Geopolítica Brasileira

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: Geopolítica Brasileira

#916 Mensagem por Bourne » Dom Out 25, 2015 3:09 am

Socorro!!!!!!!!!

Samuel Guimarães sendo samuel Guimarães, o grande maluquinho que teve a coleira retirada no Dilma I e só fez bobagem. Além de ser o cara que frustrou todas as tentativas de acordos comerciais bilaterais e com a UE quando estava solto. Indo contra o projetos da fazenda, MICD, empresários e multinacionais de integração com as cadeias globais. Por que o senhor Guimarães considera uma bobagem que cria subserviência. Salvo que seja com os chineses, nem que seja só para vender matéria prima.

Entre as perolas do texto acima, dois pontos:

:arrow: Não dá para aumentar carga tributária. O sistema é disfuncional e injusto, mas não é desculpa para elevar a receita com mais impostos. Nem a fazenda e o Tesouro propõem isso por que sabem e os estudos comprovam que é muito alta comparado aos países emergentes e desenvolvidos. Neste sentido, a mudança da ênfase para um modelo mais progressivo é para redistribuir a carga tributária para os mais ricos e de maior renda e liberar itens de consumo básico como alimentos e eletrônicos. De forma alguma implica na elevação de impostos.

:arrow: A fixação do samuel guimara~es pela china. Os chineses não tem interesse em derrubar o sistema, mas sim se dar bem. Eles deixaram as paixões adolescente para trás há tempos. Se antes a prioridade era comprar matéria prima e exportar bugigangas para o Brasil, algo muito bem sucedido, hoje nem isso. Eles crescem menos, possuem problemas internos graves de excesso de oferta e estão se reestruturando. Se não abriram o mercado de produtos industrializados quando tinham vantagens do câmbio e custos e precisavam comprar matérias primas, agora que não o fazem.




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Re: Geopolítica Brasileira

#917 Mensagem por akivrx78 » Seg Nov 02, 2015 12:13 pm

Encontraram o culpado para o Brasil estar em crise...

EUA agem para derrubar Dilma Rousseff

1 de novembro de 2015

O artigo BRICS’ Brazil President Next Washington Target foi nos EUA em novembro de 2014. Mas a sua atualidade faz a gente reproduzir ele aqui.

DILMA ROUSSEFF, PRESIDENTA DO BRASIL, PAÍS MEMBRO DO GRUPO BRICS, É O PRÓXIMO ALVO DE WASHINGTON

Publicado no “NEO – New Eastern Outlook”. Escrito por F. William Engdahl, norte-americano, engenheiro (Princeton) e pós-graduado em economia comparativa (Estocolmo). Transcrito no “Patria Latina” com tradução de Renato Guimarães para a “Vila Vudu” e republicado aqui.

BRICS’ Brazil President Next Washington Target

“O porquê do terceiro turno…

Para ganhar o segundo turno das eleições contra o candidato apoiado pelos Estados Unidos, Aécio Neves, em 26 outubro de 2014, a presidenta recém-reeleita do Brasil, Dilma Rousseff, sobreviveu a uma campanha maciça de desinformação do Departamento de Estado estadunidense. Não obstante, já está claro que Washington abriu uma nova ofensiva contra um dos líderes chave dos BRICS, o grupo não alinhado de economias emergentes – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Com a campanha de guerra financeira total dos Estados Unidos para enfraquecer a Rússia de Putin e uma série de desestabilizações visando a China, inclusive, uma das mais recentes, a “Revolução dos Guarda-Chuvas” financiada pelos Estados Unidos em Hong Kong, livrar-se da presidente “socialmente propensa” do Brasil é uma prioridade máxima para deter o polo emergente que se opõe ao bloco da Nova (des)Ordem Mundial de Washington.

A razão por que Washington quer se livrar de Rousseff é clara. Como presidente, ela é uma das cinco cabeças do BRICS que assinaram a formação do Banco de Desenvolvimento dos BRICS, com capital inicial autorizado de 100 bilhões de dólares e um fundo de reserva de outros 100 bilhões de dólares. Ela também apoia uma nova Moeda de Reserva Internacional para complementar e eventualmente substituir o dólar. No Brasil, ela é apoiada por milhões de brasileiros mais pobres, que foram tirados da pobreza por seus vários programas, especialmente o Bolsa Família, um programa de subsídio econômico para mães e famílias da baixa renda. O Bolsa Família tirou uma população estimada de 36 milhões de famílias da pobreza através das políticas econômicas de Rousseff e de seu partido, algo que incita verdadeiras apoplexias em Wall Street e em Washington.

Apoiado pelos Estados Unidos, seu rival na campanha, Aécio Neves, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), serve aos interesses dos magnatas e de seus aliados de Washington.

O principal assessor econômico de Neves, que se tornaria Ministro da Fazenda no caso de uma presidência de Neves, era Armínio Fraga Neto, [cidadão norte-americano e brasileiro] amigo íntimo e ex-sócio de Soros e seu fundo hedge “Quantum”. O principal conselheiro de Neves, e provavelmente seu Ministro das Relações Exteriores, tivesse ele ganhado as eleições, era Rubens Antônio Barbosa, ex-embaixador em Washington e hoje Diretor da ASG em São Paulo.

A ASG é o grupo de consultores de Madeleine Albright, ex-Secretária de Estado norte-americana durante o bombardeio da Iugoslávia em 1999. Albright, dirigente do principal grupo de reflexão dos Estados Unidos, o “Conselho sobre Relações Exteriores”, também é presidente da primeira ONG da “Revolução Colorida” financiada pelo governo dos Estados Unidos, o “Instituto Democrático Nacional” (NDI). Não é de surpreender que Barbosa tenha conclamado, numa campanha recente, o fortalecimento das relações Brasil-Estados Unidos e a degradação dos fortes laços Brasil-China, desenvolvidos por Rousseff na esteira das revelações sobre a espionagem norte-americana da Agência de Segurança Nacional (NSA) contra Rousseff e o seu governo.

Surgimento de escândalo de corrupção

Durante a áspera campanha eleitoral entre Rousseff e Neves, a oposição de Neves começou a espalhar rumores de que Rousseff, que até então jamais fora ligada à corrupção tão comum na política brasileira, estaria implicada num escândalo envolvendo a gigante estatal do petróleo, a Petrobras. Em setembro, um ex-diretor da Petrobras alegou que membros do governo Rousseff tinham recebido comissões em contratos assinados com a gigante do petróleo, comissões essas que depois teriam sido empregadas para comprar apoio congressional. Rousseff foi membro do conselho de diretores da companhia até 2010.

Em 2 de novembro de 2014, apenas alguns dias depois da vitória arduamente conquistada por Rousseff, a maior firma de auditoria financeira dos Estados Unidos, a “Price Waterhouse Coopers” se recusou a assinar os demonstrativos financeiros do terceiro trimestre da Petrobras. A PWC exigiu uma investigação mais ampla do escândalo envolvendo a companhia petrolífera dirigida pelo Estado.

Imagem
Líderes dos países BRICS

A Price Waterhouse Coopers é uma das firmas de auditoria, consultoria tributária e societária e de negócios mais eivadas de escândalos nos Estados Unidos. Ela foi implicada em 14 anos de encobrimento de uma fraude no grupo de seguros AIG, o qual estava no coração da crise financeira norte-americana de 2008. E a Câmara dos Lordes britânica criticou a PWC por não chamar atenção para os riscos do modelo de negócios adotado pelo banco “Northern Rock”, causador de um desastre de grandes proporções na crise imobiliária de 2008 na Grã-Bretanha, cliente que teve que ser resgatado pelo governo do Reino Unido.

Intensificam-se os ataques contra Rousseff, disso podemos ter certeza.

A estratégia global de Rousseff

Não foi apenas a aliança de Rousseff com os países dos BRICS que fez dela um alvo principal da política de desestabilização de Washington. Sob seu mandato, o Brasil está agindo com rapidez para baldar a vulnerabilidade à vigilância eletrônica norte-americana da NSA.

Dias após a sua reeleição, a companhia estatal Telebras anunciou planos para a construção de um cabo submarino de telecomunicações por fibra ótica com Portugal através do Atlântico. O planejado cabo da Telebras se estenderá por 5.600 quilômetros, da cidade brasileira de Fortaleza até Portugal. Ele representa uma ruptura maior no âmbito das comunicações transatlânticas sob domínio da tecnologia norte-americana. Notadamente, o presidente da Telebras, Francisco Ziober Filho, disse numa entrevista que o projeto do cabo será desenvolvido e construído sem a participação de nenhuma companhia estadunidense.

As revelações de Snowden sobre a NSA em 2013 elucidaram, entre outras coisas, os vínculos íntimos existentes entre empresas estratégicas chave de tecnologia da informática, como a “Cisco Systems”, a “Microsoft” e outras, e a comunidade norte-americana de inteligência. Ele declarou que:

“A questão da integridade e vulnerabilidade de dados é sempre uma preocupação para todas as companhias de telecomunicações”.

O Brasil reagiu aos vazamentos da NSA periciando todos os equipamentos de fabricação estrangeira em seu uso, a fim de obstar vulnerabilidades de segurança e acelerar a evolução do país rumo à autossuficiência tecnológica, segundo o dirigente da Telebras.

Até agora, virtualmente todo tráfego transatlântico de TI encaminhado via costa leste dos Estados Unidos para a Europa e a África representou uma vantagem importante para espionagem de Washington.

Se verdadeiro ou ainda incerto, o fato é que sob Rousseff e seu partido o Brasil está trabalhando para fazer o que ela considera ser o melhor para interesse nacional do Brasil.

A geopolítica do petróleo também é chave

O Brasil também está se livrando do domínio anglo-americano sobre sua exploração de petróleo e de gás. No final de 2007, a Petrobras descobriu o que considerou ser uma nova e enorme bacia de petróleo de alta qualidade na plataforma continental no mar territorial brasileiro da Bacia de Santos. Desde então, a Petrobras perfurou 11 poços de petróleo nessa bacia, todos bem-sucedidos. Somente em Tupi e em Iara, a Petrobras estima que haja entre 8 a 12 bilhões de barris de óleo recuperável, o que pode quase dobrar as reservas brasileiras atuais de petróleo. No total, a plataforma continental do Brasil pode conter mais de 100 bilhões de barris de petróleo, transformando o país numa potência de petróleo e gás de primeira grandeza, algo que a Exxon e a Chevron, as gigantes do petróleo norte-americano, se esforçaram arduamente para controlar.

Em 2009, segundo cabogramas diplomáticos norte-americanos vazados e publicados pelo Wikileaks, a Exxon e a Chevron foram assinaladas pelo consulado estadunidense no Rio de Janeiro por estarem tentando, em vão, alterar a lei proposta pelo mentor e predecessor de Rousseff em seu Partido dos Trabalhadores, o presidente Luís Inácio Lula da Silva, ou Lula, como ele é chamado.[Foi revelado pelo Wikileaks que José Serra, o então candidato do PSDB que competia contra Dilma pela presidência, prometera confidencialmente à Chevron que, se eleito, afastaria a Petrobras do pré-sal para dar espaço às petroleiras estadunidenses].

Dilma Rousseff e Joe Biden

Essa lei de 2009 tornava a estatal Petrobras operadora-chefe de todos os blocos no mar territorial. Washington e as gigantes estadunidenses do petróleo ficaram furiosos ao perderem controles-chave sobre a descoberta da potencialmente maior jazida individual de petróleo em décadas.

Para tornar as coisas piores aos olhos de Washington, Lula não apenas afastou a Exxon Mobil e a Chevron de suas posições de controle em favor da estatal Petrobras, como também abriu a exploração do petróleo brasileiro aos chineses. Em dezembro de 2010, num dos seus últimos atos como presidente, ele supervisionou a assinatura de um acordo entre a companhia energética hispano-brasileira Repsol e a estatal chinesa Sinopec. A Sinopec formou uma joint venture, a Repsol Sinopec Brasil, investindo mais de 7,1 bilhões de dólares na Repsol Brasil. Já em 2005, Lula havia aprovado a formação da Sinopec International Petroleum Service of Brazil Ltd, como parte de uma nova aliança estratégica entre a China e o Brasil, precursora da atual organização do BRICS.

Washington não gostou

Em 2012, uma perfuração conjunta, da Repsol Sinopec Brazil, Norway’s Stateoil e Petrobras, fez uma descoberta de importância maior em Pão de Açúcar, a terceira no bloco BM-C-33, o qual inclui Seat e Gávea, esta última uma das 10 maiores descobertas do mundo em 2011. As maiores [empresas] do petróleo estadunidenses e britânicas absolutamente sequer estavam presentes.

Com o aprofundamento das relações entre o governo Rousseff e a China, bem como com a Rússia e com outros parceiros do BRICS, em maio de 2013, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, veio ao Brasil com sua agenda focada no desenvolvimento de gás e petróleo. Ele se encontrou com a presidenta Dilma Rousseff, que havia sucedido ao seu mentor Lula em 2011. Biden também se encontrou com as principais companhias energéticas no Brasil, inclusive a Petrobrás.

Embora pouca coisa tenha sido dita publicamente, Rousseff se recusou a reverter a lei do petróleo de 2009 de maneira a adequá-la aos interesses de Biden e de Washington. Dias depois da visita de Biden, surgiram as revelações de Snowden sobre a NSA, de que os Estados Unidos também estavam espionando Rousseff e os funcionários de alto escalão da Petrobras. Ela ficou furiosa e, naquele mês de setembro, denunciou a administração Obama diante da Assembleia Geral da ONU por violação da lei internacional. Em protesto, ela cancelou uma visita programada a Washington. Depois disso, as relações Estados Unidos-Brasil sofreram grave resfriamento.

Dilma e Lula

Antes da visita de Biden em maio de 2013, Dilma Rousseff tinha uma taxa de popularidade de 70 por cento. Menos de duas semanas depois da visita de Biden ao Brasil, protestos em escala nacional convocados por um grupo bem organizado chamado “Movimento Passe Livre”, relativos a um aumento nominal de 10 por cento nas passagens de ônibus, levaram o país virtualmente a uma paralisação e se tornaram muito violentos. Os protestos ostentavam a marca de uma típica “Revolução Colorida”, ou desestabilização via Twitter, que parece seguir Biden por onde quer que ele se apresente. Em semanas, a popularidade de Rousseff caiu para 30 por cento.”

FONTE: publicado no “NEO – New Eastern Outlook”. Escrito por F. William Engdahl, norte-americano, engenheiro e jurisprudente (Princeton, EUA-1966), pós-graduado em economia comparativa (Estocolmo, Suécia-1969). Artigo transcrito no “Patria Latina” com tradução de Renato Guimarães para a “Vila Vudu”

(http://www.patrialatina.com.br/editoria ... &cod=14736).[Título e trechos entre colchetes acrescentados por este blog ‘democracia&política’].




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Re: Geopolítica Brasileira

#918 Mensagem por mmatuso » Seg Nov 02, 2015 2:04 pm

Acredito que foi a CIA sim!

Sequestraram familiares da Dilma e obrigaram ela a fazer o governo gastar mais com o bolsa empresa e outros subsídios "para os amigos do rei" e jogar o país no estágio atual.




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Re: Geopolítica Brasileira

#919 Mensagem por Lord Deimos » Seg Nov 02, 2015 2:42 pm

mmatuso escreveu:Acredito que foi a CIA sim!

Sequestraram familiares da Dilma e obrigaram ela a fazer o governo gastar mais com o bolsa empresa e outros subsídios "para os amigos do rei" e jogar o país no estágio atual.
:mrgreen:




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Re: Geopolítica Brasileira

#920 Mensagem por akivrx78 » Dom Nov 08, 2015 2:21 am

06/11/2015 11:35 Atualização: 12:25
Ministério da Justiça admite gafe em post sobre jihadistas

Resposta a usuários no Facebook diz que eles podem trazer "progresso ao Brasil"

Imagem
Postagem afirmou que eles eram bem-vindos | Foto: HO Intelligence Group / AFP / CP

O Ministério da Justiça afirmou em resposta a um usuário do Facebook que jihadistas "merecem respeito", pois podem trazer "progresso ao Brasil", como "qualquer outro povo". Jihad é um termo árabe que originalmente significa "luta" ou "empenho" em disseminar a fé, mas passou a ser usado por radicais islâmicos como convocação para a "guerra santa", os que atendem a esse chamado e usam da violência são chamados de jihadistas. Ao jornal O Estado de S. Paulo, a assessoria de imprensa do ministério afirmou que iria fazer a correção da postagem e apurar o que ocorreu.

A resposta do ministério foi publicada em 28 de outubro, dentro dos comentários de um post para divulgar a campanha de combate à xenofobia contra os imigrantes, um assunto que também preocupa a ONU. O lema era "Eu também sou imigrante" e convidava os internautas a fazer parte da iniciativa. "Imigrantes de todas as partes do mundo ajudam a construir nosso país", diz a campanha.

O internauta Heder Duarte escreveu um comentário no qual dizia que "imigrantes pacíficos são bem-vindos, já os jihadistas devem ser bloqueados de entrar no Brasil". Em resposta a esse comentário, o Ministério da Justiça afirmou: "Temos de descontruir alguns conceitos, Heder. Os jihadistas, assim como qualquer outro povo de qualquer outra origem, vem ao Brasil para trazer mais progresso ao nosso país e merecem respeito".

Na madrugada desta sexta-feira, Duarte publicou uma reprodução da tela com o comentário do Ministério da Justiça, que desde a primeira postagem passou a ser alvo de críticas dos internautas. Em seu perfil no Facebook, ele também compartilhou memes e mensagens contrárias ao PT e ao governo Dilma Rousseff, e sua foto de capa traz uma montagem na qual um exército de legionários com bandeiras do Brasil empurra para um penhasco inimigos com estandartes vermelhos e o desenho da foice e do martelo que simbolizam o comunismo.

O Ministério da Justiça lamenta o erro cometido na resposta na qual confunde jihadistas com um povo. O erro crasso foi corrigido. Posted by Ministério da Justiça on Sexta, 6 de novembro de 2015

http://www.correiodopovo.com.br/Noticia ... jihadistas




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Re: Geopolítica Brasileira

#921 Mensagem por mmatuso » Dom Nov 08, 2015 9:58 am

Jihadistas sentem frio, fome e tem sentimentos.

O ministério da justiça acha isso.




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Re: Geopolítica Brasileira

#922 Mensagem por jeanscofield » Seg Nov 09, 2015 4:19 pm

[In]Segurança Nacional? Exército é hackeado e tem 7 mil contas crackeadas

http://www.tecmundo.com.br/ataque-hacke ... keadas.htm




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Re: Geopolítica Brasileira

#923 Mensagem por FCarvalho » Ter Nov 17, 2015 6:12 pm

15 de Novembro, 2015 - 13:00 ( Brasília )
Pensamento
Editorial OESP - Os militares e a democracia

http://www.defesanet.com.br/pensamento/ ... emocracia/




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Re: Geopolítica Brasileira

#924 Mensagem por FCarvalho » Sex Dez 25, 2015 10:23 pm

COBERTURA ESPECIAL - DOUTRINA MILITAR - PENSAMENTO

13 de Dezembro, 2015 - 11:00 ( Brasília )
Gen Pinto Silva - Capacidades das Forças Armadas e as Atuais Ameaças

Capacidades das Forças Armadas e as Atuais Ameaças.
Carlos Alberto Pinto Silva

"No Brasil real sem os recursos militares (orçamentos, efetivos, material de emprego militar, logística, e etc.) necessários para que suas Forças Armadas possam cumprir sua missão constitucional, não existe Estratégia Nacional de Defesa."

http://www.defesanet.com.br/doutrina/no ... s-Ameacas/




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Re: Geopolítica Brasileira

#925 Mensagem por prp » Dom Dez 27, 2015 1:35 am

General de pijama dando pitaco. próximo...




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Re: Geopolítica Brasileira

#926 Mensagem por FCarvalho » Seg Dez 28, 2015 11:47 am

De pijama ou não, a frase em destaque, e o texto em si, realça a nossa já sobeja e reconhecida realidade em defesa, desde sempre. É uma questão bem simples de se constatar, como de fato o fazemos aqui todos os dias.

Pena que não há quem ouça, ou dê a atenção devida, a este tipo de questão no Brasil.

Como de praxe, estamos sempre esperando ser assaltados para poder desculpar-nos e fazer o que devíamos há tempos, e não fizemos.

E assim vamos.

abs.




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Re: Geopolítica Brasileira

#927 Mensagem por FCarvalho » Seg Dez 28, 2015 12:28 pm

COBERTURA ESPECIAL - CRISE - GEOPOLÍTICA

28 de Dezembro, 2015 - 10:00 ( Brasília )
Novo embaixador, Israel pressiona o Itamaraty

A vice-chanceler de Israel, Tzipi Hotovely, disse que o Brasil vai criar uma crise diplomática se continuar a rejeitar o novo embaixador, Dani Dayan, ligado aos assentamentos. O Itamaraty não quis se pronunciar. A disputa envolvendo a indicação do israelense Dani Dayan para o cargo de embaixador no Brasil ganhou um novo capítulo ontem, com uma entrevista na TV local...

http://www.defesanet.com.br/crise/notic ... Itamaraty/

ps: isso ainda vai render.

abs.




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Re: Geopolítica Brasileira

#928 Mensagem por FCarvalho » Seg Dez 28, 2015 12:46 pm

Brasileiro despreza latinidade, mas quer liderança regional
21 de dezembro de 2015

Uma pesquisa inédita de opinião pública confirmou o que a história e o senso comum já sugeriam: o brasileiro despreza a América Latina, mas ao mesmo tempo se vê como líder nato da região.

http://www.forte.jor.br/2015/12/21/bras ... -regional/




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Re: Geopolítica Brasileira

#929 Mensagem por Lord Deimos » Seg Dez 28, 2015 2:27 pm

FCarvalho escreveu:Brasileiro despreza latinidade, mas quer liderança regional
21 de dezembro de 2015

Uma pesquisa inédita de opinião pública confirmou o que a história e o senso comum já sugeriam: o brasileiro despreza a América Latina, mas ao mesmo tempo se vê como líder nato da região.

http://www.forte.jor.br/2015/12/21/bras ... -regional/
Como essa imprensa força a barra.




Politica não é a satisfação de um desejo, não é para atingir a perfeição, Não é para satisfazer os anseios morais. Se a pessoa se deixar levar por estes coisas será inevitavelmente manipulada.
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Re: Geopolítica Brasileira

#930 Mensagem por Bourne » Seg Dez 28, 2015 10:28 pm

FCarvalho escreveu:Brasileiro despreza latinidade, mas quer liderança regional
21 de dezembro de 2015

Uma pesquisa inédita de opinião pública confirmou o que a história e o senso comum já sugeriam: o brasileiro despreza a América Latina, mas ao mesmo tempo se vê como líder nato da região.

http://www.forte.jor.br/2015/12/21/bras ... -regional/
Não lidera nem o índice de inflação :P

O desprezo que o brasileiro tem pela América Latina é o mesmo que a população desses países tem em relação ao Brasil.

Não sugeriam que o brasil lidera algo. Nem a população, governos ou entidades dos vizinhos apoiam essa ideia. Ao contrário, se muito aceitam o termo parceria. E olhe lá.




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