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- J.Ricardo
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Re: NOTICIAS
Gostaria de ver um torpedo pesado acertando um casco desses, deve tirar o navio da água...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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Re: NOTICIAS
Acho eu meu caro J Ricardo que teremos várias oportunidades para vermos isso nos próximos anos, pois navios a serem aposentados teremos muitos.
E os novos classe Riachuelo precisarão testar todos os seus sistemas efetivamente.
abs
E os novos classe Riachuelo precisarão testar todos os seus sistemas efetivamente.
abs
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- Bourne
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Re: NOTICIAS
Marcelo Ponciano escreveu: ↑Sex Jun 28, 2019 11:36 am
Se não usar a FAB vai querer cortar as asinhas curtas da MB!!! Melhor usar o que tem do que ficar enferrujando em algum lugar. Mas concordo que é de doer.
Na guerra moderna nenhum caça chega tão perto de um navio inimigo bem armado.
A MB precisa se especializar na defesa aérea da costa para manter a asa fixa.
Obviamente que o navio ou grupo com defensa área mais densa vai tomar mísseis anti-navio e serem apoiados pela guerra eletrônica. Toda a defesa anti áerea pode ser penetrada de alguma forma. Isto é, a Marinha moderna precisa de asas fixas de alguma forma para complementar a força de superfície e submarinos. Atenção a noticia acima da criação do grupo de drones da MB. Os drones servem para muitas missões como reconhecimento, guerra eletrônica e ataque. Entre elas se aproximar muito de navios inimigos ou serem chamarizes.
No caso do drone iraniano, não sabemos se a US Navy permitiu ou se os iranianos penetraram na defesa. Caso o Irã tenha conseguir penetrar na defesa anti aérea pode levar mecanismos de guerra eletrônica e abrir a janela para ataque com mísseis e caças. Os russos, chineses e outros podem ter procedimentos bem similares que não conhecemos. Além de considerar que nesses asa fixa e avião naval especializada em ataques contra frotas e submarinos é essencial para as operações navais e defesa contra inimigos.
- Marcelo Ponciano
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Re: NOTICIAS
Qual notícia de drones na MB? Não achei e é uma coisa que sempre quis me informar sobre o que estariam fazendo a respeito.Bourne escreveu: ↑Dom Jun 30, 2019 9:42 amMarcelo Ponciano escreveu: ↑Sex Jun 28, 2019 11:36 am
Se não usar a FAB vai querer cortar as asinhas curtas da MB!!! Melhor usar o que tem do que ficar enferrujando em algum lugar. Mas concordo que é de doer.
Na guerra moderna nenhum caça chega tão perto de um navio inimigo bem armado.
A MB precisa se especializar na defesa aérea da costa para manter a asa fixa.
Obviamente que o navio ou grupo com defensa área mais densa vai tomar mísseis anti-navio e serem apoiados pela guerra eletrônica. Toda a defesa anti áerea pode ser penetrada de alguma forma. Isto é, a Marinha moderna precisa de asas fixas de alguma forma para complementar a força de superfície e submarinos. Atenção a noticia acima da criação do grupo de drones da MB. Os drones servem para muitas missões como reconhecimento, guerra eletrônica e ataque. Entre elas se aproximar muito de navios inimigos ou serem chamarizes.
No caso do drone iraniano, não sabemos se a US Navy permitiu ou se os iranianos penetraram na defesa. Caso o Irã tenha conseguir penetrar na defesa anti aérea pode levar mecanismos de guerra eletrônica e abrir a janela para ataque com mísseis e caças. Os russos, chineses e outros podem ter procedimentos bem similares que não conhecemos. Além de considerar que nesses asa fixa e avião naval especializada em ataques contra frotas e submarinos é essencial para as operações navais e defesa contra inimigos.
Já vi notícias de drones na FAB, inclusive uma recente daquele que foi transferido da PF. Mas para a MB estou no escuro. Desconheço o que esteja sendo feito a respeito.
Sobre o Iran, ponto para eles. Não consigo pensar em uma razão para os EUA terem permitido a ação desse drone.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
- gogogas
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Re: NOTICIAS
No post da aviação naval , lá tem uma notícia recente , que foi criado um esquadrão para uso de drones na MB , chamado QP-1
Gogogas !
- Bourne
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Re: NOTICIAS
O Irã gosta de provocar as forças dos EUA. Serve como fonte de informações e propaganda. Porém, o palco das possíveis grandes batalhas aeronavais no futuro é Mar da China. Os chineses dispararam na construção de navios de superfície, submarinos, aviões de patrulha e caças, misseis anti-navio e drones. O objetivo é se impor na região pela qualidade e quantidade sobre a marinha norte-americana e os aliados (Japão, Coreia, Índia e Indonésia, entre outras).
Não é livro de Tom Clancy e está nos planos de contingência dos chineses, norte-americanos e de outros países da Ásia. Não tem "bala de prata" com armas nucleares, derrotas ou vitórias incontestáveis, mas batalhas que servem para reposicionar forças e forçar acordos entre as partes. Não que os países envolvidos desejem o conflito, mas estão se preparando.
O sinais são que nos últimos anos casos de drones e submarinos que penetram nas defesas dos carrier strike group (CSG) norte-americanos são relativamente frequentes. Ao mesmo tempo, a maior ousadia de navios de superfície modernos e aeronaves chinesas sobre os navios norte-americanos e japoneses. É parte da estratégia chinesa de dizer "estou aqui e posso causar danos" e colher informações para traçar a estratégia de ataque mais eficiente.
Por exemplo, um cenário possível de tensão crescente seria que os EUA teriam condições de enviar uns três ou quatro CSG, cada um nucleado em porta-aviões, mais suporte da Marinha japonesa e aviação. Os chineses poderiam fazer o primeiro ataque com submarinos diesel-elétricos sobre os porta-aviões e destroyers de defesa antiaérea para tirar de combate, abrir espaço para marinha de superfície e aviação. O problema do cenário que nenhum lado consegue eliminar o outro. Assim tendem a ter sequências de batalhas aeronavais se estendendo por meses com resultados incertos.
Artigo sobre o tema que saiu na National Interest.
Não é livro de Tom Clancy e está nos planos de contingência dos chineses, norte-americanos e de outros países da Ásia. Não tem "bala de prata" com armas nucleares, derrotas ou vitórias incontestáveis, mas batalhas que servem para reposicionar forças e forçar acordos entre as partes. Não que os países envolvidos desejem o conflito, mas estão se preparando.
O sinais são que nos últimos anos casos de drones e submarinos que penetram nas defesas dos carrier strike group (CSG) norte-americanos são relativamente frequentes. Ao mesmo tempo, a maior ousadia de navios de superfície modernos e aeronaves chinesas sobre os navios norte-americanos e japoneses. É parte da estratégia chinesa de dizer "estou aqui e posso causar danos" e colher informações para traçar a estratégia de ataque mais eficiente.
Por exemplo, um cenário possível de tensão crescente seria que os EUA teriam condições de enviar uns três ou quatro CSG, cada um nucleado em porta-aviões, mais suporte da Marinha japonesa e aviação. Os chineses poderiam fazer o primeiro ataque com submarinos diesel-elétricos sobre os porta-aviões e destroyers de defesa antiaérea para tirar de combate, abrir espaço para marinha de superfície e aviação. O problema do cenário que nenhum lado consegue eliminar o outro. Assim tendem a ter sequências de batalhas aeronavais se estendendo por meses com resultados incertos.
Artigo sobre o tema que saiu na National Interest.
The U.S. Navy Should Watch Out: China's Submarine Force Is On the Rise
"Not only would China likely be able to deploy more submarines to the western Pacific than the United States, but the Chinese boats also might be better-suited than the American vessels are to operations in the region's shallow, crowded littoral zones."
The Chinese navy is close to building up one of the world’s most powerful submarine fleet, according to the 2019 edition of the U.S. Defense Department’s annual report on Chinese military developments.
The U.S. Navy is struggling to stay ahead.
The People’s Liberation Army Navy is “the region’s largest navy, with more than 300 surface combatants, submarines, amphibious ships, patrol craft and specialized types,” the report explains. “It is also an increasingly modern and flexible force.”
Beijing deploys its submarines in order to “achieve maritime superiority within the first island chain” that runs from Japan to The Philippines “as well as to deter and counter any potential third party intervention in a Taiwan conflict.”
To that end, China by mid-2019 has acquired six nuclear-powered attack submarine, or SSNs, and 50 conventional attack submarines, or SSs. “The speed of growth of the submarine force has slowed and will likely grow to between 65 and 70 submarines by 2020,” according to the report.
The Chinese undersea fleet includes 12 Russian-built Kilo-class SS units, eight capable of launching anti-ship cruise missiles, plus 13 Song-class/Type 039 SS units and 17 Yuan-class/Type 039A diesel-electric air-independent power attack submarines. The Pentagon expects three more Yuans to join the fleet by 2020.
Beijing’s SSN feet includes two Shang I-class/Type 093 SSNs and four Shang II-class/Type 093A SSNs. “By the mid-2020s, China will likely build the Type 093B guided-missile nuclear attack submarine,” the Pentagon report notes. “This new Shang-class variant will enhance the PLAN’s anti-surface warfare capability and could provide a more clandestine land-attack option.
The Chinese undersea build-up is part of a wider, regional submarine expansion. "Potential adversary submarine activity has tripled from 2008 levels, which requires at least a corresponding increase on the part of the United States to maintain superiority," U.S. Navy admiral Philip Davidson said in a March 2019 Congressional testimony.
"There are 400 foreign submarines in the world, of which roughly 75 percent reside in the Indo-Pacific region," Davidson testified. "One-hundred and sixty of these submarines belong to China, Russia and North Korea. While these three countries increase their capacity, the United States retires attack submarines faster than they are replaced."
In December 2016, the U.S. Navy announced it needed 66 attack submarines in order to meet regional commanders' needs. But in early 2019 the fleet had just 51 attack boats. And that number is set to fall.
Owing to a glut of sub production during the 1980s and a years-long gap in submarine production in the 1990s, the Navy possesses large numbers of old submarines, very few middle-age boats and lots of newer ones. A new Virginia-class SSN costs more than $2 billion to build.
Once a sub's nuclear reactor core wears out, usually after around 30 years of operation, the Navy must either decommission the boat or undertake an expensive refueling. Dozens of three-decade-old Los Angeles-class attack subs are likely to decommission in the next few years, shrinking the overall SSN fleet to just 42 boats in 2028.
"Numerically, SSNs remain the furthest from the inventory objective," the Navy stated in its shipbuilding plan for 2020.
Not only would China likely be able to deploy more submarines to the western Pacific than the United States, but the Chinese boats also might be better-suited than the American vessels are to operations in the region's shallow, crowded littoral zones.
The shallow Taiwan Strait, in particular, is inhospitable to big, deep-diving American subs. "While SSNs have enormous advantages over [diesel-powered] SSKs, shallow terrain partially limits the SSNs’ primary advantage: diving deep at high speeds after firing and thereby evade detection," Henry Holst explained in an essay for the U.S. Naval Institute.
In order partially to compensate for its growing disadvantage in submarines compared to the Chinese fleet, the U.S. Navy is experimenting with new, more efficient ways of supporting its subs, and also is buying robotic submarines that could reinforce manned boats on certain missions.
David Axe serves as Defense Editor of the National Interest. He is the author of the graphic novels War Fix, War Is Boring and Machete Squad.
https://nationalinterest.org/blog/buzz/ ... rise-56107
- arcanjo
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Re: NOTICIAS
MCTIC libera R$ 2 milhões para laboratórios da Estação Antártica
Recurso repassado para a Marinha do Brasil será usado para equipar 16 laboratórios da nova Estação, que deve ser inaugurada em janeiro de 2020
MCTIC repassa R$ 2 milhões a Estação Antártica Comandante Ferraz
https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... -para.html
abs.
arcanjo
Recurso repassado para a Marinha do Brasil será usado para equipar 16 laboratórios da nova Estação, que deve ser inaugurada em janeiro de 2020
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Re: NOTICIAS
Marinha do Brasil na Operação UNITAS LX – 2019
Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico” (A-140) e Navio Doca Multipropósito “Bahia” (G40)
A Marinha do Brasil (MB) por meio da 2ª Divisão da Esquadra (Div-2) realizará, no período de 19 a 30 de agosto, na área marítima adjacente ao Rio de Janeiro, a 60ª edição da Operação UNITAS (UNITAS LX/2019).
A UNITAS é o exercício marítimo multinacional mais antigo organizado pelos Estados Unidos (EUA), sendo este realizado desde 1959. O exercício tem como foco principal aumentar a interoperabilidade entre as Marinhas, dos EUA e dos países Latinos, além de estreitar os laços de cooperação e amizade entre elas.
Continuar lendo » https://defesabrasilnoticias.blogspot.c ... as-lx.html
abs.
arcanjo
Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico” (A-140) e Navio Doca Multipropósito “Bahia” (G40)
A Marinha do Brasil (MB) por meio da 2ª Divisão da Esquadra (Div-2) realizará, no período de 19 a 30 de agosto, na área marítima adjacente ao Rio de Janeiro, a 60ª edição da Operação UNITAS (UNITAS LX/2019).
A UNITAS é o exercício marítimo multinacional mais antigo organizado pelos Estados Unidos (EUA), sendo este realizado desde 1959. O exercício tem como foco principal aumentar a interoperabilidade entre as Marinhas, dos EUA e dos países Latinos, além de estreitar os laços de cooperação e amizade entre elas.
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Re: NOTICIAS
Cruzem os dedos para não passarmos vexame e nenhuma Niterói ou T-22 nos deixar na mão.
abs
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Re: NOTICIAS
Um notícia auspiciosa, e ao mesmo tempo preocupante, dado que, ao que tudo indica, cada força continua na sua busca cega e isolacionista de respostas para seus próprios problemas.
Os Primeiros Produtos Estrategicos de Defesa Texteis das Forcas Armadas
https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... 4BhVMItoJw
O camuflado continua me parecendo muito estranho, para não dizer o contraste horrível criado por aquelas partes pretas que serve, para afixar sei lá o quê, naquele tamanho. Isso se repete também no peito e nas golas.
Tenho certeza que poderiam ser feitos, pelo menos, nas mesmas cores que o resto do uniforme.
abs
Os Primeiros Produtos Estrategicos de Defesa Texteis das Forcas Armadas
https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... 4BhVMItoJw
O camuflado continua me parecendo muito estranho, para não dizer o contraste horrível criado por aquelas partes pretas que serve, para afixar sei lá o quê, naquele tamanho. Isso se repete também no peito e nas golas.
Tenho certeza que poderiam ser feitos, pelo menos, nas mesmas cores que o resto do uniforme.
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- alex
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Re: NOTICIAS
Ha uma mancha de petroleo que abrange todo o Nordeste. Ja foi detectada por varios jornais ha mais de um mes. Nossa marinha nao detectou a mancha imediatamente e nem sabe de qual navio veio este petroleo. Mas continuamos atuando no Liibano e preocupados com piratas no Golfo da Guine....Problemas no nosso quintal deixaremoa para a 4 frota cuidar.
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Re: NOTICIAS
Li notícia recente de que a MB encaminhou solicitação ao MD para deixar a missão no Líbano até o ano que vem.
Quanto ao resto, reitero o que já disse: guarda costeira tirada das costelas da própria MB.
Mas aí fica a pergunta: tem alguém com culhão no MD, Congresso ou Palácio do Planalto para tirar parte das costelas da MB?
Aliás, a quem realmente interessa uma guarda costeira hoje?
Não vejo movimentos sérios no sentido de prover efetivamente uma solução para esta questão.
abs
Quanto ao resto, reitero o que já disse: guarda costeira tirada das costelas da própria MB.
Mas aí fica a pergunta: tem alguém com culhão no MD, Congresso ou Palácio do Planalto para tirar parte das costelas da MB?
Aliás, a quem realmente interessa uma guarda costeira hoje?
Não vejo movimentos sérios no sentido de prover efetivamente uma solução para esta questão.
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- FCarvalho
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Re: NOTICIAS
Marinha do Brasil confirma intenção de vender submarinos da classe Tupi
17 de outubro de 2019
https://www.naval.com.br/blog/2019/10/1 ... mjIIZ1eKR4
17 de outubro de 2019
https://www.naval.com.br/blog/2019/10/1 ... mjIIZ1eKR4
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- cabeça de martelo
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Re: NOTICIAS
Umas notícias recentes pra acordar de sonhos úmidos.
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano ... ahia.shtml
https://marsemfim.com.br/assaltos-a-barcos-no-brasil/
https://www.atribuna.com.br/noticias/po ... as-1.61090
http://g1.globo.com/jornal-nacional/not ... o-rio.html
sds.
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano ... ahia.shtml
https://marsemfim.com.br/assaltos-a-barcos-no-brasil/
https://www.atribuna.com.br/noticias/po ... as-1.61090
http://g1.globo.com/jornal-nacional/not ... o-rio.html
sds.