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Enviado: Dom Jan 07, 2007 1:03 pm
por Piffer
Jorge Freire escreveu:- Finalmente. O EB já testou há muito tempo todos estes equipamentos e a informação que tive é que ficaram impressionadod com a rusticidade e facilidadede de operaçã oe manutenção. Inclusive o 1º ocidental a voar no Ka Hokun foi um oficial do EB, e só não o compramos, porque na época não existia a versão de 2 lugares, que conforme me foi informada foi desenvolvida por oedido do EB.


Você já me contou das suas fontes, Jorge, mas acho qie esse "só não compramos porque não tinha a versão de dois lugares" meio estranho. Desde o início, para diminuir os custos, a AvEx optou por um helicóptero adaptado para a função de reconhecimento e ataque.


MCD-SM escreveu:Jorge,

Esse oficial do EB que disse isso deve ter é dor de cotovelo. Deve ser piloto de Esquilo...


Puro preconceito contra quem voa do Exército de verdade.

Enviado: Dom Jan 07, 2007 1:24 pm
por A.K. for T-7
O pessoal está "Deganzando" demais!!! Ou seja, pega uma coisa que foi dita, mistura com outra que acha, junta outro dado que não tem nada a ver e no final diz que está tudo errado!!! :lol: :lol: :lol: Estão misturando FAB com EB, H-1 com Pantera e com Mi-35... Putz!!!

Vamos tentar clarear, deixar tudo bem explicadinho aos poucos (de novo):

:arrow: Hoje está para sair a compra de Mi-17 e Mi-35 para a FAB.
:arrow: Os Mi-17 vão substituir TODOS os H-1 e H-34, sendo que estes últimos, os Super Puma, apesar de serem amados por muitos, já contam com mais de 20 anos de serviço. São novos helicópteros de transporte/emprego geral de peso médio, com mais capacidade de carga, espaço interno e facildades para carregar/decarregar que os modelos atualmente em uso e que visam, entre outras coisas, possibilitar a operação em bases descentralizadas, principalmente na região Amazônica, como a FAB vem treinando ultimamente. lembre-se que para operar fora da Base principal você precisa transportar para a nova localidade (normalmente inacessível por terra) todo o pessoal de segurança, apoio, manutenção, mais comida, água, suprimentos diversos, munição, combustível, etc., etc... Considerem que dá para enfiar uma turbina de caça dentro de um Mi-17, pela rampa traseira :wink:
:arrow: Os Mi-35 vão preencher um novo nicho, insubstituível e irrelizável por qualquer outra aeronave similar, por isso a imprecidibilidade e urgência de sua compra: sua missão será levar a PF para passear pela Amazônia de forma segura e agradável 8-]
:arrow: Agora falando sério, a função que me parece mais clara para os Mi-35 é o suporte em operações CSAR: você poder "voar um carro de combate" até a área de resgate é algo de valor imensurável para o sucesso da operação, principalmente numa região de cobertura vegetal muito densa como a Amazônia, onde uma aeronave de asa fixa fazendo passagens a cerca de 300-400 km/h teria MUITA dificuldade de localizar um alvo, prestar apoio, etc. Já um Mi-35 é bem mais blindado que um A-29, por exemplo, pode pairar/voar lentamente a uma certa distância que o deixe imune ao fogo de armas leves (fuzis e metralhadoras), localizar e individualizar o alvo com precisão usando o FLIR e a TV com zoom, e então disparar com precisão seu canhão de 30mm e os foguetes de 70mm... Uma capacidade desta num resgate de uma tripulação abatida em território controlado pelas FARC , por exemplo, é simplesmente essencial... E épara isso que a FAB está se preparando. No mais, com as novas bases aéreas de dispersão construídas tão dentro da floresta e tão próximas da fronteira, nada melhor que um Mi-35 com um canhão de 30mm e 76 foguetes de 70mm para fazer a proteção e repelir qualquer incursão inimiga, seja por terra ou rio...

:arrow: O EB vai substituir seus Pantera de qualquer maneira, pois são aeronaves que já contam com 20 anos de uso ininterrupto. Para isso vai ser necessário um helicóptero maior. É o que se deseja. Nada mais interessante que uma aeronave que já esteja, à época, em uso em grande quantidade nas FFAA, com infra-estrutura de suporte local e com possibilidade de, havendo nova encomenda, ter sua montagem/produção parcial localmente, como será o caso do Mi-17, com pelo menos 24 unidades em uso na FAB, Parque de Manutenção instalado, produção local de componentes, etc.
:arrow: Antes pensava-se em fazer isto com os Cougar, mas ante à nova realidade, nada mais lógico que com o Mi-17: primeiramente porque serão, à época, mais Mi-17 em operação nas FFAA do que Cougar; segundo porque a aeronave russa é a metade do peço da francesa;1 e terceiro porque a infra-estrutura de manutenção profunda já estaria instalada e operando, podendo passar, como dito,para a produção local.
:arrow: Afrancesada vendeu os Cougar do EB prometendo isso, mas não foipara frenteporque eles queriam os olhos da cara mais o braço direito para enfiar uma fábrica aqui - e ainda sem garantir a exclusividade de serviços de manutenção na AL!!! Obviamente, não foi para frente. O que irrita é que, justamente por esta eventual fábrica local, os Cougar foram comprados no lugar dos Blackhawk com preços 15% maiores que o do helicóptero americano que já estava em uso no EB!!! Ou seja, abriu-se a tal "nova linha logística", diferente do que já havia no EB, e não ganhamos nada em troca. Tem também uma história de finaciamento de campanha de eleição para presidente do Serra, a ser feita pelos franceses, que seria atrelada à garantia de compra destes helicópteros, seguindo uma determinação do FHC, mas isto já é outra história...E agora estão aí os Cougar com os mesmos problemas de seus similares em uso nas outras FFAA: manuteção caríssima e demorada, envio de peças para a França para fazer o que se poderia fazer por aqui (os do EB ainda não estão nesta fase, ao contrário dos da FAB), etc..., ou seja, mais ou menos o que aconteceu com a operação dos Mirage III: precisa revisar, manda para a França... :roll:

No mais, minha opinião em relação à FUTURA substituição dos Pantera no EBé a seguinte: se temos 8 Cougar novos e 24 Mi-17 novos em operação no Brasil, fora os Mi-35 que usam a mesma mecânica do Mi-17, num total de quase 40 aeronaves, quem está "sobrando", o Mi-17/35 com quarenta unidades ou o Cougar com oito? Se é para padronizar, vamos fazer de maneira inteligente...

Enviado: Dom Jan 07, 2007 1:42 pm
por Morcego
Alexandre Beraldi escreveu:O pessoal está "Deganzando" demais!!! Ou seja, pega uma coisa que foi dita, mistura com outra que acha, junta outro dado que não tem nada a ver e no final diz que está tudo errado!!! :lol: :lol: :lol: Estão misturando FAB com EB, H-1 com Pantera e com Mi-35... Putz!!!

Vamos tentar clarear, deixar tudo bem explicadinho aos poucos (de novo):

:arrow: Hoje está para sair a compra de Mi-17 e Mi-35 para a FAB.
:arrow: Os Mi-17 vão substituir TODOS os H-1 e H-34, sendo que estes últimos, os Super Puma, apesar de serem amados por muitos, já contam com mais de 20 anos de serviço. São novos helicópteros de transporte/emprego geral de peso médio, com mais capacidade de carga, espaço interno e facildades para carregar/decarregar que os modelos atualmente em uso e que visam, entre outras coisas, possibilitar a operação em bases descentralizadas, principalmente na região Amazônica, como a FAB vem treinando ultimamente. lembre-se que para operar fora da Base principal você precisa transportar para a nova localidade (normalmente inacessível por terra) todo o pessoal de segurança, apoio, manutenção, mais comida, água, suprimentos diversos, munição, combustível, etc., etc... Considerem que dá para enfiar uma turbina de caça dentro de um Mi-17, pela rampa traseira :wink:
:arrow: Os Mi-35 vão preencher um novo nicho, insubstituível e irrelizável por qualquer outra aeronave similar, por isso a imprecidibilidade e urgência de sua compra: sua missão será levar a PF para passear pela Amazônia de forma segura e agradável 8-]
:arrow: Agora falando sério, a função que me parece mais clara para os Mi-35 é o suporte em operações CSAR: você poder "voar um carro de combate" até a área de resgate é algo de valor imensurável para o sucesso da operação, principalmente numa região de cobertura vegetal muito densa como a Amazônia, onde uma aeronave de asa fixa fazendo passagens a cerca de 300-400 km/h teria MUITA dificuldade de localizar um alvo, prestar apoio, etc. Já um Mi-35 é bem mais blindado que um A-29, por exemplo, pode pairar/voar lentamente a uma certa distância que o deixe imune ao fogo de armas leves (fuzis e metralhadoras), localizar e individualizar o alvo com precisão usando o FLIR e a TV com zoom, e então disparar com precisão seu canhão de 30mm e os foguetes de 70mm... Uma capacidade desta num resgate de uma tripulação abatida em território controlado pelas FARC , por exemplo, é simplesmente essencial... E épara isso que a FAB está se preparando. No mais, com as novas bases aéreas de dispersão construídas tão dentro da floresta e tão próximas da fronteira, nada melhor que um Mi-35 com um canhão de 30mm e 76 foguetes de 70mm para fazer a proteção e repelir qualquer incursão inimiga, seja por terra ou rio...

:arrow: O EB vai substituir seus Pantera de qualquer maneira, pois são aeronaves que já contam com 20 anos de uso ininterrupto. Para isso vai ser necessário um helicóptero maior. É o que se deseja. Nada mais interessante que uma aeronave que já esteja, à época, em uso em grande quantidade nas FFAA, com infra-estrutura de suporte local e com possibilidade de, havendo nova encomenda, ter sua montagem/produção parcial localmente, como será o caso do Mi-17, com pelo menos 24 unidades em uso na FAB, Parque de Manutenção instalado, produção local de componentes, etc.
:arrow: Antes pensava-se em fazer isto com os Cougar, mas ante à nova realidade, nada mais lógico que com o Mi-17: primeiramente porque serão, à época, mais Mi-17 em operação nas FFAA do que Cougar; segundo porque a aeronave russa é a metade do peço da francesa;1 e terceiro porque a infra-estrutura de manutenção profunda já estaria instalada e operando, podendo passar, como dito,para a produção local.
:arrow: Afrancesada vendeu os Cougar do EB prometendo isso, mas não foipara frenteporque eles queriam os olhos da cara mais o braço direito para enfiar uma fábrica aqui - e ainda sem garantir a exclusividade de serviços de manutenção na AL!!! Obviamente, não foi para frente. O que irrita é que, justamente por esta eventual fábrica local, os Cougar foram comprados no lugar dos Blackhawk com preços 15% maiores que o do helicóptero americano que já estava em uso no EB!!! Ou seja, abriu-se a tal "nova linha logística", diferente do que já havia no EB, e não ganhamos nada em troca. Tem também uma história de finaciamento de campanha de eleição para presidente do Serra, a ser feita pelos franceses, que seria atrelada à garantia de compra destes helicópteros, seguindo uma determinação do FHC, mas isto já é outra história...E agora estão aí os Cougar com os mesmos problemas de seus similares em uso nas outras FFAA: manuteção caríssima e demorada, envio de peças para a França para fazer o que se poderia fazer por aqui (os do EB ainda não estão nesta fase, ao contrário dos da FAB), etc..., ou seja, mais ou menos o que aconteceu com a operação dos Mirage III: precisa revisar, manda para a França... :roll:

No mais, minha opinião em relação à FUTURA substituição dos Pantera no EBé a seguinte: se temos 8 Cougar novos e 24 Mi-17 novos em operação no Brasil, fora os Mi-35 que usam a mesma mecânica do Mi-17, num total de quase 40 aeronaves, quem está "sobrando", o Mi-17/35 com quarenta unidades ou o Cougar com oito? Se é para padronizar, vamos fazer de maneira inteligente...


concordo com o BERALDI, se for para colocar mais um heli TOTALMENTE DIFERENTE, melhor nem tocar no que esta quieto; não existe outra lógica que não seja um centro de manutenção na AMÉRCIA LATINA, até pq temos empresas petroliferas e mesmo outras FA que usam os elicopteros russos.

podemos afirmar que o BRASIL será o unico a operar BLACK HAWK e MI-1/35 ???

Enviado: Dom Jan 07, 2007 1:48 pm
por Matheus
Piffer escreveu:
Jorge Freire escreveu:- Finalmente. O EB já testou há muito tempo todos estes equipamentos e a informação que tive é que ficaram impressionadod com a rusticidade e facilidadede de operaçã oe manutenção. Inclusive o 1º ocidental a voar no Ka Hokun foi um oficial do EB, e só não o compramos, porque na época não existia a versão de 2 lugares, que conforme me foi informada foi desenvolvida por oedido do EB.


Você já me contou das suas fontes, Jorge, mas acho qie esse "só não compramos porque não tinha a versão de dois lugares" meio estranho. Desde o início, para diminuir os custos, a AvEx optou por um helicóptero adaptado para a função de reconhecimento e ataque.


MCD-SM escreveu:Jorge,

Esse oficial do EB que disse isso deve ter é dor de cotovelo. Deve ser piloto de Esquilo...


Puro preconceito contra quem voa do Exército de verdade.


Pô Piffer, não fui eu quem escrevi isto, foi o Prick, eu adoraria voar num esqulio, alías, nunca voei de helicóptero...

Enviado: Dom Jan 07, 2007 1:58 pm
por luisabs
Beraldi,

Na sua opinião o que seria mais adequado a dupla Mi-17/28 ou Mi-17/35?

Sei que os modelos Mi-17-35 são parecidos mecânicamente, por isso a manutenção seria privilegiada. Porém o Mi-35 é maior que o Mi-28, ou seja, compromete um pouco a sua função de ataque´, pois é um hibrido de transporte e ataque. Enfim?

Enviado: Dom Jan 07, 2007 2:48 pm
por Piffer
MCD-SM escreveu:
Pô Piffer, não fui eu quem escrevi isto, foi o Prick, eu adoraria voar num esqulio, alías, nunca voei de helicóptero...


No stress. :D

Enviado: Dom Jan 07, 2007 2:49 pm
por juarez castro
Boa tarde a todos! Ninguém da área operacional de asas rotativas da FAB querem estes helis, porquê, se os amigos derem uma olhada no orçamento de 2007 houve uma redução nas horas de vôo, ora bolas, se hoje nós com o que temos mal conseguimos voar, como vamos fazer adicionando?subsituindo???
Srs, infelizmente, no Brasil, as coisas não funcionam com honestidade, clareza e transparência. Esta operação com os Czares do Urais, é nada mais nada menos do que Business, ou seja, o Brasil precisa exportar carne de frango, de gado, e de suínos para a Rússia(que é um grande mercado), o Brasil quer desenvolver um motor foguete de combustível liquido, a Rússia pode ajudar, mas alguém do governo prometeu dar o cu......inho para eles em troca disto tudo, e quem vai ter que dar é a FAB, lamtentavekmente.
Conversei com vários amigos da asas rotativas, e sem exessão nenhum viu a necessida desta aquisição, alias, os últimos testes feitos com os 2 BHs mostraram que ele atende com sobra as missões C SAR previstas, demosntraram que ele é um grande arma de guerra, apesar da coleira....

Grande abraço

Enviado: Dom Jan 07, 2007 2:59 pm
por Jet Crash®
Alexandre Beraldi escreveu:O pessoal está "Deganzando" demais!!! Ou seja, pega uma coisa que foi dita, mistura com outra que acha, junta outro dado que não tem nada a ver e no final diz que está tudo errado!!! :lol: :lol: :lol: Estão misturando FAB com EB, H-1 com Pantera e com Mi-35... Putz!!!

Vamos tentar clarear, deixar tudo bem explicadinho aos poucos (de novo):

:arrow: Hoje está para sair a compra de Mi-17 e Mi-35 para a FAB.
:arrow: Os Mi-17 vão substituir TODOS os H-1 e H-34, sendo que estes últimos, os Super Puma, apesar de serem amados por muitos, já contam com mais de 20 anos de serviço. São novos helicópteros de transporte/emprego geral de peso médio, com mais capacidade de carga, espaço interno e facildades para carregar/decarregar que os modelos atualmente em uso e que visam, entre outras coisas, possibilitar a operação em bases descentralizadas, principalmente na região Amazônica, como a FAB vem treinando ultimamente. lembre-se que para operar fora da Base principal você precisa transportar para a nova localidade (normalmente inacessível por terra) todo o pessoal de segurança, apoio, manutenção, mais comida, água, suprimentos diversos, munição, combustível, etc., etc... Considerem que dá para enfiar uma turbina de caça dentro de um Mi-17, pela rampa traseira :wink:
:arrow: Os Mi-35 vão preencher um novo nicho, insubstituível e irrelizável por qualquer outra aeronave similar, por isso a imprecidibilidade e urgência de sua compra: sua missão será levar a PF para passear pela Amazônia de forma segura e agradável 8-]
:arrow: Agora falando sério, a função que me parece mais clara para os Mi-35 é o suporte em operações CSAR: você poder "voar um carro de combate" até a área de resgate é algo de valor imensurável para o sucesso da operação, principalmente numa região de cobertura vegetal muito densa como a Amazônia, onde uma aeronave de asa fixa fazendo passagens a cerca de 300-400 km/h teria MUITA dificuldade de localizar um alvo, prestar apoio, etc. Já um Mi-35 é bem mais blindado que um A-29, por exemplo, pode pairar/voar lentamente a uma certa distância que o deixe imune ao fogo de armas leves (fuzis e metralhadoras), localizar e individualizar o alvo com precisão usando o FLIR e a TV com zoom, e então disparar com precisão seu canhão de 30mm e os foguetes de 70mm... Uma capacidade desta num resgate de uma tripulação abatida em território controlado pelas FARC , por exemplo, é simplesmente essencial... E épara isso que a FAB está se preparando. No mais, com as novas bases aéreas de dispersão construídas tão dentro da floresta e tão próximas da fronteira, nada melhor que um Mi-35 com um canhão de 30mm e 76 foguetes de 70mm para fazer a proteção e repelir qualquer incursão inimiga, seja por terra ou rio...

:arrow: O EB vai substituir seus Pantera de qualquer maneira, pois são aeronaves que já contam com 20 anos de uso ininterrupto. Para isso vai ser necessário um helicóptero maior. É o que se deseja. Nada mais interessante que uma aeronave que já esteja, à época, em uso em grande quantidade nas FFAA, com infra-estrutura de suporte local e com possibilidade de, havendo nova encomenda, ter sua montagem/produção parcial localmente, como será o caso do Mi-17, com pelo menos 24 unidades em uso na FAB, Parque de Manutenção instalado, produção local de componentes, etc.
:arrow: Antes pensava-se em fazer isto com os Cougar, mas ante à nova realidade, nada mais lógico que com o Mi-17: primeiramente porque serão, à época, mais Mi-17 em operação nas FFAA do que Cougar; segundo porque a aeronave russa é a metade do peço da francesa;1 e terceiro porque a infra-estrutura de manutenção profunda já estaria instalada e operando, podendo passar, como dito,para a produção local.
:arrow: Afrancesada vendeu os Cougar do EB prometendo isso, mas não foipara frenteporque eles queriam os olhos da cara mais o braço direito para enfiar uma fábrica aqui - e ainda sem garantir a exclusividade de serviços de manutenção na AL!!! Obviamente, não foi para frente. O que irrita é que, justamente por esta eventual fábrica local, os Cougar foram comprados no lugar dos Blackhawk com preços 15% maiores que o do helicóptero americano que já estava em uso no EB!!! Ou seja, abriu-se a tal "nova linha logística", diferente do que já havia no EB, e não ganhamos nada em troca. Tem também uma história de finaciamento de campanha de eleição para presidente do Serra, a ser feita pelos franceses, que seria atrelada à garantia de compra destes helicópteros, seguindo uma determinação do FHC, mas isto já é outra história...E agora estão aí os Cougar com os mesmos problemas de seus similares em uso nas outras FFAA: manuteção caríssima e demorada, envio de peças para a França para fazer o que se poderia fazer por aqui (os do EB ainda não estão nesta fase, ao contrário dos da FAB), etc..., ou seja, mais ou menos o que aconteceu com a operação dos Mirage III: precisa revisar, manda para a França... :roll:

No mais, minha opinião em relação à FUTURA substituição dos Pantera no EBé a seguinte: se temos 8 Cougar novos e 24 Mi-17 novos em operação no Brasil, fora os Mi-35 que usam a mesma mecânica do Mi-17, num total de quase 40 aeronaves, quem está "sobrando", o Mi-17/35 com quarenta unidades ou o Cougar com oito? Se é para padronizar, vamos fazer de maneira inteligente...


Está começando a me convencer.

Enviado: Dom Jan 07, 2007 3:33 pm
por Sideshow
Voltando a falar da possibilidade do Mi-38 usar o Piranha, olhe essa foto.

Imagem
A-109 Belga com um AIM9L/M

Enviado: Dom Jan 07, 2007 3:37 pm
por Jet Crash®
Sideshow escreveu:Voltando a falar da possibilidade do Mi-38 usar o Piranha, olhe essa foto.



Mi-38 é outro helicóptero.

ImagemImagem

Imagem

Mas quando a vez dos Cougar chegar... Afinal nunca se sabe.

Se vamos de Mi-17 hoje quem sabe no futuro não possa ser o Mi-38.

Enviado: Dom Jan 07, 2007 3:38 pm
por Sideshow
Jet Crash® escreveu:
Sideshow escreveu:Voltando a falar da possibilidade do Mi-38 usar o Piranha, olhe essa foto.



Mi-38 é outro helicóptero.


Opss Mi-35 e Mi-28 :oops:

Enviado: Dom Jan 07, 2007 3:40 pm
por Carlos Mathias
Srs, infelizmente, no Brasil, as coisas não funcionam com honestidade, clareza e transparência. Esta operação com os Czares do Urais, é nada mais nada menos do que Business, ou seja, o Brasil precisa exportar carne de frango, de gado, e de suínos para a Rússia(que é um grande mercado), o Brasil quer desenvolver um motor foguete de combustível liquido, a Rússia pode ajudar, mas alguém do governo prometeu dar o cu......inho para eles em troca disto tudo, e quem vai ter que dar é a FAB, lamtentavekmente.


Toda essa desgraça é porque é com os Kzares da Rússia? Quando foi com os reis de França e a promessa da tal fábrica não teve problema, mesmo pagando 15% mais caro e tomando bola nas costas depois... Nem carne de frango, nem VLS, nem porra nenhuma, mas cagada mesmo é "dar o cu...inho" para os Kzares pata ter o comb líquido do VLS(que veio e não ficou na promessa), um centro de manutenção e tranferência de tecnologia, melhorar unificação dos equipamentos , mais baratos e manutenidos aqui... Isso é a furada????

Me explica melhor essa vantagem de ficarmos com os UH-1/jurassic park, BH, Cougar, super-cougar, Pantera, Fennec e etc, etc, etc. sem poder pagar em frango e etc, sem ter nada de tecnologia, pagando o dobro do preço em tudo e etc vantagens... Qual seria vantagem então? O gosto dos pilotos?

Enviado: Dom Jan 07, 2007 3:41 pm
por FinkenHeinle
Mi-38 é aquele heli desenvolvido em parceria com a EADS/Eurocopter?!


À quantas anda?!

Enviado: Dom Jan 07, 2007 3:45 pm
por FinkenHeinle
Carlos Mathias escreveu:Toda essa desgraça é porque é com os Kzares da Rússia? Quando foi com os reis de França e a promessa da tal fábrica não teve problema, mesmo pagando 15% mais caro e tomando bola nas costas depois... Nem carne de frango, nem VLS, nem porra nenhuma, mas cagada mesmo é "dar o cu...inho" para os Kzares pata ter o comb líquido do VLS(que veio e não ficou na promessa), um centro de manutenção e tranferência de tecnologia, melhorar unificação dos equipamentos , mais baratos e manutenidos aqui... Isso é a furada????

Me explica melhor essa vantagem de ficarmos com os UH-1/jurassic park, BH, Cougar, super-cougar, Pantera, Fennec e etc, etc, etc. sem poder pagar em frango e etc, sem ter nada de tecnologia, pagando o dobro do preço em tudo e etc vantagens... Qual seria vantagem então? O gosto dos pilotos?

Não me lembro de ter c.....inho no meio dos acordos com a Alemanha!

Aliás, muito, mas muito mesmo me estranha estes supostos contratos com a França. Se eles previam determinada coisa, e tal não foi cumprido, onde está a ação judicial?!?

Enviado: Dom Jan 07, 2007 3:49 pm
por Carlos Mathias
Devem estar no tal cu....inho. O acordo com a Alemanha deu tudo certo, mas pelo que parece, estamos a falaire de helis ora pois, e a Alemanha não nos forneceu isto, pois?