Fórum Defesa Brasil

MCD-SM escreveu:Padilha,
e quem realizará o ataque "estratégico" realizado hoje pelos S King/excocet? Se é por padronização eu prefiro o Cougar que pode fazer ASW com sonar próprio e lançar Excocet que ficar com helis de pernas curtas como S Hawk e Linx.

Luiz Padilha escreveu:

A-29 escreveu:Excelente lembrança acerca de o Merlin poder ser usado como AEW. É uma boa opção até pelo fato de poder ser utilizado também nos navios anfíbios na esquadrão e não só no São Paulo. Não esqueçamos de sua grande autonomia.

Quanto aos custos, o Padilha lembrou lá atrás que o SeaHawk custa US$ 36 mi, enquanto o Merlin custa US$ 39 mi. Nem é tanta diferença assim, vai. A manutenção também é mais cara, concordo, mas seria adquiridas poucas unidades e, no contexto da MB, o custo a mais seria nominalmente pequeno, pois seriam cerca de 8 a 12 unidades em um universo de quase cem aeronaves. Mas o ganho em capacidades seria altamente compensador, ah se seria.

Na boa! Esquece!

Aposto todas as minhas fichas no SeaHawk.
SH-60B

[]'s
Padilha

[Só se a MB for completamente BURRA de não fazer isto!!!!!!!!!!!!!

Brasileiro escreveu:

[Só se a MB for completamente BURRA de não fazer isto!!!!!!!!!!!!!

Ou pobre.............



abraços]

UK MoD Orders Future Lynx Through £1 Billion ContractThursday, June 22, 2006
Weaponry
CTS800Future Lynx
Country
United Kingdom
Corporations
AgustaWestland

The Minister for Defence Procurement, Lord Drayson, announced today that the UK Ministry of Defence (MoD) and AgustaWestland have signed a Strategic Partnering Arrangement (SPA). Lord Drayson also announced the award of the Future Lynx contract to AgustaWestland, the launch programme under this new Strategic Partnering Arrangement. The signing of this SPA fulfils one of the key commitments in relation to the helicopter sector as outlined in the UK Government White Paper on Defence Industrial Strategy published on 15th December 2005. This arrangement, along with the Future Lynx contract, will ensure that the critical design engineering and knowledge of UK military demands will be retained at AgustaWestland’s Yeovil facility to ensure that the support of the MoDs current fleet of AgustaWestland helicopters can be effectively and efficiently sustained. The arrangement commits both AgustaWestland and the MoD, through challenging business transformation arrangements, to deliver a number of objectives focused on schedule and cost reduction and aircraft availability improvements. The SPA also places very strong emphasis on developing an effective and co-operative working environment between the two parties, based on increased transparency, openness and respect.

The SPA is underpinned by an incentivised Business Transformation Agreement where key business improvement targets have been agreed, consistent with the objectives of the Strategic Partnering Arrangement. The Royal Navy and the Army will receive 70 Future Lynx helicopters fitted with state of the art mission systems under a programme with a maximum value at just under £1 billion. The contract, awarded to AgustaWestland, will see the replacement of existing Army and Royal Navy Lynx helicopters with a much more capable version to deliver more capability and reduced whole life costs. The contract will support over 800 high technology jobs at AgustaWestland and within its supply base across the UK.

The new aircraft is expected to enter operational service in 2014 with the Army and in 2015 with the Royal Navy. It will embody a range of technological improvements including: configurable cockpit displays, networked enabled capability, more powerful CTS800 engines, improved defensive aid systems and a new upgraded tail rotor system. The current Lynx entered service with the Royal Navy and the Army in the mid-1970s in anti-submarine and utility roles. Since then the aircraft has taken on an increasingly wide range of roles including: anti-surface warfare, battlefield reconnaissance, casualty evacuation, airborne command post, logistical support and tactical troop transport. Future Lynx will help preserve and extend this operational capability for the Royal Navy and the Army. New technology onboard will also mean reductions to support and maintenance costs over the life of the aircraft which will stay in service for thirty years.

FinkenHeinle escreveu:

Brasileiro escreveu:

[Só se a MB for completamente BURRA de não fazer isto!!!!!!!!!!!!!

Ou pobre.............



abraços]

Bueno, o Sea Hawk as FFAA podem comprar, haja visto a compra da FAB.

Quanto ao S-3B, a US Navy tava DANDO...

Pablo Maica escreveu:

FinkenHeinle escreveu:

Brasileiro escreveu:

[Só se a MB for completamente BURRA de não fazer isto!!!!!!!!!!!!!

Ou pobre.............



abraços]

Bueno, o Sea Hawk as FFAA podem comprar, haja visto a compra da FAB.

Quanto ao S-3B, a US Navy tava DANDO...

Alguém aqui ja leu a revista ASAS desse mês (31) pra ver como iriam vir esses S-3B?? Pra quem tava gostando da idéia é bom dar uma lida...



Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu:Eles iriam vir sem a eletrônica ASW.

Não entendi!



Um abraço e t+

juarez castro escreveu:

Pablo Maica escreveu:Eles iriam vir sem a eletrônica ASW.

Não entendi!



Um abraço e t+

Grande abraço

Pablo Maica escreveu:

juarez castro escreveu:

Pablo Maica escreveu:Eles iriam vir sem a eletrônica ASW.

Não entendi!



Um abraço e t+

Grande abraço

??????? Por que a alteração do meu post?


Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu:Eles iriam vir sem a eletrônica ASW.



Um abraço e t+

Alitson escreveu:

Pablo Maica escreveu:Eles iriam vir sem a eletrônica ASW.



Um abraço e t+

PARA MIM AQUELA NOTA ESTA INCORRETA!!!!!!!!!!!! A REVISTA ASAS TEM UM PROBLEMAS, FAZ MUITA CONTRA PROPAGANDA A PRODUTOS OCIDENTAIS!!!!! APESAR DE SER A UNICA REVISTA MILITAR QUE AINDA PRESTA NO BRASIL!!!!!!!!!!!