projetos de CC que hoje podem vir a ser uma solução estarão em outro estágio de vida operacional, podendo se manter, ou não, enquanto solução para as nossas necessidades.
Independente de qual seja a solução, a BID obrigatoriamente terá de participar dela, e não apenas em modo figuração. Esta é uma questão fulcral para o EB. Italianos e alemães já tem bases industriais aqui, assim como os israelenses. Os turcos estão ensaiando uma investida no mercado brasileiro. Já vimos os primeiros passos. A ver os quais serão os próximos. Outros atores internacionais poderão competir também, desde que tenham ciência de que vender um CC para o exército não se tratará apenas de uma simples troca de espelhinhos.
abs