SYRIA
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Re: SYRIA
A política externa norteamericana é um sucesso.LeandroGCard escreveu:A Rússia cuida da Síria. O Irã cuida do Iraque.cassiosemasas escreveu:Uma hora eles(os Russos) iriam ter que ir pro combate...e pelo visto estão indo em doses mais "concentradas" ultimamente, afinal de contas cadê o Irã?
Leandro G. Cardoso
Jogou o Iraque nas mãos do Irã e a Síria nas mãos da Rússia. Isso sem contar o Hezbollah, presente no Líbano e Síria.
Que desastre, heim Obama.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: SYRIA
Sei não, acho que a rússia está marcando território mas uma intervenção agora da Otan e turminha da pesada tem uma justificativa pelos menos para a imprensa e os leigos.
Vão acabar ocupando a siria, apesar que já está ocupado em parte pelo ISIS
Essa coisa de surgir países no meio de outros eu só pensava quando via filmes como o animatrix, nunca achei que viraria realidade dessa forma, algo tão repentino que não fosse separatismo.![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
Vão acabar ocupando a siria, apesar que já está ocupado em parte pelo ISIS
Essa coisa de surgir países no meio de outros eu só pensava quando via filmes como o animatrix, nunca achei que viraria realidade dessa forma, algo tão repentino que não fosse separatismo.
![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
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Re: SYRIA
Inundado de refugiados, Ocidente olha de forma diferente para Assad
Félix Ribeiro
13/09/2015 - 21:33
O debate sobre a presença militar da Rússia na Síria esconde a grande mudança operada neste Verão. Assad, mais do que o problema, é cada vez mais parte da solução. Até para os refugiados que ele próprio criou.
Bashar al-Assad está a perder a guerra na Síria. Perde a Sul para os rebeldes moderados, a Norte e a Leste para coligações de milícias que, na sua maioria, são compostas por grupos extremistas islâmicos. As forças do regime escasseiam de meios e soldados, por morte ou deserção, e, só nesta última semana, tiveram de abandonar a última base militar do regime na província de Idlib, assim como a base aérea de Abu al-Duhur, que até agora resistira a dois anos cercada.
Em Deir Ezzor, a Leste, o autoproclamado Estado Islâmico posicionou-se nos últimos dias a menos de um quilómetro de uma das últimas bases aéreas de Assad a Norte de Damasco. Perdera antes Palmira, para choque do Ocidente, e Jazal, o último grande campo petrolífero do Governo. Ambos para jihadistas.
A gradual derrota de Assad está a tornar-se de tal forma evidente na Síria que até as populações alauitas, que sempre lhe foram fiéis, protestaram em Agosto contra o recente desempenho do exército. Semanas antes, o Presidente sírio admitira ao país que não tinha homens suficientes para ganhar a guerra e que tinha agora de se concentrar em territórios-chave perto da capital. Tudo isto seriam más notícias para o ditador sírio, não fosse pelo facto de a sua imagem ter gradualmente mudado nos últimos meses. Assad, o homem que mais civis matou e continua a matar na guerra da Síria, deixou de ser o principal problema do Ocidente.
Aos olhos ocidentais, o Estado Islâmico é o principal responsável pela vaga de milhares de refugiados que todos os dias arriscam a vida a tentar atravessar o Mediterrâneo e fugir da guerra na Síria. O Presidente francês disse-o no início da última semana, estava ainda fresca a imagem do corpo de Alan nas costas da Turquia. François Hollande anunciava então que ia começar voos de reconhecimento na Síria para bombardear os jihadistas. A Austrália está a ponderar fazer o mesmo. O Reino Unido atacou pela primeira vez o grupo também na última semana, e indicou que poderá fazê-lo novamente. Tudo isto no espaço dos dias em que a Europa discute, dividida, o que fazer com a maior vaga de refugiados no continente desde a II Guerra Mundial.
“É uma resposta imensamente insatisfatória, mas a verdade é que cada vez que fazemos algo, acabamos por fazer algo pior. As imagens dos refugiados estão a mudar as políticas, mas não estão a alterar a realidade militar”, diz ao Financial Times Steven Cook, investigador no think-tank Council on Foreign Relations. E a realidade na Síria é que é Bashar al-Assad quem mais mata. Muito mais do que os jihadistas do Estado Islâmico ou até do que o satélite da Al-Qaeda no país, a Frente al-Nusra. O regime sírio matou 7894 pessoas entre Janeiro e Julho, segundo dados da Rede Síria para os Direitos Humanos, que monitoriza o conflito a partir do Reino Unido. O Estado Islâmico matou 1131. Poucos dias depois de esta contagem terminar, em meados de Agosto, os aviões de Assad mataram mais de 104 civis nos subúrbios de Damasco num só dia.
“A crise de refugiados é frequentemente olhada pelo prisma do Estado Islâmico”, diz Emile Hokayem, do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, outro think-tank. “Mas a maior parte dos refugiados partem para a Europa porque estão a fugir dos ataques aéreos de Assad e das suas bombas-barril.”
Primavera de Assad
A resposta militar e diplomática do Ocidente, contudo, centra-se cada vez mais no Estado Islâmico e cada vez menos em Assad. O Parlamento britânico discutiu na última semana uma proposta para que Assad fizesse parte de um Governo de transição na Síria com a duração máxima de seis meses. O ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros declarava também, em Teerão, que “chegou a hora de negociar com a Bashar al-Assad”.
A reforma da imagem do ditador é anterior à explosão da crise dos refugiados na Europa. Já tinham morrido 220 mil pessoas na Síria quando, em Fevereiro deste ano, Assad se dirigiu ao mundo ocidental numa entrevista à BBC. Negou os números da guerra civil – que chegaram aos 250 mil mortos e quatro milhões de refugiados –, os assassínios e torturas nos centros de detenção. Em editorial, o Guardian sublinhava que, mais do que um “exercício de negação”, a entrevista foi a prova da “vantagem política” que ganhara com a entrada em cena do Estado Islâmico. A coligação internacional, confrontada com as matanças chocantes dos jihadistas, começava já a ignorar Assad. As negociações para a transição política na Síria iam ficando de lado. “Essa conversa já passou, tal como as exigências do mundo ocidental para que Assad abandone o poder", escrevia o jornal.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/inu ... ad-1707730
*Turn on the news and eat their lies*
Re: SYRIA
P44 escreveu:
Inundado de refugiados, Ocidente olha de forma diferente para Assad
Félix Ribeiro
13/09/2015 - 21:33
O debate sobre a presença militar da Rússia na Síria esconde a grande mudança operada neste Verão. Assad, mais do que o problema, é cada vez mais parte da solução. Até para os refugiados que ele próprio criou.
Bashar al-Assad está a perder a guerra na Síria. Perde a Sul para os rebeldes moderados, a Norte e a Leste para coligações de milícias que, na sua maioria, são compostas por grupos extremistas islâmicos. As forças do regime escasseiam de meios e soldados, por morte ou deserção, e, só nesta última semana, tiveram de abandonar a última base militar do regime na província de Idlib, assim como a base aérea de Abu al-Duhur, que até agora resistira a dois anos cercada.
Em Deir Ezzor, a Leste, o autoproclamado Estado Islâmico posicionou-se nos últimos dias a menos de um quilómetro de uma das últimas bases aéreas de Assad a Norte de Damasco. Perdera antes Palmira, para choque do Ocidente, e Jazal, o último grande campo petrolífero do Governo. Ambos para jihadistas.
A gradual derrota de Assad está a tornar-se de tal forma evidente na Síria que até as populações alauitas, que sempre lhe foram fiéis, protestaram em Agosto contra o recente desempenho do exército. Semanas antes, o Presidente sírio admitira ao país que não tinha homens suficientes para ganhar a guerra e que tinha agora de se concentrar em territórios-chave perto da capital. Tudo isto seriam más notícias para o ditador sírio, não fosse pelo facto de a sua imagem ter gradualmente mudado nos últimos meses. Assad, o homem que mais civis matou e continua a matar na guerra da Síria, deixou de ser o principal problema do Ocidente.
Aos olhos ocidentais, o Estado Islâmico é o principal responsável pela vaga de milhares de refugiados que todos os dias arriscam a vida a tentar atravessar o Mediterrâneo e fugir da guerra na Síria. O Presidente francês disse-o no início da última semana, estava ainda fresca a imagem do corpo de Alan nas costas da Turquia. François Hollande anunciava então que ia começar voos de reconhecimento na Síria para bombardear os jihadistas. A Austrália está a ponderar fazer o mesmo. O Reino Unido atacou pela primeira vez o grupo também na última semana, e indicou que poderá fazê-lo novamente. Tudo isto no espaço dos dias em que a Europa discute, dividida, o que fazer com a maior vaga de refugiados no continente desde a II Guerra Mundial.
“É uma resposta imensamente insatisfatória, mas a verdade é que cada vez que fazemos algo, acabamos por fazer algo pior. As imagens dos refugiados estão a mudar as políticas, mas não estão a alterar a realidade militar”, diz ao Financial Times Steven Cook, investigador no think-tank Council on Foreign Relations. E a realidade na Síria é que é Bashar al-Assad quem mais mata. Muito mais do que os jihadistas do Estado Islâmico ou até do que o satélite da Al-Qaeda no país, a Frente al-Nusra. O regime sírio matou 7894 pessoas entre Janeiro e Julho, segundo dados da Rede Síria para os Direitos Humanos, que monitoriza o conflito a partir do Reino Unido. O Estado Islâmico matou 1131. Poucos dias depois de esta contagem terminar, em meados de Agosto, os aviões de Assad mataram mais de 104 civis nos subúrbios de Damasco num só dia.
“A crise de refugiados é frequentemente olhada pelo prisma do Estado Islâmico”, diz Emile Hokayem, do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, outro think-tank. “Mas a maior parte dos refugiados partem para a Europa porque estão a fugir dos ataques aéreos de Assad e das suas bombas-barril.”
Primavera de Assad
A resposta militar e diplomática do Ocidente, contudo, centra-se cada vez mais no Estado Islâmico e cada vez menos em Assad. O Parlamento britânico discutiu na última semana uma proposta para que Assad fizesse parte de um Governo de transição na Síria com a duração máxima de seis meses. O ministro espanhol dos Negócios Estrangeiros declarava também, em Teerão, que “chegou a hora de negociar com a Bashar al-Assad”.
A reforma da imagem do ditador é anterior à explosão da crise dos refugiados na Europa. Já tinham morrido 220 mil pessoas na Síria quando, em Fevereiro deste ano, Assad se dirigiu ao mundo ocidental numa entrevista à BBC. Negou os números da guerra civil – que chegaram aos 250 mil mortos e quatro milhões de refugiados –, os assassínios e torturas nos centros de detenção. Em editorial, o Guardian sublinhava que, mais do que um “exercício de negação”, a entrevista foi a prova da “vantagem política” que ganhara com a entrada em cena do Estado Islâmico. A coligação internacional, confrontada com as matanças chocantes dos jihadistas, começava já a ignorar Assad. As negociações para a transição política na Síria iam ficando de lado. “Essa conversa já passou, tal como as exigências do mundo ocidental para que Assad abandone o poder", escrevia o jornal.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/inu ... ad-1707730
Vá lá, pérfido Ocidente! Envie seus aviões imperialistas para derrubar Assad! Continuem e enviar armas e dinheiro para o Estado Islâmico! continuem fingindo que o combate, quando na verdade o financia.
Claro que em um hipotético cenário, em que Assad caisse e o Estado Islâmico tomasse o poder, aí sim o Ocidente verdadeiramente iria combatê-lo. Enviaria tropas terrestres, se preciso for. Depois implantaria um governo "democrático", com um candidato subserviente ao Ocidente e com as cartas marcadas para vencer as eleições, tal como Porosenko. Aí estariam livres para criar um gasoduto para abastecer a Europa de gás e colocar a Rússia de lado. E claro, livres para roubar os recursos naturais da Síria, que livre e democrática, com famílias riquíssimas no poder e uma maioria pobre, tal como Kwait, Arábia, etc. Os pobres, claro, seriam pobres porque são vagabundos, e não por culpa do justíssimo governo, tal como na Arábia Saudita e sua Casa de Saud.
Só que não, chacais! Enfrentem Putin primeiro.
Viva a Rússia! Viva o Brasil!
chris
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Re: SYRIA
Os americanos provavelmente querem demonizar a Rússia por interferir diretamente na defesa de Assad contra os "combatentes da liberdade" da oposição síria.
Mas os europeus devem estar rezando a todos os santos para que uma intervenção russa estabilize o país e acabe com o fluxo de refugiados que transbordou para o velho continente
.
Mas os europeus devem estar rezando a todos os santos para que uma intervenção russa estabilize o país e acabe com o fluxo de refugiados que transbordou para o velho continente

Leandro G. CardRússia posiciona tanques em campo sírio, dizem autoridades dos EUA
Reuters - segunda-feira, 14 de setembro de 2015 19:55
Por Phil Stewart
WASHINGTON (Reuters) - A Rússia posicionou cerca de meia dúzia de tanques em um campo aéreo no centro de uma instalação militar na Síria, disseram duas autoridades dos EUA nesta segunda-feira, acrescentando que não são claras as intenções de Moscou em enviar equipamentos militares pesados ao país.
Moscou foi submetida a forte pressão internacional nos últimos dias para explicar suas movimentações na Síria, onde o Kremlin tem apoiado o presidente Bashar al-Assad na guerra que já dura quatro anos e meio.
O Pentágono não quis comentar diretamente sobre a reportagem da Reuters, alegando não poder discutir informações de inteligência dos EUA. Mas o porta-voz Departamento de Defesa norte-americano disse que as ações recentes de Moscou sugerem planos para a instalação de uma base aérea operacional avançada.
“Temos visto movimentações de pessoal e coisas que indicariam que planejam usar aquela base ali, ao sul de Latakia, como uma base aérea operacional avançada”, disse o porta-voz do Pentágono, capitão Jeff Davis, em uma coletiva de imprensa.
Uma das autoridades dos EUA, que conversou com a Reuters sob a condição de anonimato, disse que sete tanques russos T-90 foram vistos no campo aéreo próximo a Latakia, um dos principais pontos de defesa de Assad.
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Re: SYRIA
Eu, simplesmente, não consigo acreditar que a Rússia, com problemas demográficos, com problemas internos, com problemas na Ucrânia, com problemas econômicos sérios, realmente vá correr o risco de participar ativamente de uma guerra no Oriente Médio contra muçulmanos fanatizados.
Fico só imaginando o que isso não poderia despertar na Chechênia e em outras áreas russas com população muçulmana.
Fico só imaginando o que isso não poderia despertar na Chechênia e em outras áreas russas com população muçulmana.
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Re: SYRIA
Acho que a preocupação deles é justamente a quantidade de chechenos que está lutando pelo Isis, e o receio que depois voltem para lutar em casa.Clermont escreveu:Eu, simplesmente, não consigo acreditar que a Rússia, com problemas demográficos, com problemas internos, com problemas na Ucrânia, com problemas econômicos sérios, realmente vá correr o risco de participar ativamente de uma guerra no Oriente Médio contra muçulmanos fanatizados.
Fico só imaginando o que isso não poderia despertar na Chechênia e em outras áreas russas com população muçulmana.
Melhor enfrentá-los agora na Síria, que é longe e onde eles são considerados monstros assassinos, do que esperar que retornem e passem a ser considerados heróis da resistência chechena no futuro

Leandro G. Card
Re: SYRIA
Você tem toda razão. Só tem um detalhe: eles não tem escolha. Ou tem: entregar-se aos Estados Unidos, e deixar que o Ocidente comande a Rússia, roube os seus recursos naturais e dominem o mundo inteiro. Porque lembre-se: entre o poder total e absoluto dos Estados Unidos só existe uma pedra: Rússia. E os Estados Unidos não vão deixar o poder total e absoluto escaparem por entre os dedos.Clermont escreveu:Eu, simplesmente, não consigo acreditar que a Rússia, com problemas demográficos, com problemas internos, com problemas na Ucrânia, com problemas econômicos sérios, realmente vá correr o risco de participar ativamente de uma guerra no Oriente Médio contra muçulmanos fanatizados.
Fico só imaginando o que isso não poderia despertar na Chechênia e em outras áreas russas com população muçulmana.
Imagine o que esses caras serão capazes de fazer se tiverem o poder total e absoluto? nos anos 90 e 2000, quando os Estados Unidos tinham algo parecido com isso, mas a Rússia era fraca porém ainda tinha suas bombas atômicas, a gente viu o nível de arrogância, imperialismo e crimes que eles cometeram. Imagine se realmente ganharem! Hitler é fichinha diante deles.
chris
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Re: SYRIA
FOXTROT escreveu:http://www.publico.pt/mundo/noticia/rus ... os-1707883
Rússia segue movendo ativos!
Saudações
agora é que as coisas estão começando a ficar mais quentes por lá.“Apoiamos o Governo da Síria na sua luta contra a agressão terrorista, providenciamos-lhe e continuaremos a providenciar-lhe toda a assistência militar necessária”, disse nesta segunda-feira o Presidente russo, Vladimir Putin
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Re: SYRIA
Quando se trata de guerras no Oriente Médio, toda fez que a Europa vai na onda dos EUA se estrepa!
- cassiosemasas
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Re: SYRIA
Alguém reparou que o Putin vinculou a assistência da Rússia a necessidade de acabar com os terroristas, mas não de defender a Syria contra a coalizão?“Apoiamos o Governo da Síria na sua luta contra a agressão terrorista, providenciamos-lhe e continuaremos a providenciar-lhe toda a assistência militar necessária”, disse nesta segunda-feira o Presidente russo, Vladimir Putin
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