Video interessante sobre a evolução do tamanho das forças militares de 1816 até 2019.
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qua Jan 08, 2020 11:26 pm
por jambockrs
Meus prezados General Roberto de Pessôa - Primeiro paraquedista militar do Brasil morre aos 100 anos
GENERAL ROBERTO DE PESSÔA 1910 - 2010
O primeiro paraquedista militar do Brasil, general Roberto de Pessôa, morreu na madrugada de ontem no Rio, onde morava. Tinha 100 anos e um orgulho: o de ter inspirado a criação da mais poderosa força especial do Exército Brasileiro, a Brigada de Infantaria Paraquedista.
A ligação do general Pessôa com a tropa aerotransportada teve início na Alemanha, em 1936, sob o regime nazista. O oficial brasileiro, então com 26 anos, era tenente especializado em educação física e fora enviado a Berlim para aprender, e depois adaptar às condições do Brasil, as avançadas técnicas de treinamento militar praticadas pela Wermach, o conjunto das forças terrestres alemãs.
Visitando um centro de instrução nos Alpes, o tenente Roberto de Pessôa acompanhou "com fascínio e entusiasmo", como escreveu no regresso ao Rio, o adestramento dos batalhões de elite do exército alemão. "A possibilidade de levar a tropa pelo ar e lançá-la diretamente sobre o teatro de operações representa um notável fator multiplicador da capacidade", disse em seu relatório.
Estavam em andamento os Jogos Olímpicos de Berlim. Pessôa tentou inscrever-se no curso de paraquedistas do III Reich. Embora tenha sido aprovado na série de testes de aptidão física, foi vetado - a administração nazista já concentrava recursos na formação dos seus próprios combatentes. Conseguiu, entretanto, o registro na Escola de Planadorismo. Pela proximidade, acompanhou boa parte do ciclo dos paraquedistas. Prolongando sua estada na Alemanha, passou pela rigorosa Academia de Esportes do III Reich. As disciplinas aprendidas e trazidas por ele para o Brasil ainda são empregadas no Exército. Fonte: Estadão via Defesanet 8 jan 2020
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qui Jan 09, 2020 8:52 pm
por Vinícius Almeida
O primeiro paraquedista militar do Brasil não foi o tenente Antonio Pereira Lima da Força Pública de São Paulo que saltou em 1925?
Vinícius Almeida escreveu: ↑Sáb Set 21, 2019 3:25 pm
O ideal seria uma revisão completa no Art. 144 da CF, assim extinguindo de vez a Polícia Ferroviária Federal; criando uma PNFron - Polícia Nacional de Fronteiras, com a incorporação da totalidade da PRF mais as equipes da DPF que atuam como polícia de fronteira e aeroportuária; e a criação de uma PMFlu - Polícia Marítima e Fluvial, a partir das Capitanias dos Portos da Marinha e com a incorporação dos policiais federais que atuam como policiais marítimos nos NEPOMs e GEPOMs.
Deixando o policiamento nas ferrovias como está, os das rodovias com as PMs por meio de suas divisões de policiamento rodoviário e a DPF com a função precípua de ser a Polícia Judiciária da União.
Já quanto a Força Nacional, o ideal seria deixar ela mais como uma força tarefa emergencial e menos como uma instituição estabelecida, pois na minha visão ter uma Força Nacional a disposição é o que faz muitos governadores negligenciem a atenção com a segurança pública em seus estados. A Força Nacional deveria ser mais como uma "FEMA Urban Search and Rescue Task Force" do que como uma grande Gendarmeria.
Carcaça de artilharia soviética de 152 mm 3BV3 classificada em 2,5 quilotons
Aparência do escudo soviético de 152 mm da artilharia nuclear (projetado exclusivamente para tiro de sistemas de artilharia de canhões) 3BV3, bem como de seu contêiner para armazenamento e transporte. Desenvolvido por RFNC-VNIITF-los. Acadêmico E.I. Zababakhin na cidade de Snezhinsk.
Tabela 1 . Características e critérios comparativos para o uso em combate de projéteis de artilharia nuclear da URSS e dos EUA .
A última vez em que armas nucleares dispararam na URSS ocorreram em 1978 em Novaya Zemlya, baterias de seis obuseiros D-20 de 152,4 mm a uma distância de 17.000 metros. O disparo foi conduzido por pessoal treinado, o tempo total para coordenação do disparo, desde a transferência do comando “Charge” até a abertura do fogo, foi superior a 30 minutos.
Em março de 1990, foi produzido o último lote de todos os tipos de bombas nucleares soviéticas. O número total deste último lote de conchas de todos os tipos foi de 2.000. Ao mesmo tempo, o prazo de validade garantido dessas conchas não era superior a 10 anos (ou seja, o descarte dessas conchas deveria começar em 2000).
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qua Fev 19, 2020 5:04 pm
por FCarvalho
Poderio Militar Africano: “Dia das Forças Armadas da Àfrica do Sul” (SANDF)
Por Roberto Caiafa -fev 19, 2020
Muto boa matéria. É possível verificar como a BID sul africana pode ser complementar a nossa.
abs
Caramba, que coletânea sensacional de fotos.
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Qui Fev 20, 2020 10:34 am
por FCarvalho
Eu pedi com um certo jeitinho por uma longa e detalhada matéria sobre a BID da Africa do Sul na T&D.
Vamos ver se alguém me ouve por lá.
abs
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Sex Fev 28, 2020 12:02 pm
por cabeça de martelo
El Ejército prueba con éxito los 'jabalíes': sus misiles dan en el blanco a 7 kilómetros de distancia
Misiles de última generación que se pueden disparar desde un vehículo VAMTAC ST5 y que son capaces de alcanzar a un objetivo en movimiento -del mismo tamaño que un dron- a siete kilómetros de distancia. Se trata del jabalí, y en él ha depositado sus esperanzas el Ejército de Tierra para renovar sus capacidades de cara al horizonte 2035.
Ese es el año marcado para el cumplimiento de ciertos programas de renovación tecnológica del Ejército de Tierra. El más importante es la incorporación de 348 vehículos 8x8, también conocidos como dragones, sobre los que orbitará el nuevo concepto de brigada. Pese a los retrasos que se está encontrando Defensa en este proyecto -lastrado por los problemas de la industria-, el Departamento de Margarita Robles los considera un proyecto irrenunciable.
A estas capacidades se suman otros nuevos vehículos e inversión tecnológica. Y una de las más apremiantes es la adquisición de un sistema de defensa antiaérea para cota baja o muy baja. O lo que es lo mismo, un sistema de defensa que dé respuesta eficaz a nuevas amenazas, como lo son las aeronaves no tripuladas o los drones.
Es en este terreno en el que el Ejército de Tierra ve con interés el desarrollo de la empresa fabricante MBDA. Porque los misiles de los que dispone el Ejército corresponden al modelo Mistral 1, muy retrasados en capacidades respecto al Mistral 3 que ya ha probado con éxito esta compañía.
Las pruebas
¿Cómo han sido esas pruebas que ya han convencido al Ejército? El pasado mes de noviembre, MDBA hizo una exhibición de tiro en la que fue capaz de alcanzar a su objetivo en movimiento a siete kilómetros de distancia. Representantes de 15 delegaciones extranjeras -además de España- presenciaron el éxito del ejercicio.
El equipo de evaluación del Ejército de Tierra se congratuló del lanzamiento de los misiles y planteó su incorporación al Plan Director de misiles de defensa aérea, cuyas capacidades -describe el periódico Tierra- "se encuentran al límite de su vida operativa".
Además, el Grupo de Artillería Antiaérea Mistral II/71 comprobó el funcionamiento de los nuevos jabalíes, con la base de un VAMTAC ST5 de la empresa Urovesa, y propuso nuevos requisitos operativos de interés para el Ejército de Tierra.
Entre otras capacidades, quedó demostrado que el jabalí puede ser operado de forma remota. Así, no es necesario que los militares permanezcan en el exterior del vehículo exponiendo su seguridad. El lanzamisiles opera en base a una cámara infrarroja de última generación que detecta el objetivo con precisión, para después fijar la trayectoria de los misiles.
Sistemas que permiten dar al blanco en movimiento a siete kilómetros de distancia. En el horizonte del Ejército de Tierra ya se empieza a atisbar la adquisición de los misiles Mistral 3 para configurar los nuevos jabalíes.
Re: NOTÍCIAS
Enviado: Ter Mar 17, 2020 12:44 am
por FCarvalho
Projetos V-280 Valor e SB-1 Defiant avançam no programa de aeronaves de assalto do Exército dos EUA
Por Fernando Valduga - 16/03/2020
El Ejército Argentino incorpora las primeras Ranger militarizadas
Los modelos adquiridos por el Ejército Argentino fueron desarrollados por la Dirección General de Material bajo supervisión de la Dirección General de Investigación y Desarrollo y consta en la militarización de una camioneta civil Ranger XLS 4×4, brindando de esta forma capacidad de proyección de una patrulla de hasta 8 hombres, 4 en la cabina y 4 en la caja.
Posee una jaula antivuelco y soportes adicionados para transportar los fusiles FAL, elementos de zapa y mochilas del personal. A su vez, cuenta con espacio para instalarle equipos de comunicaciones y modificaciones sustanciales en los amortiguadores, tomas de aire y salidas de escape.
Eitcha... é Hilux pintada de verde aqui e agora Ranger esverdeada lá. Nós estamos pebabos mesmo.
Ao menos a Gendermaria arrumou umas AM-200 decentes para o serviço.