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- FCarvalho
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- alex
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Re: NOTICIAS
Estamos com uma força superdimensionada de fuzileiros navais portanto o G29 não vai fazer falta.
- knigh7
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Re: NOTICIAS
A esquadra de superfície então, só nesse ano, já está garantido que perderá 2 escoltas + 1 NDCC...
Já estão comentando que a esquadra será stealth...
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- P44
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Re: NOTICIAS
Não o querem vender a Portugal?
Deixem lá, para os nossos almirantes também não serve. Aliás, nada serve...
Triste sina ter nascido português
- J.Ricardo
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Re: NOTICIAS
A Corveta Inhauma vai virar alvo para o Mansup, tomara que este exercício seja melhor que o anterior, onde erraram o alvo...
https://www.naval.com.br/blog/2019/06/1 ... como-alvo/
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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- Marcelo Ponciano
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Re: NOTICIAS
Proponho uma parceria publico-privada (PPP) com o Aquaman para proteger tudo isso!!!!!
Já que Marinha de verdade não vamos ter nunca mesmo.
Já que Marinha de verdade não vamos ter nunca mesmo.
É muita sarna sem ter uma Marinha e uma guarda costeira decentes para se coçar.Brasil incorpora 170 mil km2 de área de Plataforma Continental e tem sua ‘Amazônia Azul’ ampliada
No dia 11 de junho, Data Magna da Marinha, a Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) publicou, em seu portal da Organização das Nações Unidas (ONU) na internet, recomendação na qual legitimou ao Brasil incorporar 170.000 km2 de área de Plataforma Continental, além da Zona Econômica Exclusiva.
O processo de estabelecimento do limite exterior da Plataforma Continental do Brasil foi iniciado em 1987, por meio do trabalho de levantamentos de dados. Em 2007, fruto da primeira submissão de pleitos, depositados em 2004, o Brasil recebeu, da CLPC, o Relatório de Recomendações no qual aquela Comissão endossou cerca de 80% da proposta brasileira.
No dia 25 de agosto de 2015, no plenário da ONU, em Nova Iorque, a Delegação Brasileira, seguindo o protocolo estabelecido na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, procedeu à apresentação da Submissão Parcial revista do Brasil cobrindo a Região Sul da margem brasileira, para os 21 peritos da CLPC. Naquela oportunidade, foram enfatizados os aspectos técnicos e legais que o Brasil baseava-se para justificar o limite exterior proposto da plataforma continental.
Ao longo das sessões de trabalho da CLPC, em Nova Iorque, ocorreram reuniões de trabalho da Delegação Brasileira com os peritos da CLPC designados para conduzir a análise da Submissão da Região Sul, na qual foram respondidas e esclarecidas questões que levaram àquela Comissão a aceitar e recomendar que o Brasil adotasse o limite exterior da plataforma continental na Região Sul exatamente como consta na submissão apresentada.
Fonte: https://www.naval.com.br/blog/2019/06/2 ... -ampliada/
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
- FCarvalho
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Re: NOTICIAS
A estrutura e os meios materiais e humanos para constituir uma guarda costeira nós já temos. O que falta é alguém peitar os almirantes e fazer a coisa acontecer.
Até o fomento orçamentário já tem proposta de lei, e já foi até aprovado.
Então, é juntar o útil ao agradável.
Mas não acho que um governo com tantos militares em vários escalões tenha culhões para isso.
Quem sabe na próximo.
abs.
Até o fomento orçamentário já tem proposta de lei, e já foi até aprovado.
Então, é juntar o útil ao agradável.
Mas não acho que um governo com tantos militares em vários escalões tenha culhões para isso.
Quem sabe na próximo.
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- knigh7
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Re: NOTICIAS
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/201 ... ares.shtmlBrasil volta a mirar o Atlântico Sul, mas enfrenta limitações militares
- J.Ricardo
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Re: NOTICIAS
Que bom que este problema esta saindo na grande mídia.
Não temais ímpias falanges,
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- FCarvalho
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Re: NOTICIAS
Que é bom é, mas os impactos efetivos disso na sociedade, e principalmente, nas esferas responsáveis pela mudança real de rumos, costuma ser bem pouca, ou na prática, nenhuma.
Dizem que os 30 navios pedidos pela MB no PAEMB versão I foi um delírio, Mas olhando o horizonte distante, é possível compreender os motivos que levaram a isso.
Mas antes de saber se 30, 12 ou 18 são suficientes para as nossas necessidades atuais e de longo prazo, o país tem de fazer uma escolha.
Ou o mar a nossa frente se torna um assunto sério, ou deixamos de vez essa conversa de mare nostrum do Atlântico Sul para quem realmente entende de geopolítica e estrategia mundial, e nos contentamos com uma boa e efetiva guada costeira.
Não adianta os almirantes quererem, e saberem, o que precisamos em termos de poder naval para nós, se nós não queremos e nem sabemos as mesmas coisas.
Enquanto tais questões passarem ao largo da agenda nacional tupiniquim, jamais sairá das páginas e notas de rodapé dos jornais.
Para isso, um governo com pessoas mais ajustadas ao interesse público do que aos particulares e uma população educada seriam uma condição sine qua non. Mas isso não vamos conseguir tão cedo.
Melhor arrumar uma guarda costeira que preste então...
abs
Dizem que os 30 navios pedidos pela MB no PAEMB versão I foi um delírio, Mas olhando o horizonte distante, é possível compreender os motivos que levaram a isso.
Mas antes de saber se 30, 12 ou 18 são suficientes para as nossas necessidades atuais e de longo prazo, o país tem de fazer uma escolha.
Ou o mar a nossa frente se torna um assunto sério, ou deixamos de vez essa conversa de mare nostrum do Atlântico Sul para quem realmente entende de geopolítica e estrategia mundial, e nos contentamos com uma boa e efetiva guada costeira.
Não adianta os almirantes quererem, e saberem, o que precisamos em termos de poder naval para nós, se nós não queremos e nem sabemos as mesmas coisas.
Enquanto tais questões passarem ao largo da agenda nacional tupiniquim, jamais sairá das páginas e notas de rodapé dos jornais.
Para isso, um governo com pessoas mais ajustadas ao interesse público do que aos particulares e uma população educada seriam uma condição sine qua non. Mas isso não vamos conseguir tão cedo.
Melhor arrumar uma guarda costeira que preste então...
abs
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- alex
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Re: NOTICIAS
Vai ter que gastar com mais radares, satelites, drones e navios para controlar a área atual e as novas. Pelo menos há a boa noticia que vamos encerrar a Missão no Libano e cuidar mais do nosso quintal.
- Marcelo Ponciano
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Re: NOTICIAS
A opinião pública em geral sempre esteve a favor doas recursos naturais brasileiros, como Amazônia, petróleo, pré-sal e etc. A divergência existe em como isso deve ser explorado (iniciativa pública ou privada? Nacional ou estrangeira?)
Dessa maneira, bastaria justificar a necessidade de gastos militares para a proteção desses recursos que, penso eu, não haveria rejeição pela opinião pública.
No caso da "Amazônia Azul" não é diferente. E há tempos a Marinha tem investido na divulgação dessas riquezas. A própria escolha do termo "Amazônia azul" é um brilhante jogada de marketing. E lá no fundo do oceano tem ouro, diamente, metais valiosos, etc.
O problema é que quem tem a chave do cofre mesmo nunca se interessou por isso. Se interesse tivesse o governo faria campanha publicitária para os gastos com defesa igual faz com a reforma da previdência. Afinal, o que é mais fácil convencer o povão? Abrir mão de direitos previdenciários e trabalhistas ou concordar com gastos militares para proteger as riquezas do Brasil que são admiradas por 100% da população?
Se é possível fazer campanha para defender um tema tão rejeitado quanto é a reforma da previdência, também seria possível fazer campanha para defender gastos militares perante a opinião pública.
Portanto, opinião pública nunca foi o problema. O problema é interesse político mesmo!!!
Quem tem a chave do cofre e a caneta na mão não tem qualquer interesse em fazer isso, seja na época das vacas gordas ou das vacas magras.
A única coisa que mudaria a postura da classe política com a defesa seria uma ameaça externa verídica. No fundo no fundo, sempre torci para a crise na Venezuela ter uma escalada a ponto deles mandarem uns Su 30 dar uns "rolê" no espaço aéreo de Brasília e que dessem uma suadeira nos F5. Se isso acontecesse, apenas por provocação, os próximos 100 anos teriam 10% do PIB bruto para investimento na defesa garantido.
Dessa maneira, bastaria justificar a necessidade de gastos militares para a proteção desses recursos que, penso eu, não haveria rejeição pela opinião pública.
No caso da "Amazônia Azul" não é diferente. E há tempos a Marinha tem investido na divulgação dessas riquezas. A própria escolha do termo "Amazônia azul" é um brilhante jogada de marketing. E lá no fundo do oceano tem ouro, diamente, metais valiosos, etc.
O problema é que quem tem a chave do cofre mesmo nunca se interessou por isso. Se interesse tivesse o governo faria campanha publicitária para os gastos com defesa igual faz com a reforma da previdência. Afinal, o que é mais fácil convencer o povão? Abrir mão de direitos previdenciários e trabalhistas ou concordar com gastos militares para proteger as riquezas do Brasil que são admiradas por 100% da população?
Se é possível fazer campanha para defender um tema tão rejeitado quanto é a reforma da previdência, também seria possível fazer campanha para defender gastos militares perante a opinião pública.
Portanto, opinião pública nunca foi o problema. O problema é interesse político mesmo!!!
Quem tem a chave do cofre e a caneta na mão não tem qualquer interesse em fazer isso, seja na época das vacas gordas ou das vacas magras.
A única coisa que mudaria a postura da classe política com a defesa seria uma ameaça externa verídica. No fundo no fundo, sempre torci para a crise na Venezuela ter uma escalada a ponto deles mandarem uns Su 30 dar uns "rolê" no espaço aéreo de Brasília e que dessem uma suadeira nos F5. Se isso acontecesse, apenas por provocação, os próximos 100 anos teriam 10% do PIB bruto para investimento na defesa garantido.
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: NOTICIAS
Marcelo, eu tenho cá comigo algumas ressalvas quanto a este aspecto.
Passamos por duas guerras mundiais e outros conflitos bem aqui perto de casa, além da onipresença americana, britânica e francesa no Atlântico Sul e continente e nada disso importou para o populacho. E sabe por quê? Em 1942 80% da população estava no campo e era praticamente analfabeta e/ou semianalfabeta. Hoje, em 2019, 77 anos depois os números da distribuição populacional se inverteram, mas os dados educacionais não se modificaram efetivamente. Temos uma população em sua maioria alfabetizada, mas não educada.
Só isso implica em uma profusão de disfunções políticas, econômica e sociais sobre o assunto defesa em si que nenhuma propaganda consegue resolver.
No final, a massa do nosso povo continua tão "pobre, burro e longe" em termos geopolíticos e estratégicos quanto seus avós e bisavós.
Uma parcela bem pequena da população na verdade acompanha e se esclarece efetivamente sobre a reforma da previdência. O resto, continua a passar ao largo de mais essa discussão, seja por ignorância, seja por indiferença, seja por simplesmente ser incapaz de fazê-lo de maneira responsável e consequente.
Enfim, a propaganda pode até convencer algumas almas mais desavisadas, mas a quem realmente importa mudar a mentalidade e as atitudes, esses, nenhum marketing ou propaganda é capaz de convencer.
O alto escalão do EB costuma se gabar de que o exército jamais perdeu uma guerra. Suponho que para começar a mudar as coisas por aqui em termos de defesa, já passou mais do que da hora de experimentarmos uma derrota tão nua e crua, quanto convincente.
Talvez assim os egos, e as interesses particulares, consigam coincidir, pelo menos durante algum tempo, com os melhores interesses públicos da defesa nacional.
Mas isso é apenas, também, uma suposição minha.
abs
Passamos por duas guerras mundiais e outros conflitos bem aqui perto de casa, além da onipresença americana, britânica e francesa no Atlântico Sul e continente e nada disso importou para o populacho. E sabe por quê? Em 1942 80% da população estava no campo e era praticamente analfabeta e/ou semianalfabeta. Hoje, em 2019, 77 anos depois os números da distribuição populacional se inverteram, mas os dados educacionais não se modificaram efetivamente. Temos uma população em sua maioria alfabetizada, mas não educada.
Só isso implica em uma profusão de disfunções políticas, econômica e sociais sobre o assunto defesa em si que nenhuma propaganda consegue resolver.
No final, a massa do nosso povo continua tão "pobre, burro e longe" em termos geopolíticos e estratégicos quanto seus avós e bisavós.
Uma parcela bem pequena da população na verdade acompanha e se esclarece efetivamente sobre a reforma da previdência. O resto, continua a passar ao largo de mais essa discussão, seja por ignorância, seja por indiferença, seja por simplesmente ser incapaz de fazê-lo de maneira responsável e consequente.
Enfim, a propaganda pode até convencer algumas almas mais desavisadas, mas a quem realmente importa mudar a mentalidade e as atitudes, esses, nenhum marketing ou propaganda é capaz de convencer.
O alto escalão do EB costuma se gabar de que o exército jamais perdeu uma guerra. Suponho que para começar a mudar as coisas por aqui em termos de defesa, já passou mais do que da hora de experimentarmos uma derrota tão nua e crua, quanto convincente.
Talvez assim os egos, e as interesses particulares, consigam coincidir, pelo menos durante algum tempo, com os melhores interesses públicos da defesa nacional.
Mas isso é apenas, também, uma suposição minha.
abs
Carpe Diem
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Re: NOTICIAS
Marinha do Uruguai demonstra interesse nas duas últimas Corvetas da Classe ‘Inhaúma’
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