Luís Henrique escreveu:Com certeza.Andre Correa escreveu:E pode ser bem considerado um Destroyer, pois chamar de Fragata, é ser muito modesto...
Também achei muitíssimo interessante para a MB.
É que eles precisam da mídia da paz.
Destroyer soa algo mais para ataque e Fragata para defesa.
O que eu mais gostei é o preço.
Se 3 unidades ficaram por cerca de U$ 333 mi cada, imagina um lote MAIOR?
Já que a intenção da MB e do GF é nacionalizar sempre que possível e temos bons projetos em andamento ou em análise na área de mísseis, cairia como uma luva.
Podemos equipar este navio com 16 MAN-1 no lugar do Harpoon e 24-32 Unkhonto-ER no lugar do ESSM.
Eu vou ainda mais longe. Poderíamos pegar a verba do PROSUPER e adquirir um lote BEM MAIOR de Iver sem armamento.
Daria para adquirir 10 ou 12 unidades. (creio que com esta demanda o preço ficaria menor que os U$ 333 mi).
O primeiro navio ficaria pronto na mesma época que o MAN-1. (aproximadamente).
Poderíamos acelerar o projeto do Unkhonto-ER para ficar pronto nesta mesma época.
Ai podemos optar em adquirir o SM-2 ou o Aster-30 (ou iniciar um desenvolvimento nacional ou em parceria com outro(s) país(es) de um míssil antiaéreo de LONGO alcance, que também seria utilizado pelo EB e pela FAB)
e adquirir o tomahawk ou mais provável o Scalp (ou iniciar o desenvolvimento nacional ou em parceria com outro(s) país(es) de um míssil de cruzeiro)
O que acham???
Para um melhor entendimento meu dessa alternativa proposta, os navios seriam construídos em estaleiros brasileiros ou comprados prontos da Dinamarca?
Grato,
Wingate