Fórum Defesa Brasil

FCarvalho escreveu: ↑Seg Out 19, 2020 3:32 pm Pois é... mas Guarani 6x6 com can 90mm não pode.

abs

Nem com um canhão de 30 mm ...

Fábio Machado escreveu: ↑Seg Out 19, 2020 1:43 pm Santana do Livramento (RS) – O 7º Regimento de Cavalaria Mecanizado (7º RC Mec) realizou uma formatura para formalizar o recebimento de 18 viaturas EE-90 Cascavel, que foram manutenidas em 1º e 2º escalões pelo Pelotão de Manutenção do 3º Batalhão Logístico (3º B Log), sediado em Bagé (RS).






O trabalho foi iniciado no fim do ano passado, quando foi realizado o levantamento das necessidades. No primeiro semestre deste ano, foram realizadas as aquisições de peças e, a partir de 10 de agosto, a equipe de manutenção de chassi e de torre do 3º B Log envidou os esforços necessários, em conjunto com o Pelotão de Manutenção de Ferramentas do regimento, para a realização do trabalho.



Na oportunidade, o Comandante do 7º RC Mec, em nome dos integrantes, agradeceu e reconheceu o esforço do General Baltieri que, observando a baixa disponibilidade de viaturas blindadas, um gargalo operacional, buscou recursos para que fosse efetivada sua manutenção.

Eis a triste realidade...

Pelo menos recuperou a operacionalidade do combalido regimento.

fonte: https://www.defesaaereanaval.com.br/exe ... 2o-escalao

puts

Fico pensando o tamanho da merda que deve ser fuçar em tudo que é ferro velho peças para colocar nestes bldos.

abs

BAE Systems Offers Archer Wheeled Howitzer for U.S. Army’s 155 mm Gun System
(Source: BAE Systems; issued October 19, 2020)


Developed by BAE Systems' Bofors subsidiary for the Swedish Army, Archer is a fully automated, truck-mounted 155mm self-propelled howitzer designed to “shoot and scoot” in less than one minute after receiving an order. (BAE photo)

WASHINGTON --- BAE Systems has proposed its ARCHER howitzer in response to the U.S. Army’s request for proposals for a 155 mm wheeled gun system. ARCHER is a fully automated weapon system that provides highly responsive and versatile fire support to troops in combat.

BAE Systems is offering ARCHER for participation in the Army’s plans to conduct a “shoot off” evaluation early next year at the Yuma Proving Ground in Arizona. The Army’s RFP, released on July 30, looks to evaluate mobile howitzers in support of future Army requirements. ARCHER is already in service with the Swedish Army with the highest technical and manufacturing readiness levels.

“ARCHER is a mature, proven system that can quickly get into the fight and strike enemy targets at long ranges, with a high rate of fire and very fast displacement times, and is made for combat against large power adversaries,” said Chris King, director of business development at BAE Systems. “With a fully automated system, soldiers can execute their mission with minimal physical exertion and time, while remaining under cover in the armored cabin. The cab protection, fast shoot and scoot times and its extended range all enhance survivability and sustain fire support in harsh combat conditions.”

ARCHER brings a single, fielded package of capabilities that would provide U.S. soldiers with responsiveness and flexibility that far exceed current capabilities. ARCHER is typically operated by a crew of three to four soldiers but can be operated by only one.

ARCHER can fire within 30 seconds of receiving an order. It can then depart its firing position within 30 seconds, minimizing the enemy’s ability to effectively return fire. Its magazine carries 21 rounds and can unload all of them in less than three minutes.

ARCHER can fire the BONUS anti-armor munition up to 35 km, conventional munitions up to 40 km, and currently fielded precision-guided munitions like Excalibur in excess of 50 km. BONUS and Excalibur are currently in the U.S. Army’s inventory.

ARCHER is manufactured by BAE Systems Bofors, which is based in Karlskoga, Sweden.

https://www.defense-aerospace.com/artic ... -army.html

Acredito que a única coisa difícil de manter nele é a torre , porque chassis , suspenção e motor ,transmissão , tem a rodo no mercado civil ....

gogogas escreveu: ↑Ter Out 20, 2020 8:47 pm Acredito que a única coisa difícil de manter nele é a torre , porque chassis , suspenção e motor ,transmissão , tem a rodo no mercado civil ....

O Vietnan esta se adiantando.

Vietnã transformará caças MiG-21 em drones



Os "veteranos" da Guerra do Vietnã, os caças MiG-21, voltarão mais uma vez ao serviço como drones.
De acordo com o Viet Defense , os lendários MiG-21s vietnamitas, que duelaram com aviões americanos décadas atrás, voarão novamente, mas como drones.

No momento, já foram realizados estudos relacionados ao correto pouso do drone. Converter esses antigos interceptores em drones poderia beneficiar a Força Aérea vietnamita, observa o recurso. Por exemplo, os UAVs servirão como alvos para o sistema de defesa aérea S-300 durante os exercícios de defesa aérea.

Apesar de todos os MiG-21 vietnamitas terem sido enviados para armazenamento, a maioria deles está em boas condições.

Preparação do Módulo Logístico Especializado da Força de Prontidão da Base de Apoio Logístico do Exército

https://www.defesanet.com.br/terrestre/ ... Exercito-/

Após dar baixa nos F-5 e AMX da FAB , taí uma opção , transformá-los em Drones
F-5 forever

O fetiche pan-sexual oriental do @Túlio e @Gabriel.

Coreia do Sul oferece o tanque K2PL à Polônia
12 de setembro de 2020



https://www.forte.jor.br/2020/09/12/cor ... a-polonia/

U$ 8,8 Bilhões por 800 MBT's, com ToT's, CLS e fabricação local, são cerca de U$ 11 mi por viatura.

Se o Brasil entrasse nessa e pescasse umas 500 viaturas, certeza que isso abaixa fácil pras U$ 10-9 mi, talvez até com parte de subsídios pelo governo Sul Coreano em troca de um bom Acordo Comercial.

Relembrando que um 2A7+ custa cerca de U$ 9 mi, um Altay está passando dos U$ 13 mi...

Está é uma pechinca pra viatura que esse K2PL é!

Imaginem isso com Iron Fist Heavy por essas bandas...

Projeto estuda a formação de forças-tarefas blindadas

https://www.forte.jor.br/2020/10/22/pro ... blindadas/

Acredito que seja lá qual for o novo CC, uma coisa me parece certa: vai ter que contar com um bom índice de nacionalização.
Não para incrementar o bldo em si, mas para garantir que a operacionalidade, logística, suporte e os custos do ciclo de vida completo estejam senão totalmente, mas em sua maior parte, nas mãos do exército.

E é aí que a porca torce o rabo igualmente para todos.

abs

Eu diria que tem duas empresas que saem na frente nesse sentido.

A KMW sai na frente com seus Leopard 2A7 ou até mesmo o 3 porque ela já tem uma fábrica no Rio Grande do Sul onde ela faz a manutenção e produz peças dos Leopard I do EB, e ela já ofereceu no passado ao EB pra produzir lá nessa fábrica um MBT novo sob medida das exigências do EB. Além de o EB já operar o Leopard, e conhecemos que o EB é bem conservador neste sentido.

E a IVECO com seu C1 Ariete, pois tem uma fábrica em Minas onde produz o Guarani e acredito que o EB ficou satisfeito com a parceria com a IVECO devido ao alto número de veículos encomendados.

E eu ainda diria que o EB teria a preferência de um modelo novo, um MBT médio feito sob suas exigências e uma dessas duas empresas faria aqui no Brasil.

Aríete não é avaliado e é um MBT com diversos problemas, 2A7+ não opera em pontes classe 60 e custa o mesmo que um K2 Coreano.

A vantagem deles é ter amiguinhos dentro do Alto-Comando, pra ganhar mamata, se comparado ao K2 e ao Type 10.

MBT Médio é coisa de país nanico preso na década de 70, que ainda consegue ter a proeza de custar tanto ou mais caro que MBT's modernos de verdade.

Um Kaplan-MT consegue custar mais que um K1A2, T-90M, M1A2, M1A1AIM-SA, Leopard 2A5/2A6 e ainda consegue ser pior que TODOS ELES!