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[FCarvalho]

Então tá explicado.



Abs

[Bolovo]

Eu estou vendo coisas ou estes negões aí estão usando o camuflado do nosso CFN?

abs.

O Brasil ajudou a formar os primeiros Fuzileiros Navais de cabo verde.

Abraços.

Também da Namíbia, São Tomé e Príncipe etc. A MB tem um pezinho em vários países da África Ocidental.

[cabeça de martelo]

Eu estou vendo coisas ou estes negões aí estão usando o camuflado do nosso CFN?

abs.

O Brasil ajudou a formar os primeiros Fuzileiros Navais de cabo verde.

Abraços.

http://www.operacional.pt/as-forcas-arm ... verdianas/

[cabeça de martelo]

Keel Laying of Future Turkish Navy LHD TCG Anadolu
February 2018
POSTED ON WEDNESDAY, 07 FEBRUARY

Spanish shipyard Navantia announced today that the keel of the future Turkish Navy Landing Helicopter Dock (LHD) has been laid at the Turkish shipyard of SEDEF (a member of TAIS Shipyards) in Tuzla, Istanbul. The vessel, which will be named TCG Anadolu, is based on Navantia's Juan Carlos I vessel already commissioned with the Spanish and Australian navies.

Turkey began the construction of its first LHD / amphibious assault ship in April 2016. President of Turkish Republic Recep Tayyip Erdogan declared during the first steel cut ceremony that "TCG Anadolu will be the first ship in the navy from which F-35B SVTOL planes will operate".

President Erdogan also declared that TCG Anadolu would be delivered in 4 years (compared to the originally planned 5 years and a half).

Turkey's Undersecretariat for Defense Industries (SSM) announced in December 2013 that it selected Sedef shipyard as winner of its LPD tender and that final contract negotiations with this shipyard could begin. Sedef shipyard in Turkey offers a design based on Juan Carlos LHD under the collaboration with Spain's Navantia.

Landing Platform Dock Project
According to SSM, the Landing Platform Dock Project (LPD)’s main purpose is the acqusition of one Landing Platform Dock in order to meet the operational requirements of Turkish Naval Forces. The scope of the procurement is for:
- 1 LPD and
- Four Landing Craft Mechanics (LCM)
- Twenty seven Amphibious Assault Vehicles (AAV),
- Two Landing Craft Personnel Vehicles (LCVP),
- One Commander Boat
- One RHIB (Rubber Hull Inflated Boat) will be acquired

One of the requirement was for a Privately Owned Turkish Shipyard to be main contractor, also responsible for design, construction, integration and tests and final performance.

The other proposals which were rejected were:
RMK Marine Shipyard offering its own indigenous design and Desan shipyard offering a design based on South Korea's Dokdo class. At the early stage of the tender a Chinese company submitted its design proposal but then backed away.

Turkish Navy LHD Mission Profiles and Capabilities

The ship is to be designed for four mission profiles:
» Amphibious ops: Capable of transporting a marine infantry force to carry out landing and support operations.
» Force Projection: Transporting forces to a theatre of operations.
» Aircraft Carrier: A platform for carrier-based naval aircrafts, acting as a flight deck for strategic projection airborne vectors (Navy's Air Wing)
» Humanitarian air ops: MOOTW (Military Operations Other Than War), humanitarian assistance, evacuation of crisis area, hospital ship in areas affected by natural disaster, etc.

Turkish Navy LHD Specifications

At IDEF 2015, Sedef shipyard gave the LHD specifications to Navy Recognition:
Length overall: 231 meters
Maximum beam: 32 meters
Draught: 6.8 meters
Height: 58 meters
Maximum speed: 21 knots
Range: 9,000 miles @ economical speed
Electric propulsion with 2x 11 MW Siemens eSIPOD; 5x MAN 16V32/40 Diesel GenSets and 2x bow thrusters
Complete hospital and sick bay

Combat systems:
Genesis Advent CMS with amphibious and joint operations capability
Link 11/16/22/JRE/VMF
1x SMART-S Mk2 3D Search Radar
2x LPI radars
2x Navigation radars
1x Air traffic and control radar
1x PAR radar
4x 25mm Aselsan STOP
3x 12.7mm Aselsan STAMP
2x Raytheon Phalanx CIWS
Aselsan R-ESM
Aselsan jammers
Chaff/IR Decoy launching system
Aseslan TORK torpedo countermeasure system
IRST
HF/VHF/UHF and satellite communication systems

Amphibious capacity and force projection:
Garage for heavy loads: 1410 m² (MBTs, AAVs, TEU containers...)
Dock: 1165 m² (4x LCMs or 2x LCACs)
Light cargo garage: 1880 m² (AAVs, ZPTs, TEU containers...)
Aviation hangar: 900 m² (S-70B, AW-149, CH-47 etc.)
Flight Deck: 5440 m² (6 landing spots)

https://www.navyrecognition.com/index.p ... adolu.html

[pmicchi]

tudo isso só pra invadir a Grécia, que desperdício ...

[knigh7]

A propósito pessoal,

A MB planeja diminuir cerca de 11% do efetivo. O processo de redução se estenderá ao longo da próxima década.

A Força abandonou aqueles planos mirabolantes. O setor operativo perderá 14% do efetivo, de oficiais e praças. E os demais setores perderão 10%.

[Lord Nauta]

A propósito pessoal,

A MB planeja diminuir 24% do efetivo. É uma redução expressiva. O processo de redução se estenderá ao longo da próxima década.

A Força abandonou aqueles planos mirabolantes. O setor operativo perderá 14% do efetivo, de oficiais e praças. E os demais setores perderão 10%.

''FINALMENTE A MB CHEGOU A CONCLUSÃO QUE NÃO CONSEGUIRA NUNCA SER MAIOR DO QUE O BRASIL PERMITIRIA. SOMOS UM PAÍS GIGANTE FADADO A ETERNA MEDIOCRIDADE. EM CERCA DE UM SÉCULO PROVAVELMENTE SEREMOS APENAS O SATÉLITE DE ALGUM PAÍS DE VERDADE.''

Sds

Lord Nauta

[alex]

Não é uma noticia ruim. A quantidade de pessoas na MB não representava poder. Existem marinhas com menores efetivos mais modernas, eficazes e letais que a MB. Só observar que o corpo de fuzileiros estava superdimensionado para nossa capacidade de desembarque. Talvez agora os projetos futuros sejam mais pé no chão e acabem com a ideia da MB ser uma cópia menor da US Navy.

[FIGHTERCOM]

Não é uma noticia ruim. A quantidade de pessoas na MB não representava poder. Existem marinhas com menores efetivos mais modernas, eficazes e letais que a MB. Só observar que o corpo de fuzileiros estava superdimensionado para nossa capacidade de desembarque. Talvez agora os projetos futuros sejam mais pé no chão e acabem com a ideia da MB ser uma cópia menor da US Navy.

Concordo plenamente!

Abraços,

Wesley

[pmicchi]

Não é uma noticia ruim. A quantidade de pessoas na MB não representava poder. Existem marinhas com menores efetivos mais modernas, eficazes e letais que a MB. Só observar que o corpo de fuzileiros estava superdimensionado para nossa capacidade de desembarque. Talvez agora os projetos futuros sejam mais pé no chão e acabem com a ideia da MB ser uma cópia menor da US Navy.

concordo. Vale o mesmo para as demais Forças.

[Lord Nauta]

Não é uma noticia ruim. A quantidade de pessoas na MB não representava poder. Existem marinhas com menores efetivos mais modernas, eficazes e letais que a MB. Só observar que o corpo de fuzileiros estava superdimensionado para nossa capacidade de desembarque. Talvez agora os projetos futuros sejam mais pé no chão e acabem com a ideia da MB ser uma cópia menor da US Navy.

concordo. Vale o mesmo para as demais Forças.

Depende do ponto de vista. Em minha opinião e somente a consolidação da mediocridade naval brasileira. Vai diminuir pessoal porque não haverá no futuro (e pessoal se demora a formar) uma Esquadra que permita que o Atlântico Sul seja um ''mare nostrum'' brasileiro. A OTAN, Russia e até a China cada vez mais mostrarão a bandeira em nosso TOM em função dos interesses na Africa ocidental. O gigante de pés de barro vai somente se consolidando em diversos aspectos, da educação a expressão militar , como uma nação de bananas. Países gigantes como o Brasil,ai temos os EUA, Russia e China não abrem mão do Poder Naval, como expressão de vontade nacional, capacidade militar e instrumento de ação diplomática.

E relação aos CFN uma ponderação. A US NAVY também não consegue desembarcar o efetivo total dos Marines. No caso do CFN deves-se considerar a FFE como o núcleo de uma ForDbq. O Brasil e um país marítimo e fluvial e o CFN não e superdimensionado considerando este aspecto. Os GFN são a reserva ativa da FFE (não se forma um Sd FN da noite para o dia), pessoal preparado para repor imediatamente os claros da FFE em caso de um conflito. Outro aspecto a considerar o CFN (tropa expedicionária de pronto emprego) juntamente com a Brigada PQD, Brigadas de ForEsp , entre outras tropas profissionais são aqueles que em caso de conflito absorverão de fato o ''primeiro golpe'' contra a soberania nacional. Vale a pena destacar que o CFN e tropa profissional preparada para operar em ambientes diversos, tais como : caatinga, selva, montanha, área urbana, litoral, sendo que o deslocamento de frações de tropa poderão ocorrer através de meios aereos, terrestres e navais. Um exemplo atual de emprego de FN em que o desembarque no TO não se da através de navios são os Marines ou os Royal Marines em operação no Afeganistão. A nossa visão em relação ao nosso CFN tem que ser mais ampla já que e uma tropa de emprego estratégico altamente profissional a disposição do Brasil.

Sds

Lord Nauta

[pmicchi]

Acho que deve haver um balanço entre "meios" e "contingente". Pelos poucos meios que temos (caças, tanques, navios, etc), nosso contingente é exagerado. Com base num orçamento limitado, temos ampliar os meios e reduzir os contigentes.

Sobre CFN, há que se definir que claramente que se trata da força de deslocamento rápido das forças armadas. De fato, os meios flutuantes de transporte não é o limitador. Só não dá pra pagar fuzileiro naval pra policiar favela no RJ. Toda vez que vejo televisão com aqueles blindados Piranha estacionados na favela me dá a clara sensação que estamos usando mal o dinheiro público.

[Marechal-do-ar]

Com 80000 militares a MB é a 4ª maior marinha do mundo, bem, acho que só isso já basta para dizer o quanto ela está inchada.

Um corte de 24% é até pouco, mas não achei em nenhum lugar essa notícia.

[Bolovo]

Com 80000 militares a MB é a 4ª maior marinha do mundo, bem, acho que só isso já basta para dizer o quanto ela está inchada.

Um corte de 24% é até pouco, mas não achei em nenhum lugar essa notícia.

Porém esses números não significam muita coisa quando observado o contexto brasileiro. A questão é que a MB agrega também o papel de Guarda Costeira, coisa que na maioria dos países é separada da Marinha (de Guerra). Metade da frota da MB é subordinada aos Distritos Navais, são barquinhos patrulha, imagina então quantos desses homens estão designados para essas funções? Se pegar só a parte operacional da MB, aquela que treina para a guerra, tenho certeza que o número abaixa bastante.

[alex]

E não faz bem a função de Guarda Costeira. Cada distrito deveria poder contar com um navio de porte de um NaPaOc e um patrulha de 1.000 toneladas com convoo. Acho que deveria aumentar a capacidade GC em detrimento da marinha de guerra. Estamos vendo isso em paises com poucos inimigos declarados. Os custos de uma marinha de guerra aumentou exponencialmente e não é facil jogar esta conta aos contribuintes destes países.