Planos MUITO, mas MUITO MODESTOS MESMO para a Marinha da 8ª economia mundial, com campos de petróleo gigantescos em alto mar e com ameaças reais e crescentes.
Mas como o próprio texto diz, é o que é possível fazer com os recursos disponíveis...
em consonância com as metas já estabelecidas de construção de uma ou mais unidades no Brasil
Cogita-se a construção de apenas 1 Scorpene!!!
No momento, duas unidades de 500 toneladas, de projeto da francesa CMN, estão em construção em um estaleiro no nordeste, com previsão de entrega para outubro de 2009 e fevereiro de 2010. A Marinha pretende obter outras quatro unidades desse tipo
6 Navios patrulha para patrulharem uma área de
3,5 Milhões de Km²!!!
Esses navios deveríam ser comprados
às dezenas!!!
São Navios relativamente baratos, de construção simples (se comparados as escoltas) e ajudam e muito a desenvolver a capacidade da indústria naval nacional. Realmente são inacreditáveis esses números.
Porém, a descoberta de novos campos petrolíferos praticamente no limite da Zona Econômica Exclusiva, muito distantes da costa (mais de 300 km) sinaliza que uma outra Classe de navios, maiores e de operação mais econômica que os escolta (fragatas e corvetas) para atuarem naquelas águas. São os navios-patrulha oceânicos, de 1.800 toneladas (anteriormente a previsão era de 1.100 toneladas), num total de cinco unidades cujas construções devem ser iniciadas a partir de 2010, após a definição do projeto.
5 Navios patrulha para patrulharem campos com
50 Bilhões de barris de petróleo! Meo Deos...
De proporções modestas pela dimensão de suas tarefas, o componente aéreo da Marinha tem em suas previsões o recebimento de apenas quatro helicópteros Seahawk, principalmente para substituir os já obsoletos ASH-3 A/D ; a modernização, em oito anos, de seis helicópteros AH-11A Lynx; e a modernização de toda a pequena frota de jatos AF-1 (A-4 Skyhawk, aeronaves projetadas na década de 1950), num trabalho a ser executado no Brasil pela Embraer deixando, inclusive, esses aviões compatíveis para operação com a futura aeronave AEW (Alerta Aéreo Antecipado).
É notório a preocupação do ator do texto (parece ser um texto da própria MB, certo?) com o atual estado da força e as suas
MODESTÍSSIMAS pespectivas futuras. Parece que seão apenas os 4 Seahawk comprados mesmo... Boa notícia a confirmação do AEW para a MB.
O primeiro identifica a necessidade da obtenção de quatro navios de patrulha fluvial de 200 toneladas para a substituição de meios mais antigos. É, também, interessante notar que, tudo é previsto em quantidades muito aquém das dimensões aquáticas a serem protegidas e vigiadas, sejam marítimas ou fluviais. Mas, de acordo com a realidade orçamentária.
Apenas 4 Navios de PAtrulha Fluvial para toda Amazônia e Pantanal... Meo Deos!!!
Mais uma vez a preocupação do autor com a realidade da MB.
Conduz, também com altos índices de nacionalização, a modernização do navio-aeródromo São Paulo, que deverá incorporar diversos sistemas e sensores atualizados, tais como o Sistema de Controle Tático IV, MAGE B1BW e outros elementos eletrônicos. Ao mesmo tempo, terá substituídos diversos componentes e equipamentos originais, já desgastados, por novos, preferencialmente produzidos no Brasil. O navio também será dotado, para sua auto-defesa, com o três estações lançadoras SIMBAD para o míssil antiaéreo Mistral. Dessa forma, e com um adequado Grupo Aéreo Embarcado o São Paulo poderá estar plenamente operacional e com alto valor militar até por volta de 2025/2030, proporcionando à Marinha e ao Brasil um respeitável elemento de projeção do Poder Naval, onde quer que os interesses nacionais possam vir a ser afetados de forma prejudicial.
São Paulo operando até 2030 e pior, com os A-4 no convés... Meo Deos!!!
Sería interessante saber a origem desse texto e a data da sua elaboração.
Se essas projeções foram feitas recentemente (1 anos ou menos) são absurdamente assustadoras tendo em vista um planejamento para até 2030 e levando-se em conta o expressivo crescimento econômico do país e o principal, a descoberta dos poços de petróleo no pré-sal que mudará completamente o perfil do país e suas necessidades de defesa de suas riquezas.
Em fim, a situação é alarmante.
Abraços!