Re: Novo Fuzil para o EB
Enviado: Dom Dez 18, 2011 1:34 am
regata xingling...
E vai de novo....The Ministry of Defence has spent £1.6million on 440 semi-automatic rifles, which use 7.62mm ammunition.
The order from U.S based company Law Enforcement International followed concern that UK forces’ 5.56mm rounds were unsuitable for battle in Afghanistan.
Because the 5.56mm bullets – used in the standard-issue SA80A2 assault rifle – are smaller and lighter, they are less effective from 300 yards or further away.
It means insurgents – who use 7.62mm ammunition for their AK47s – back off and shoot at British troops from greater distances. Half of all battles in Helmand are fought between 300 and 900 yards.
Now the MoD has splashed out on the gas-operated LM7 semi– automatic rifles – renamed the L129A1 – which can hit targets up to a mile away.
Read more: http://defensetech.org/2010/01/08/brits ... z1h1Xnp14u
Defense.org
Acho que era medo daquela coisa explodir na cara dele.jumentodonordeste escreveu:Esse cara estava parindo uma granada por baixo...
Olha a cara de sofrimento do cidadão.
Não deviam estar na guerra, deviam estar nas olimpíadas. Depois de 300m, só acerta se for um excelente atirador, e o alvo colaborar, ficando exposto e paradinho. Ainda tem muito fogo das armas de apoio, portáteis e fixas, não dá pra colocar tudo na conta do fuzil de assalto, dos dois lados.It means insurgents – who use 7.62mm ammunition for their AK47s – back off and shoot at British troops from greater distances. Half of all battles in Helmand are fought between 300 and 900 yards.
Mas eu tenho uma dúvida: esse limite dos "300 metros" não foi estabelecido no tempo das duas guerras mundiais quando o soldado só dispunha de um fuzil de miras abertas? E hoje em dia, com essa parafernália de dispositivos ópticos, a laser e não sei mais o quê se encaixa em cima dos fuzis? Isso não tenderia a fazer com que a capacidade de acerto de um soldado profissional britânico do Afeganistão em 2011 seja maior do que a de bisavô dele que lutou na Grande Guerra de 1914 ou do avô que lutou na Segunda Guerra Mundial?rodrigo escreveu:Depois de 300m, só acerta se for um excelente atirador, e o alvo colaborar, ficando exposto e paradinho.
Clermont escreveu:Mas eu tenho uma dúvida: esse limite dos "300 metros" não foi estabelecido no tempo das duas guerras mundiais quando o soldado só dispunha de um fuzil de miras abertas? E hoje em dia, com essa parafernália de dispositivos ópticos, a laser e não sei mais o quê se encaixa em cima dos fuzis? Isso não tenderia a fazer com que a capacidade de acerto de um soldado profissional britânico do Afeganistão em 2011 seja maior do que a de bisavô dele que lutou na Grande Guerra de 1914 ou do avô que lutou na Segunda Guerra Mundial?rodrigo escreveu:Depois de 300m, só acerta se for um excelente atirador, e o alvo colaborar, ficando exposto e paradinho.
Valeu, FoxTroop.FoxTroop escreveu:Teoricamente sim. Na prática não. Tem a ver com uma soma conjuntural e estrutural. Desde de toda uma geração chegar ao tempo de serviço militar sem nunca ter sequer visto uma arma, ao contrário de seus pais e avós que aprendiam a disparar desde crianças (...)
Essa parafernálias são destinadas a combates no máximo a distâncias médias, uns 100m, e majoritariamente para ambientes CQB, onde o operador dificilmente terá tempo e traquilidade para utilizar as miras abertas. Depois dos 300m, são envolvidos fatores muito mais complicados do que o infante comum pode lidar: compensação da queda do projétil, vento... E tudo isso para um alvo imóvel e desabrigado, sem camuflagem ou coletes balísticos. A comparação entre 1914 e 2011 é curiosa, pois como pode ser notado em um tópico específico, os atiradores talibans utilizam armas britânicas de ferrolho para tiros de precisão, bem antigas.Mas eu tenho uma dúvida: esse limite dos "300 metros" não foi estabelecido no tempo das duas guerras mundiais quando o soldado só dispunha de um fuzil de miras abertas? E hoje em dia, com essa parafernália de dispositivos ópticos, a laser e não sei mais o quê se encaixa em cima dos fuzis? Isso não tenderia a fazer com que a capacidade de acerto de um soldado profissional britânico do Afeganistão em 2011 seja maior do que a de bisavô dele que lutou na Grande Guerra de 1914 ou do avô que lutou na Segunda Guerra Mundial?
Dragunovs?cabeça de martelo escreveu:Não é com as AK que eles estão a atingir os militares da OTAN a essa distância.