US Navy in bid to 'grant' Vikings to customers in S.A

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#91 Mensagem por Pablo Maica » Sex Mar 10, 2006 5:02 pm

Pelo que eu sei ainda haviam algumas unidades estocadas acho que no PAMA-SP cerca de 6 (as que tinham menos desgaste estrutural quando da desativação) e acho que a aéronave da foto tambem esta ja que foi a unica remotorizada e as outras viraram sucata pra variar à não ser por uma unidade que esta no Musal... mas não tenho certeza destas informações.


Um abraço e t+ :D




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#92 Mensagem por Bolovo » Sex Mar 10, 2006 8:46 pm

Einsamkeit escreveu:Alguem sabe o que foi feito dos S-2 da FAB?

Olha um deles aqui no Aeroclube de São José dos Campos.

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#93 Mensagem por Slip Junior » Dom Mar 12, 2006 11:59 am

Francisco, eu acho que valeria a pena você ler todas as mensagens pois o que disse está meio descontextualizado. Mesmo assim aqui vão alguns pontos sobre o que você disse:

1) A FAB não tem mais responsabilidade alguma e não demonstra mais interesse algum sobre o grupamento aéreo dos porta-aviões.

2) A MB não tem interesse em adquirir uma avião de luta ASW à curto/médio prazo e muito menos em um que seja capaz apenas de luta ASuW (como são os S-3B hoje). Existem várias outras prioridades mais importantes para a MB.

3) Que outra função além do ataque naval com mísseis ar-mar (que acredito possa ser remediada com os próprios A-4 se considerada primordial) não estaria coberta com a entrada em operação de uma vetor AEW em conjunto com as outras aeronaves já atualmente em operação na MB e que pode ser realizado pelo S-3B (como estão hoje)? Carregar bombas, foguetes e realizar REVO, os Skyhawk já são capazes de fazer hoje mesmo. Mísseis antinavio, torpedos e cargas de profundidade são cargas típicas dos Sea Lynx e Seaking.

4) Com a utilização de armamento, o peso da aeronave seria muito próximo ou ligeiramente superior ao máximo esforço capaz de ser realizado pelas catapultas do A-12 (20 t) o que prejudicaria sua operação no seu estado atual.

5) Ninguém aqui está falando em trazer o Tracker de volta. O que foi levantada foi a possibilidade de utilizar células desse para serem transformadas em aeronaves AEW com sistemas eficazes. O mesmo é o que foi discutido para o S-3 Viking.

Degan, não vou insistir no debate frase-a-frase pois está se tornando por demais redundante além disso começa a me aburrecer a sua expressiva má vontade em responder pontos claros assim como de mudar totalmente de conceito as frases. Vou me ater aqui a comentar sobre as capacidades do EMB-145 MP e sobre o caso do São Paulo.

No primeiro caso, ai vão algumas informações que encontrei em revistas aqui em casa:

- Radar: Raytheon SeaVue. Outras opções que podem ser consideradas são o Searchwater 2000 e o Ocean Master.
- ESM: não é mencionado o modelo instalado nas aeronaves mexicanas apenas que é de fabricação da Raytheon.
- Comunicações: UHV/VHF/HF e SATCOM com datalink.
- FLIR: possivelmente Star Safire II. Também pode ser escolhido o Wescam 20.
- Tempo de patrulha: 6-8 horas.
- Sistema de navegação de grande precisão (não é especificado o modelo).
- Estrutura: reforços para suportarem o maior peso da fuselagem, tanques maiores de combustível, motores de traço especial com maior potência, uma nova porta de carga traseira para lançamento de botes salva-vidas e uma grande janela de observação.
- Armamento: podem ser colocados 2 (ou 4) hardpoint subalares com capacidade de transportarem até 2000 libras cada. Também podem ser transportados 2 torpedos de até 350 kg cada em um "bomb-bay" ventral.
- Custo operacional: apenas a título de comparação, achei um comparação entre os custos de hora de vôo do EMB-145 AEW&C, Hawkeye e 707 AWACS. Comparado com o valor mencionado para o EMB-145 AEW&C, o valor para o Hawkeye é 50% maior e o do AWACS é 400% maior. O artigo ainda diz que se espera que com o avanço das operações da aeronave na FAB (o artigo data de meados de 2004) se espera que o custo da hora-de-vôo sofra uma redução de 50% em relação ao valor atual.

Já sobre o que você disse sobre as aeronaves de esclarecimento marítimo embarcadas (me esqueci que não posso lhe dar nenhuma margem de dúvidas quando lhe faço uma pergunta), te lembro que essa função na USN e na Aeronavale é executado pelo Hawkeye. Se não aceita que o A-4 pode transportar mísseis antinavio, fazer o quê? Mas certamente pode ser modernizado tornando-o algo bastante útil na área de influência brasileira (América Latina e algumas partes da África). Aias, o A-12 deve ganhar os mares em breve com o fim de seu PGM (Programa Geral de Manutenção)...

Abraços




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#94 Mensagem por talharim » Dom Mar 12, 2006 12:29 pm

E custava muito a MB instalar 2 lançadores Albatroz no Nae São Paulo ?

A MB gastaria quanto ? Uns 10 ou 15 milhões ?

Pelo menos seria alguma coisa.




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#95 Mensagem por Bolovo » Dom Mar 12, 2006 2:45 pm

talharim escreveu:E custava muito a MB instalar 2 lançadores Albatroz no Nae São Paulo ?

A MB gastaria quanto ? Uns 10 ou 15 milhões ?

Pelo menos seria alguma coisa.

Instalar dois ALBATROZ, dois TRINITY BOFORS. Pronto, a defesa do A-12 tá feita e padronizada com a das Niteroi.

Não me parece ser tão complicado e caro!




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#96 Mensagem por Einsamkeit » Dom Mar 12, 2006 2:46 pm

nao sei se Dois trinity cobrem 360graus do navio, Quatro seriam ideais




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
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ou talvez memórias de homens.
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#97 Mensagem por Bolovo » Dom Mar 12, 2006 3:26 pm

Einsamkeit escreveu:nao sei se Dois trinity cobrem 360graus do navio, Quatro seriam ideais

Como todos sabem, o ALBATROZ gira 360º.

Fiz um grafico bem ruizinho, mas mostra como ficaria. Acho que cobriria tudo.

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Os TRINITY, tem que ter dois junto com os ALBATROZ e mais uns dois na torre central.

Acho que ficaria bom!




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#98 Mensagem por Einsamkeit » Dom Mar 12, 2006 4:01 pm

Alooou magda, digo bolovo, eu estava falando dos Bofors 40mm Trinity e nao dos Albatros

:twisted: :twisted:




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#99 Mensagem por Degan » Dom Mar 12, 2006 10:48 pm

Degan, não vou insistir no debate frase-a-frase pois está se tornando por demais redundante além disso começa a me aburrecer a sua expressiva má vontade em responder pontos claros assim como de mudar totalmente de conceito as frases. Vou me ater aqui a comentar sobre as capacidades do EMB-145 MP e sobre o caso do São Paulo.


Slip...no tienes que darme ninguna explicación en como respondes...cada cual lo hace como le plazca...a mi me acomoda como lo hago ya que hace más fácil responder.

No primeiro caso, ai vão algumas informações que encontrei em revistas aqui em casa:


Muy interesante...prácticamente igual que lo que llevan los C-212 modernizados.....
Pues definitivamente se trata de una versión policial (no confundir, es como los ATR-72 italianos, de la “guardia financiera”....), en oposición a una militar o estratégica, como podría ser un P-3....
Interesante que México comprara primero dos 145MPA y luego modernizara sus C-212....

Já sobre o que você disse sobre as aeronaves de esclarecimento marítimo embarcadas (me esqueci que não posso lhe dar nenhuma margem de dúvidas quando lhe faço uma pergunta), te lembro que essa função na USN e na Aeronavale é executado pelo Hawkeye. Se não aceita que o A-4 pode transportar mísseis antinavio, fazer o quê? Mas certamente pode ser modernizado tornando-o algo bastante útil na área de influência brasileira (América Latina e algumas partes da África). Aias, o A-12 deve ganhar os mares em breve com o fim de seu PGM (Programa Geral de Manutenção)...


Slip...puedes pensar en todas las modernizaciones que quieras, pero gastar esa fortuna en A-4 y A-12, para tener “alguna” capacidad valida solo a 10 años máximo, es botar el dinero......
El S-3B da esas capacidades aquí y ahora...y a costos razonables.

Instalar dois ALBATROZ, dois TRINITY BOFORS. Pronto, a defesa do A-12 tá feita e padronizada com a das Niteroi.

Não me parece ser tão complicado e caro!


Pues costaría lo mismo que la modernización de una fragata Niteroi y media.... o más, ya que significa cambiar radares, incluir directores de tiro, CME/MAE y SICONTA y los lanzadores, municiones y Trinity....
¿Alguien tiene esos valores....? :?:

Saludos cordiales,




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#100 Mensagem por Slip Junior » Seg Mar 13, 2006 8:58 pm

Degan,

Viu como o EMB-145 MP é equipado à contento para um substituto de um EMB-111 e, melhor, oferece muita capacidade de crescimento e um grande raio de ação algo fundamental para um país com grande espaço à ser patrulhado e poucos meios? Também deve ter notado que o custo operacional dos Embaer 145 'Special Missions' é excelente mesmo quando com uma aeronave de menor porte que o Viking e ainda em operação em diversas forças armadas... :wink:

Sobre o caso dos mexicanos, não misture as coisas: os EMB-145 AEW&C e MP foram destinados à Fuerza Aérea Mexicana, enquanto a Armada daquele país adquiriu E-2 Hawkeye e modernizou seus C-212. Foram compradores diferentes.

Sobre "es botar el dinero...", eu te diria que não se fosse botado tal dinheiro na modernização do A-12 e dos A-4 ai sim que a compra dos S-3 perde toda sua razão de ser pois não teriamos condição alguma de proteger essas aeronaves e nem mesmo operá-la adequadamente.

Abraços




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#101 Mensagem por Degan » Ter Mar 14, 2006 9:23 am

Viu como o EMB-145 MP é equipado à contento para um substituto de um EMB-111 e


No se a que te refieres, nunca he dudado que el 145MPA sea mucho mejor que le P-111, lo que siempre he discutido es que…para mí, el 145MPA está demasiado sobredimensionado para ser el sustituto del P-111, no tanto por los sistema (ya que hay que gastar en buenos y mejores…), sino por la plataforma….

melhor, oferece muita capacidade de crescimento e um grande raio de ação algo fundamental para um país com grande espaço à ser patrulhado e poucos meios?


En eso estamos de acuerdo…pero insisto en los costos….los 145MPA solo se consiguen nuevos….

Também deve ter notado que o custo operacional dos Embaer 145 'Special Missions' é excelente mesmo quando com uma aeronave de menor porte que o Viking e ainda em operação em diversas forças armadas...


No te entiendo…..¿quién en menor que el Viking…?, además, tener mucho menor costos de operación que el E-3 no significa mucho….no crees???.
Respecto al E-2, pues se trata de un avión embarcado, sometido a tratos y condiciones de uso mucho más rigurosas…..
Pero todo eso es para el R-99, que solo comparte plataforma con el 145MPA…

Sobre o caso dos mexicanos, não misture as coisas: os EMB-145 AEW&C e MP foram destinados à Fuerza Aérea Mexicana, enquanto a Armada daquele país adquiriu E-2 Hawkeye e modernizou seus C-212. Foram compradores diferentes.


No mezclo nada….luego de la compra de los 145MPA, México ha comprado o actualizado muchos medios que hacen lo mismo que los 145MPA, en otras palabras, prefirió no comprar más… :wink: .
Te recuerdo además, que el ejemplo de México lo pusiste tú….yo solo quiero reemplazar a los P-111….

Sobre "es botar el dinero...", eu te diria que não se fosse botado tal dinheiro na modernização do A-12 e dos A-4 ai sim que a compra dos S-3 perde toda sua razão de ser pois não teriamos condição alguma de proteger essas aeronaves e nem mesmo operá-la adequadamente.


Protección….protección…. :roll: , amigo los A-4 no son aviones caza….para detener helicópteros es mejor tener algunos barcos con capacidad AAW de zona, para detener cualquier caza moderno, que tendrá capacidad BVR, el A-4 por modernizado que esté no es rival….

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#102 Mensagem por Slip Junior » Ter Mar 14, 2006 10:08 am

Degan, Degan, Degan... Os EMB-111 foram adquiridos na época não porque era considerado a aeronave que melhor cumpria os requisitos da FAB mas, sim, porque era praticamente a única opção possível então. Analise o tamanho da costa brasileira e o número de aeronaves disponíveis e, com um pouquinho de boa vontade, saberá do que estou falando.

Não vejo em o que o fato de se operar embarcado ou não, aumenta o custo da hora-de-vôo de uma aeronave... Só se for para agregar o custo do vapor utilizado pelo sistema de catapulta. :D Não se esqueça também que os fatores relacionados à própria plataforma são extremamente determinantes na contabilização do custo operacional de uma aeronave.

No caso do México, lhe sugiro uma breve leitura do inventário da Força Aérea e da Marinha daquele país. Não vai ser nem um pouco dificil notar que não existe um mínimo sequer de padronização de meios entre as duas. Também convém lembrar que os C-212 MP mexicanos não foram adquiridos novos e eram, na verdade, aeronaves que já operavam na marinha mexicana há alguns anos e foram posteriormente modernizados.

Quanto ao A-4, mas uma vez insisto no que seria útil ter um S-3B operando embarcado enquanto não fosse possível prover um mínimo de capacidade de escolta para estes? Se o A-4 não puder ser modernizado com misseis BVR e um radar decente, então é muito mais preferível para a MB gastar seu dinheiro em uma outra aeronave que seja capaz de o fazer. E, para finalizar, pelo amor de Deus... achar que um fragata AAW é capaz de proteger uma FT de um ataque de helicópteros melhor do que uma aeronave qualquer mesmo com mísseis WVR é nada menos que um delírio... Há menos que tal fragata tenha capacidade de levantar vôo diminuindo assim as limitações do horizonte-radar.

Abraços




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#103 Mensagem por Degan » Ter Mar 14, 2006 11:58 am

Degan, Degan, Degan... Os EMB-111 foram adquiridos na época não porque era considerado a aeronave que melhor cumpria os requisitos da FAB mas, sim, porque era praticamente a única opção possível então. Analise o tamanho da costa brasileira e o número de aeronaves disponíveis e, com um pouquinho de boa vontade, saberá do que estou falando.


Slip, Slip, Slip….. [083]
De costas grandes nosotros sabemos bastante….y aquí hablamos de patrullaros policiales, para controlar pesqueros y ZEE, no para controlar soberanía en toda su extensión, ya que para eso necesitas mucho más que un P-111.
Si tu me dices que esa la tarea del P-111 en Brasil era para controlar soberanía, y que era lo único que tenían, entonces con los P-3 los reemplazan sin problemas.
Si aún quieres más aviones, como el 145MPA, la opción S-3 sigue siendo muy valida…

Não vejo em o que o fato de se operar embarcado ou não, aumenta o custo da hora-de-vôo de uma aeronave... Só se for para agregar o custo do vapor utilizado pelo sistema de catapulta. Não se esqueça também que os fatores relacionados à própria plataforma são extremamente determinantes na contabilização do custo operacional de uma aeronave.


No se si te has dado cuenta que los despegues y aterrizajes en portaaviones sueles ser muy bruscos, teniendo efectos en sus sistemas y estructuras, por lo que las mantenciones preventivas aumentan…. :wink:

No caso do México, lhe sugiro uma breve leitura do inventário da Força Aérea e da Marinha daquele país. Não vai ser nem um pouco dificil notar que não existe um mínimo sequer de padronização de meios entre as duas.


Y eso que tiene que ver…???, solo demuestra que la misión de los 145MPA es específico y diferente….

Também convém lembrar que os C-212 MP mexicanos não foram adquiridos novos e eram, na verdade, aeronaves que já operavam na marinha mexicana há alguns anos e foram posteriormente modernizados.


Claro….pudiendo haber comprado “otro” sistema….

Quanto ao A-4, mas uma vez insisto no que seria útil ter um S-3B operando embarcado enquanto não fosse possível prover um mínimo de capacidade de escolta para estes?


Amigo…..escolta contra qué…..cualquier otro caza embarcado es superior y contra cazas terrestres peor…. :?

Se o A-4 não puder ser modernizado com misseis BVR e um radar decente, então é muito mais preferível para a MB gastar seu dinheiro em uma outra aeronave que seja capaz de o fazer.


Y que solo puede ser usada con limitaciones en el A-12 (si es que puede….)…

E, para finalizar, pelo amor de Deus... achar que um fragata AAW é capaz de proteger uma FT de um ataque de helicópteros melhor do que uma aeronave qualquer mesmo com mísseis WVR é nada menos que um delírio... Há menos que tal fragata tenha capacidade de levantar vôo diminuindo assim as limitações do horizonte-radar.


Bueno, eso depende del número de fragatas AAW que tengas, no es optimo pero tiene más futuro que tratar de hacerlo con viejos A-4 limitados a un costo ridículo….

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#104 Mensagem por Bolovo » Ter Mar 14, 2006 8:06 pm

Saiu na revista AEROMAGAZINE desse mês, que o custo de operação de um 145 é menor do que de um HS-125 por exemplo.

Alias, o S-3 tem o mesmo motor que o do 170 não? Pela logica o 145 deve ser mais barato.




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#105 Mensagem por Degan » Qua Mar 29, 2006 1:43 pm

Se acercan los Viking a la Armada de Chile….

Miércoles 29 de marzo de 2006

S-3 B Viking:
EE.UU. ofrece gratis aviones a la Armada

PATRICIO GONZÁLEZ CABRERA

En Chile se analiza incorporar aeronaves.

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PATRICIO GONZÁLEZ CABRERA

Fidae 2006 fue el lugar que utilizaron las autoridades navales de Estados Unidos para informar oficialmente a las marinas del Cono Sur la oferta de traspaso gratuito de más de cien aviones de patrulla y ataque Lockheed S-3B Viking que se darán de baja a partir del 2009.

Estos aviones habrían sido ofrecidos a Chile, Perú, Argentina y Brasil, según la revista especializada "Jane's".

Fuentes vinculadas a la marina chilena reconocieron interés, pero descartaron que se haya decidido su compra, más aún cuando existen otras alternativas.

La capacidad que tienen estos aviones en cuanto armamento y gran autonomía de vuelo facilitaría el control de pesqueros ilegales en el mar territorial así como labores de búsqueda y rescate utilizando sus avanzados sistemas de radar.

Curiosamente la tripulación del S-3 que viajó a Fidae 2006 para su exhibición viene integrada por un copiloto de origen chileno, el capitán Carlos Monreal.

Junto a sus padres abandonó Chile en 1969, con apenas un año de edad, para radicarse en California. Actualmente es piloto instructor del avanzado avión.

"Operamos en un avión versátil que puede atacar submarinos, barcos de superficie y patrullaje. Es completo", explica.

Durante su visita, Monreal aprovechó de visitar a su hermano y sus abuelos, así como disfrutar un "tremendo barbecue" acompañado de vino chileno. "Ha sido una visita muy agradable y podido practicar mi español que, en todo caso, mejoró sustancialmente después de varios pisco sours", dice sonriente.


Foto del Viking en FIDAE 2006:

Imagem

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