Fórum Defesa Brasil

Vinícius Almeida escreveu: ↑Sáb Set 21, 2019 12:54 am Tudo bem que é complicado devido a alteração na Constituição, mas na moral, é só colocar os 10 mil da PRF nessa polícia para fiscalizar as fronteiras e tá tudo certo...

Também acho. Ao invés de criarem uma nova polícia, contratem mais PFs e PRFs, nem que se reduza o salário inicial e torne mais restrita as progressões funcionais. Equipem elas com veículos, armas, drones e helicópteros, aproveitando a expertise de cada órgão. Poderia até ter gente do Ibama e Receita, enfim uma força nacional de segurança federal, com órgãos existentes integrados e reforçados.
Criar toda uma estrutura administrativa, expertise, treinamento, etc do zero, pra mim é uma perda de tempo e de recursos enorme.

Já tem a Força Nacional aí. Está funcionando do ponto de vista organizacional, administrativo e operacional, possuindo hoje um quadro efetivo variável que pode muito bem se transformar em permanente. E nem precisa concurso público. É só fazer seleção interna nas PM's do país - existem cerca de 600 mil PM's - e formalizar o emprego desta tropa, também, como guarda de fronteira, adequando os efetivos e os recursos materiais necessários.

Na câmara dos deputados também existem várias propostas sobre a criação de uma guara de fronteira e marítima/costeira. O próprio MJ encaminhou meses atrás proposta sobre isso, novamente.

O problema não é criar ou deixar de criar mais uma organização policial militar em nível federal, mas antes, é conseguir principalmente integrar as ações entre os diversos órgãos públicos que atuam - ou deveriam - nas fronteiras. Essa é a parte mais complicada. Do ponto de vista de tais órgãos, esse trabalho conjunto sofre muitas resistências corporativistas e fisiológicas internamente.

Eu na verdade gostaria muito que os mais de 40 mil policiais federais se concentrassem no que é primário em seu trabalho, que é a investigação, repreensão e prevenção de crimes contra o patrimônio e os interesses públicos do Estado brasileiro.

PRF, PFF e PPF são órgãos que a meu ver poderiam ser unificados, já que hoje a maior parte da malha ferroviária e portuária brasileira devem passar no médio e longo prazo à iniciativa privada e não há porque manter tais efetivos engajados em locais onde as empresas podem e devem prover a segurança. Na verdade a PRF ganharia muito com a transferência desse pessoal para os seus quadros.

Por fim, de nada adianta criar ou adaptar órgãos já existentes à função de guarda de fronteiras ou costeiras se os recursos humanos e materiais necessários, e não os possíveis, deixarem de ser alocados regular e permanentemente. Se a ideia é apenas criar mais um cabide de emprego ou um fake de política pública de segurança, melhor ficar engavetado ad eternum no congresso. Porque se sair desse jeito, vai ser a mesma coisa que nada.

Aliás, uma eventual força de fronteira deve contar, em minha opinião, com um efetivo mínimo de uns 12 mil homens - o que significa dispor +- 1 Btl inf por Estado fronteiriço - só na parte operacional. Querer resguardar as nossas fronteiras com meia dúzia de pessoas aqui e ali e dizer que o resto a tecnologia faz, com certeza será mais um meio de ver o dinheiro público jogado fora.

Mas, alguém aí tem ideia de como formar, adestrar, treinar, organizar e mobiliar mais uma tropa em tais quantidades em nível federal? Ainda mais nesses tempos bicudos em que vivemos? Se o menor salário for equivalente ao que ganha um soldado PM para servir na Força Nacional, supondo que seja os mesmos 4.500 reais de um PM do DF, bem, façam as contas e dá para ver que isso de proteger as fronteiras não é exatamente um negócio barato.

E aí? Quem vai querer bancar a ideia?

abs

O ideal seria uma revisão completa no Art. 144 da CF, assim extinguindo de vez a Polícia Ferroviária Federal; criando uma PNFron - Polícia Nacional de Fronteiras, com a incorporação da totalidade da PRF mais as equipes da DPF que atuam como polícia de fronteira e aeroportuária; e a criação de uma PMFlu - Polícia Marítima e Fluvial, a partir das Capitanias dos Portos da Marinha e com a incorporação dos policiais federais que atuam como policiais marítimos nos NEPOMs e GEPOMs.

Deixando o policiamento nas ferrovias como está, os das rodovias com as PMs por meio de suas divisões de policiamento rodoviário e a DPF com a função precípua de ser a Polícia Judiciária da União.

Já quanto a Força Nacional, o ideal seria deixar ela mais como uma força tarefa emergencial e menos como uma instituição estabelecida, pois na minha visão ter uma Força Nacional a disposição é o que faz muitos governadores negligenciem a atenção com a segurança pública em seus estados. A Força Nacional deveria ser mais como uma "FEMA Urban Search and Rescue Task Force" do que como uma grande Gendarmeria.

Vinícius Almeida escreveu: ↑Sáb Set 21, 2019 3:25 pm O ideal seria uma revisão completa no Art. 144 da CF, assim extinguindo de vez a Polícia Ferroviária Federal; criando uma PNFron - Polícia Nacional de Fronteiras, com a incorporação da totalidade da PRF mais as equipes da DPF que atuam como polícia de fronteira e aeroportuária; e a criação de uma PMFlu - Polícia Marítima e Fluvial, a partir das Capitanias dos Portos da Marinha e com a incorporação dos policiais federais que atuam como policiais marítimos nos NEPOMs e GEPOMs.

Deixando o policiamento nas ferrovias como está, os das rodovias com as PMs por meio de suas divisões de policiamento rodoviário e a DPF com a função precípua de ser a Polícia Judiciária da União.

Já quanto a Força Nacional, o ideal seria deixar ela mais como uma força tarefa emergencial e menos como uma instituição estabelecida, pois na minha visão ter uma Força Nacional a disposição é o que faz muitos governadores negligenciem a atenção com a segurança pública em seus estados. A Força Nacional deveria ser mais como uma "FEMA Urban Search and Rescue Task Force" do que como uma grande Gendarmeria.

Você vai remover todos PRFs que atuam nos centros e interior do Brasil para as fronteiras??? Vai dar certo...sqn.

FCarvalho escreveu: ↑Sáb Set 21, 2019 11:20 am Já tem a Força Nacional aí. Está funcionando do ponto de vista organizacional, administrativo e operacional, possuindo hoje um quadro efetivo variável que pode muito bem se transformar em permanente. E nem precisa concurso público. É só fazer seleção interna nas PM's do país - existem cerca de 600 mil PM's - e formalizar o emprego desta tropa, também, como guarda de fronteira, adequando os efetivos e os recursos materiais necessários.

Na câmara dos deputados também existem várias propostas sobre a criação de uma guara de fronteira e marítima/costeira. O próprio MJ encaminhou meses atrás proposta sobre isso, novamente.

O problema não é criar ou deixar de criar mais uma organização policial militar em nível federal, mas antes, é conseguir principalmente integrar as ações entre os diversos órgãos públicos que atuam - ou deveriam - nas fronteiras. Essa é a parte mais complicada. Do ponto de vista de tais órgãos, esse trabalho conjunto sofre muitas resistências corporativistas e fisiológicas internamente.

Eu na verdade gostaria muito que os mais de 40 mil policiais federais se concentrassem no que é primário em seu trabalho, que é a investigação, repreensão e prevenção de crimes contra o patrimônio e os interesses públicos do Estado brasileiro.

PRF, PFF e PPF são órgãos que a meu ver poderiam ser unificados, já que hoje a maior parte da malha ferroviária e portuária brasileira devem passar no médio e longo prazo à iniciativa privada e não há porque manter tais efetivos engajados em locais onde as empresas podem e devem prover a segurança. Na verdade a PRF ganharia muito com a transferência desse pessoal para os seus quadros.

Por fim, de nada adianta criar ou adaptar órgãos já existentes à função de guarda de fronteiras ou costeiras se os recursos humanos e materiais necessários, e não os possíveis, deixarem de ser alocados regular e permanentemente. Se a ideia é apenas criar mais um cabide de emprego ou um fake de política pública de segurança, melhor ficar engavetado ad eternum no congresso. Porque se sair desse jeito, vai ser a mesma coisa que nada.

Aliás, uma eventual força de fronteira deve contar, em minha opinião, com um efetivo mínimo de uns 12 mil homens - o que significa dispor +- 1 Btl inf por Estado fronteiriço - só na parte operacional. Querer resguardar as nossas fronteiras com meia dúzia de pessoas aqui e ali e dizer que o resto a tecnologia faz, com certeza será mais um meio de ver o dinheiro público jogado fora.

Mas, alguém aí tem ideia de como formar, adestrar, treinar, organizar e mobiliar mais uma tropa em tais quantidades em nível federal? Ainda mais nesses tempos bicudos em que vivemos? Se o menor salário for equivalente ao que ganha um soldado PM para servir na Força Nacional, supondo que seja os mesmos 4.500 reais de um PM do DF, bem, façam as contas e dá para ver que isso de proteger as fronteiras não é exatamente um negócio barato.

E aí? Quem vai querer bancar a ideia?

abs

Criar um força do zero, acho perda de tempo e dinheiro, pois teriam q ser criadas novas estruturas administrativa, doutrina, etc.
Aproveitar a atual força nacional poderia ser uma alternativa, desde que os efetivos das PMs crescessem, já que atuando de forma permanente afetaria os já minguados efetivos estaduais. Há um porém, colocar PM de cidade em fronteira, não sei se seria tão efetivo quanto reforçar o efetivo em unidades de fronteira já existentes.
Creio que saída mais rápida seja readequar os salários iniciais de órgãos que já atuam na fronteira, fazer concurso e investimento em treinamento, equipamentos, inteligência e, nos locais mais remotos, utilizar os próprios batalhões de fronteira.

Matheus escreveu: ↑Sáb Set 21, 2019 3:54 pm

Vinícius Almeida escreveu: ↑Sáb Set 21, 2019 3:25 pm O ideal seria uma revisão completa no Art. 144 da CF, assim extinguindo de vez a Polícia Ferroviária Federal; criando uma PNFron - Polícia Nacional de Fronteiras, com a incorporação da totalidade da PRF mais as equipes da DPF que atuam como polícia de fronteira e aeroportuária; e a criação de uma PMFlu - Polícia Marítima e Fluvial, a partir das Capitanias dos Portos da Marinha e com a incorporação dos policiais federais que atuam como policiais marítimos nos NEPOMs e GEPOMs.

Deixando o policiamento nas ferrovias como está, os das rodovias com as PMs por meio de suas divisões de policiamento rodoviário e a DPF com a função precípua de ser a Polícia Judiciária da União.

Já quanto a Força Nacional, o ideal seria deixar ela mais como uma força tarefa emergencial e menos como uma instituição estabelecida, pois na minha visão ter uma Força Nacional a disposição é o que faz muitos governadores negligenciem a atenção com a segurança pública em seus estados. A Força Nacional deveria ser mais como uma "FEMA Urban Search and Rescue Task Force" do que como uma grande Gendarmeria.

Você vai remover todos PRFs que atuam nos centros e interior do Brasil para as fronteiras??? Vai dar certo...sqn.

Exatamente, para os centros e interior do Brasil já existe as PMS, não faz sentido ter um agente policial federal fazendo a mesma coisa que um policial rodoviário estadual enquanto as fronteiras estão uma peneira...

E outra, a PRF deve ter por volta de 11 mil policiais, uma média de 400 por unidade da federação.

Você imagina transferir todo mundo a contragosto, que tem sua vida estabelecida numa capital, com colégios e empregos de cônjuge e filhos em SP, por exemplo, e de uma hora pra outro enfia o cara em Corumbá... sério que vc acha que vai dar certo? Se fosse uma coisa gradual, ok. Mas de uma vez só, tenha certeza que não funcionaria.

Mas isso já acontece, algo comum no funcionalismo público federal, muito maluco dos grandes centros da região centro-sul se inscreve para trabalhar no PA, MT, AM quando abre o concurso por razões de concorrência, muitas vezes tem que começar uma vida do zero, não é algo muito fora do normal.

Uma coisa é fazer concurso regionalizado. Outra é ser removido a força pra fronteira. Fui 10 anos PRF. Isso não funcionaria, acredite.

Acredito que a solução, será finalizar o Sisfron e deixar as fronteiras com as forças armadas ,até pq elas já fazem está tarefa , o que poderia fazer , era criar uma guarda costeira com recursos humanos e físico dos militares da Marinha ,transferindo embarcações , militares , edificações entre outros !

gogogas escreveu: ↑Dom Set 22, 2019 10:21 am Acredito que a solução, será finalizar o Sisfron e deixar as fronteiras com as forças armadas ,até pq elas já fazem está tarefa , o que poderia fazer , era criar uma guarda costeira com recursos humanos e físico dos militares da Marinha ,transferindo embarcações , militares , edificações entre outros !

Concordo plenamente. Reforçar o que já existe, seja em pessoal, seja em equipamentos e inteligência, e criar uma guarda costeira.

Vinícius Almeida escreveu: ↑Sáb Set 21, 2019 4:33 pm Mas isso já acontece, algo comum no funcionalismo público federal, muito maluco dos grandes centros da região centro-sul se inscreve para trabalhar no PA, MT, AM quando abre o concurso por razões de concorrência, muitas vezes tem que começar uma vida do zero, não é algo muito fora do normal.

Que eu saiba isso só acontece pra recém-concursados que são lotados em fim de mundo. Nunca ouvi de profissional estabelecido sendo lotado nessas pocilgas de fronteira depois de anos de carreira.

Direção de Comunicações e Sistemas de Informação recebe visita de uma Comitiva do Centro de Desenvolvimento de Software do Exército Brasileiro

Esta troca de experiências decorre no âmbito do programa das atividades bilaterais desenvolvidas entre o Brasil e Portugal

O Exército recebeu, no dia 19 de setembro, nas instalações da Direção de Comunicações e Sistemas de Informação (DCSI), em Lisboa, a visita de uma delegação do Centro de Desenvolvimento de Software do Exército Brasileiro, constituída pelo General de Brigada, Eduardo Wolski e pelo Coronel de Engenharia Militar, Alexandre Lima.

No âmbito do programa de atividades bilaterais desenvolvidas entre o Brasil e Portugal, esta visita permitiu uma troca de experiências e conhecimento mútuo sobre a visão e o processo de desenvolvimento ou aquisição, integração e manutenção das diversas aplicações em produção nos dois Exércitos.

A DCSI apresentou, no âmbito do Sistema de Informação e Comunicações (SIC) – Operacional e do SIC – Tático, o portfólio das aplicações implementadas ou previstas no Exército Português, tendo realizado algumas demonstrações práticas sobre os sistemas de Comando e Controlo e das ferramentas de Business Intelligence em utilização.





http://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7 ... Dcias/1185

Tecnologia e inovação: Uniforme operacional da PRF é referência para forças de segurança do país

Além de fortalecer a identidade visual da instituição desde 2017, o uniforme operacional da PRF é o modelo que será utilizado na padronização da vestimenta de outras cinco forças policiais



Calças e coturnos na cor cáqui, camisa e boné azul escuro, inscrição PRF em amarelo. Quem a primeira vista identifica a instituição Polícia Rodoviária Federal ao ver um policial nas BRs dificilmente sabe que, além de fortalecer a identidade visual da instituição, no uniforme operacional da PRF estão agregados estudos técnicos que o tornou referência na padronização da vestimenta de outras cinco forças policiais.

Publicado no Diário Oficial da União (DOU), no último dia 9 de setembro, dois pregões internacionais serão realizados, no próximo mês, para aquisição de uniformes operacionais e equipamentos, que padronizarão a vestimenta da Polícia Federal, Força Nacional de Segurança Pública, Departamento Penitenciário Nacional, Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados e a Polícia Militar do Distrito Federal.

A escolha pelo padrão PRF foi feita após reuniões com representantes das demais forças de segurança. Ao serem apresentados aos estudos e às normas técnicas que levaram ao modelo de uniforme e equipamentos hoje utilizados pelos policiais rodoviários federais, observou-se que o modelo atende às respectivas necessidades funcionais. E atende também a diretriz do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), que determinou, por meio de portaria, o modo compartilhado de contratação de bens e serviços.



Da mesma forma que ocorreu em 2016, quando a PRF deu início ao primeiro processo de aquisição de uniformes operacionais e equipamentos, optou-se também este ano pelo pregão internacional após análises do mercado nacional. Com essa modalidade, além de ampliar a gama de competidores, o pregão busca trazer economicidade aos cofres públicos, uma vez que o produto não é fabricado no Brasil.

A vestimenta da PRF traz ainda um maior ganho qualitativo. As peças proporcionam maior conforto térmico e tátil; além de melhor ergonomia, mobilidade, funcionalidade e praticidade, aliadas à estética. Tendo uma empresa norte-americana como fornecedora do primeiro lote adquirido pelo órgão, os uniformes dos agentes são os mesmos utilizados pelas Agências de Segurança e Exército americano.

NOVO UNIFORME – Foi em 2013, que a PRF deu início ao processo de transformação da sua identidade visual e junto surgiu o projeto que resultou na escolha e investimento nos atuais uniformes operacionais, que durante muito tempo foi pensado somente como uma vestimenta de identificação da instituição, focado exclusivamente na estética, em especial, nas cores. Reformulado, o novo uniforme foi distribuído para o efetivo em 2017.

Para se chegar ao padrão e qualidade de hoje, a PRF buscou assessoramento do Centro Tecnológico da Indústria Química e Têxtil – SENAI/CETIQT. Além de realizar estudos mercadológicos, foram feitos ensaios laboratoriais para comprovar a resistência dos materiais. Com o mesmo rigor, foram feitos testes em campo, quando os policiais puderam fazer uso da vestimenta e verificarem se as novas peças atendiam às condições e adversidades a que estão expostos no trabalho cotidiano; o resultado foi a aprovação.

Agora, com os novo pregões internacionais e compartilhamento das normas técnicas e estudos, outras forças de segurança poderão usufruir do padrão de qualidade do uniforme da PRF; uma iniciativa e estratégia, não só de fortalecer sua imagem perante a sociedade, mas, principalmente, de ofertar melhor condição de trabalho aos agentes que zelam pela segurança do país.

FONTE: https://www.prf.gov.br/agencia/tecnolog ... a-do-pais/

If An Israeli Stunner Missile Really Did Fall Into Russian Hands It Is A Huge Deal

A Stunner fell into Syrian territory without self-destructing in its first combat use, now a report says the Assad regime turned it over to Russia.
BY TYLER ROGOWAYNOVEMBER 13, 2019



...

https://www.thedrive.com/the-war-zone/3 ... -huge-deal