Fórum Defesa Brasil

A tal da versão naval do Gripen foi desenvolvida apenas em termos de estudos conceituais pela SAAb, para provar condições de se adaptar, ou não, a aeronave para em Nae. Isto foi feito com apoio Inglês no projeto.
O que se sabe de público é que estes estudos foram mostrados à MB e davam conta de que a aeronave poderia ser adaptada para operações navais.
O problema era, e ainda é, quem vai pagar por isso?

abs.

FCarvalho escreveu:A tal da versão naval do Gripen foi desenvolvida apenas em termos de estudos conceituais pela SAAb, para provar condições de se adaptar, ou não, a aeronave para em Nae. Isto foi feito com apoio Inglês no projeto.
O que se sabe de público é que estes estudos foram mostrados à MB e davam conta de que a aeronave poderia ser adaptada para operações navais.
O problema era, e ainda é, quem vai pagar por isso?

abs.

Não creio que qualquer caça Sueco tenha sido alguns dia desenvolvido para operar embarcado, CATOBAR ou STOBAR. Mesmo os Ingleses, tens ideia de quanto tempo faz que não operam e muito menos desenvolvem um caça assim? Mesmo o Harrier não era STOBAR (o "BAR" significa BARrier, ou seja, aqueles cabos em que o caça engancha para parar), era STOVL. Brasil? Mal começou a operar Skyhawk (CATOBAR) e, porque o Sampa abriu o bico, teve que parar.

Assim, e ressalvando que sei - no máximo - o mesmo que VOSMEÇÊS, ou seja, a respeito disso pesquiso na internet, não tenho conhecimento de uma única tentativa real da Suécia em levar adiante um projeto assim, hoje ou meio século atrás.

Não fizerem Túlio porque isso nunca esteve em pauta para eles. O Báltico é pequeno demais para se pensar nisso.
Mas como a partir das versões C/D o Gripen começou a ganhar o mundo, a hipótese foi levantada e houverem, repito, até onde se sabe de público, estudos teóricos para a adaptação da versão E para operação embarcada.

O que se diz é que ficou provado que é possível operar o caça tanto Catobar quanto Stobar. Se estes estudos teóricos serão motivo suficiente para fazer alguém enfiar a mão no bolso para aí sim desenvolver o conceito que foi estudado, já é bem outra coisa.

Na realidade, as chances de um Gripen naval vir a existir de fato são as mesmas da Argentina operar J-20 ou PAK-FA.

A MB, se um dia conseguir voltar a operar caças navais, provavelmente já serão de 5a G, pois Nae na MB só vai ser uma possibilidade real depois que conseguirmos consertar todo o resto. Ou seja, tudo.

abs.

Definitivamente essas aeronaves nao tem nem nada de Embarcado.

Vamos sair do mundo do marketing.

[]s
CB

desculpem a ignorancia mas a versão naval do Gripen que foi estudada era CATOBAR ou STOBAR?

Carlos Lima escreveu:Definitivamente essas aeronaves nao tem nem nada de Embarcado.

Vamos sair do mundo do marketing.

[]s
CB

BZ

pmicchi escreveu:desculpem a ignorancia mas a versão naval do Gripen que foi estudada era CATOBAR ou STOBAR?

Para ambas as formas de operação.

abs.

Carlos Lima escreveu:Definitivamente essas aeronaves nao tem nem nada de Embarcado.
Vamos sair do mundo do marketing.
[]s
CB

Carlos, os estudos existem e foram mostrados a MB dentro do projeto do FX-2, e ao que se sabe, consta do contrato uma proposta de seu desenvolvimento para a MB.
Na teoria ficou provado que o caça é capaz de ser adaptado as operações embarcadas. O problema desta versão não é se ela é marketing ou não, é alguém colocar a mão no bolso e colocar e/ou testar na prática o que os suecos comprovaram ser viável na teoria. É apenas isso.
A capacidade da SAAB de fazer isso é muito limitada, tanto que contou com apoio inglês.
O azar deles foi achar que com o FX ganho, eles facilmente conseguiriam da MB/GF a grana para fazer o resto do trabalho que ainda precisa ser feito.
Bem, todos sabemos o que aconteceu.
O resto, será história para contar para os nossos netos.

abs.

Marketing...

Estudos todo mundo faz...

$$$$$$$$

[]s
CB

Carlos Lima escreveu:Marketing...

Estudos todo mundo faz...

$$$$$$$$ > como disse, o problema deles foi todo esse. passar dos estudos e do marketing precisa né.

[]s
CB

abs

FCarvalho escreveu:

Carlos Lima escreveu:Marketing...

Estudos todo mundo faz...

$$$$$$$$ > como disse, o problema deles foi todo esse. passar dos estudos e do marketing precisa né.

[]s
CB

abs

Com isso não existe nada 'comprovado'... o que existe é muito marketing e zero tradição de produção de aeronaves para esse tipo de função.

O que resultaria em $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$.

[]s
CB

Carlos Lima escreveu:

FCarvalho escreveu: abs

Com isso não existe nada 'comprovado'... o que existe é muito marketing e zero tradição de produção de aeronaves para esse tipo de função.
O que resultaria em $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$.
[]s
CB

A bola da vez nessa parte era a MB. Aí mixou o negócio de vez. Levar a sério a capacidade de uma marinha que se quer consegue dar conta de si mesma e é um zero a esquerda em termos de importância dentro cenário político-estratégico nacional. Deram um passo maior que a perna.
Fica para a próxima.

abs.

Graças a Deus a MB fugiu dessa canoa furada!

[]s
CB

Carlos Lima escreveu:Graças a Deus a MB fugiu dessa canoa furada!

[]s
CB

Não tenho pena, mas também não acho graça nenhuma nisso.

Agora, só falo em asas fixa na MB quando começarmos a discutir como vamos substituir os P-3 e colocar o KC-390 nas cores da AN.

Pelo menos vamos estar falando de coisas factíveis e reais. Seja lá quando isso acontecer.

abs.

Carlos Lima escreveu:Graças a Deus a MB fugiu dessa canoa furada!

[]s
CB

Não entendi: de qual canoa furada a MB fugiu? Até onde pude ver entrou em todas que pôde. Tens como explicar melhor?