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- Charlie Golf
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- Rui Elias Maltez
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Eu acho que o Arsenal do Alfeite terá duas hipoteses para o futuro:
1 - Encerra definitivamente
2 - Serem privatizados, de acordo com o modelo das OGMA.
Nete caso, pode ser que um dos compradores interessados seja a IZAR, para que sirvam para construção de navios de pequeno porte.
_______________
Eu acho que se em Portugal houvesse uma maior sensibiização nacional para as questões da Defesa e do equipamento militar, coisa que se reflectiria nas decisões e opções do Governo, uma tarefa que julgo que estaria ao alcance do Arsenal do Alfeite, seraia a encomenda para a concepção, projecto e construção de uma classe de 4 draga/caça minas modernos.
Mesmo que as componentes electónicas mais sofisticadas fossem importadas.
Ou então, através de um protocolo, negociar com uma Universidade ou Intituito tecnológico a concepção dessas "electrónicas".
O que acham disso?
Acham os colegas que o Arrsenal seria capaz dessa tarefa?
1 - Encerra definitivamente
2 - Serem privatizados, de acordo com o modelo das OGMA.
Nete caso, pode ser que um dos compradores interessados seja a IZAR, para que sirvam para construção de navios de pequeno porte.
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Eu acho que se em Portugal houvesse uma maior sensibiização nacional para as questões da Defesa e do equipamento militar, coisa que se reflectiria nas decisões e opções do Governo, uma tarefa que julgo que estaria ao alcance do Arsenal do Alfeite, seraia a encomenda para a concepção, projecto e construção de uma classe de 4 draga/caça minas modernos.
Mesmo que as componentes electónicas mais sofisticadas fossem importadas.
Ou então, através de um protocolo, negociar com uma Universidade ou Intituito tecnológico a concepção dessas "electrónicas".
O que acham disso?
Acham os colegas que o Arrsenal seria capaz dessa tarefa?
- P44
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- P44
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Eu acho que se em Portugal houvesse uma maior sensibiização nacional para as questões da Defesa e do equipamento militar, coisa que se reflectiria nas decisões e opções do Governo, uma tarefa que julgo que estaria ao alcance do Arsenal do Alfeite, seraia a encomenda para a concepção, projecto e construção de uma classe de 4 draga/caça minas modernos.
Mesmo que as componentes electónicas mais sofisticadas fossem importadas.
Ou então, através de um protocolo, negociar com uma Universidade ou Intituito tecnológico a concepção dessas "electrónicas".
O que acham disso?
Acham os colegas que o Arrsenal seria capaz dessa tarefa?
a AA até hoje "só" construiu Navios Hidrográficos, Patrulhas, Petroleiros, Lanchas de Desemabarque...portanto que achas?
Quantos Draga-Minas construiram os ENVC?
Quantos Patrulhas?
Se pensassm nos INTERESSES NACIONAIS em vez de encherem o bolso a 1/2 dúzia de "comilões", se calhar a esta altura já os NPOs estavam a navegar!
Anida dizem que cá é que é bom...dassss
Triste sina ter nascido português
- manuel.liste
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Nete caso, pode ser que um dos compradores interessados seja a IZAR, para que sirvam para construção de navios de pequeno porte.
En España hay astilleros de la ex-Izar sin actividad y en espera de ser vendidos a inversores privados. Por tanto, sería inconsecuente y sumamente improbable que esa empresa comprase un astillero portugués.
Ahora bien, no sería imposible que algún inversor privado estuviese interesado en adquirir instalaciones en Portugal, pero para construir buques civiles, no militares. Los astilleros de la ría de Vigo están a tope de trabajo y se ven obligados a desviar carga de trabajo a los astilleros de la bahía de Cádiz. Las perspectivas para la construcción civil son buenas en este momento, no se sabe durante cuanto tiempo.
- Rui Elias Maltez
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P44:
Mas por princípio, não é mau que se construam coisas para a Marinha nos ENVC que são do Estado.
É é uma forma de assegurar trabalhos e segurar os postos de trabalho de lá.
Os ENVC estavam a perder clientes, dada a concorrência dos estaleiros mais baratos do sudeste asiático (coisa que já havia feito falir a LISNAVE da Margueira).
Quanto ao Arsenal, como eu disse, acho que se deveriam procurar encontrar encomendas para a Marinha, estilo, por exemplo, um programa de construção de 4 draga-minas e eventualmente, mais 2 ou 3 LDG mais modernas que o Bacamarte, para aumentar a capacidade anfíbia do Corpo de Fuzileiros da Armada.
Não esquecer que somos um país insular, e Portugal não é só o "rectângulo".
De contrário, acabará por fechar.
Mas por princípio, não é mau que se construam coisas para a Marinha nos ENVC que são do Estado.
É é uma forma de assegurar trabalhos e segurar os postos de trabalho de lá.
Os ENVC estavam a perder clientes, dada a concorrência dos estaleiros mais baratos do sudeste asiático (coisa que já havia feito falir a LISNAVE da Margueira).
Quanto ao Arsenal, como eu disse, acho que se deveriam procurar encontrar encomendas para a Marinha, estilo, por exemplo, um programa de construção de 4 draga-minas e eventualmente, mais 2 ou 3 LDG mais modernas que o Bacamarte, para aumentar a capacidade anfíbia do Corpo de Fuzileiros da Armada.
Não esquecer que somos um país insular, e Portugal não é só o "rectângulo".
De contrário, acabará por fechar.
- P44
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Rui Elias Maltez escreveu:P44:
Mas por princípio, não é mau que se construam coisas para a Marinha nos ENVC que são do Estado.
É é uma forma de assegurar trabalhos e segurar os postos de trabalho de lá.
Os ENVC estavam a perder clientes, dada a concorrência dos estaleiros mais baratos do sudeste asiático (coisa que já havia feito falir a LISNAVE da Margueira).
E os postos de trabalho do AA, ESTALEIRO OFICIAL DA ARMADA
Isto é apenas mais uma demonstração de incompetencia !
A ser assim , QUEIRA DEUS que o LPD (se algum dia fôr construido) , seja construido fora de Portugal- porque- o que eles estão a dizer com isto- é que não são capazes de construir uma miserável traineira com um canhão reles do tempo da pedra
(já agora, por curiosidade, ontem pesquisei no Google Images por "Bofors 40L60"...sabes o que me apareceu? Uma Bofors L-60 de..1942 (!!!!), no Museu do Exército Argentino )
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Mas a nossa Marinha está a tornar-se num dos maiores e mais ricos Museus de Marinha do mundo.
Um museu vivo.
Se calhar a diferença entre os NPO's e o NavPol é que os NPO's foram desenhados e projectados em Portugal, e o Navol é projectado por uma empresa que sabe trabalhar.
Se os ENVC cumprirem à risca o projecto e não se puserem com invenções e criatividades, o NavPol sairá bem.
Os NPO's têm a desculpa de serem um projecto nacional novo, embora pouco ou nada inovador, e assim os NPO têm um pouco de carácter experimental.
É natural que os primeiros navios tenham esse tipos de pequenos problemas que depois serão superados nas próximas unidaes a construir.
Um museu vivo.
Se calhar a diferença entre os NPO's e o NavPol é que os NPO's foram desenhados e projectados em Portugal, e o Navol é projectado por uma empresa que sabe trabalhar.
Se os ENVC cumprirem à risca o projecto e não se puserem com invenções e criatividades, o NavPol sairá bem.
Os NPO's têm a desculpa de serem um projecto nacional novo, embora pouco ou nada inovador, e assim os NPO têm um pouco de carácter experimental.
É natural que os primeiros navios tenham esse tipos de pequenos problemas que depois serão superados nas próximas unidaes a construir.
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citação:
Pequenos problemas que demoram um Ano (12 meses) (365 dias) a corrigir? O que é que o "porta Bofors" tem de tecnológicamente evoluído?
Aquilo é um navio mercante com uma Bofors L/60 e duas calhas para minas.Será assim tão complicado para os nossos engenheiros?
E ainda alguns colegas queriam transformar "aquilo" em corvetas!...
Saudações
Luis Filpe Silva
.É natural que os primeiros navios tenham esse tipos de pequenos problemas que depois serão superados nas próximas unidaes a construir
Pequenos problemas que demoram um Ano (12 meses) (365 dias) a corrigir? O que é que o "porta Bofors" tem de tecnológicamente evoluído?
Aquilo é um navio mercante com uma Bofors L/60 e duas calhas para minas.Será assim tão complicado para os nossos engenheiros?
E ainda alguns colegas queriam transformar "aquilo" em corvetas!...
Saudações
Luis Filpe Silva
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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Luis Filipe Silva
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- soultrain
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luis F. Silva escreveu:citação:.É natural que os primeiros navios tenham esse tipos de pequenos problemas que depois serão superados nas próximas unidaes a construir
Pequenos problemas que demoram um Ano (12 meses) (365 dias) a corrigir? O que é que o "porta Bofors" tem de tecnológicamente evoluído?
Aquilo é um navio mercante com uma Bofors L/60 e duas calhas para minas.Será assim tão complicado para os nossos engenheiros?
E ainda alguns colegas queriam transformar "aquilo" em corvetas!...
Saudações
Luis Filpe Silva
Se o Sr.´já foi militar da Armada, sabe que está redondamente enganado.
Este é um projecto Portugues de raiz e com integraçao feita por empresas portuguesas. Um bom exemplo é o EOS dos tao organizados Alemaes que vai começar a ser produzido em Palmela com um atraso brutal. Todas as primeiras unidades tem ajustes adicionais ao projecto, o que foi referido pela MP até foram problemas no motor.
Um navio civil tem inumeras diferenças de um vaso de guerra, nomeadamente a capacidade de sobrevivencia, controlo de avarias, telecomunicaçoes etc. Nao é só no armamento que se avalia uma unidade, como bem sabe. Aliás mais do que suficiente para as missoes que vai desempenhar.
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citação:
Fui militar, mais concretamente, praça da Armada. Nunca engenheiro naval.
Os ENVC construíram navios-patrulha(proj. USA) e (proj. Português); 1 fragata (proj. USA mas com alterações). Diversos navios-tanque, arrastões, transportes de productos, cimenteiros, transportadores de gás.
A direcção de navios (Armada) projectou as corvetas em conjunto com estaleiros alemães, os Cacine e diversas lanchas menores.
Nunca nenhum teve problemas de "dentição" estando prácticamente concluídos.Que grave problema será este, que atraza (não o projecto) a entrega de um navio por um ano.Estes navios este classificados pela Det Norske Veritas. Portanto seguem padrões de construção naval civis, sendo militarizados: Comunicações, e alguns sistemas integrados, e alguma subdivisão dos compartimentos. Um ano???
Se o Sr.´já foi militar da Armada, sabe que está redondamente enganado
Fui militar, mais concretamente, praça da Armada. Nunca engenheiro naval.
Os ENVC construíram navios-patrulha(proj. USA) e (proj. Português); 1 fragata (proj. USA mas com alterações). Diversos navios-tanque, arrastões, transportes de productos, cimenteiros, transportadores de gás.
A direcção de navios (Armada) projectou as corvetas em conjunto com estaleiros alemães, os Cacine e diversas lanchas menores.
Nunca nenhum teve problemas de "dentição" estando prácticamente concluídos.Que grave problema será este, que atraza (não o projecto) a entrega de um navio por um ano.Estes navios este classificados pela Det Norske Veritas. Portanto seguem padrões de construção naval civis, sendo militarizados: Comunicações, e alguns sistemas integrados, e alguma subdivisão dos compartimentos. Um ano???
cumprimentos.
Luis Filipe Silva
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- manuel.liste
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luis F. Silva escreveu:citação:Se o Sr.´já foi militar da Armada, sabe que está redondamente enganado
Fui militar, mais concretamente, praça da Armada. Nunca engenheiro naval.
Os ENVC construíram navios-patrulha(proj. USA) e (proj. Português); 1 fragata (proj. USA mas com alterações). Diversos navios-tanque, arrastões, transportes de productos, cimenteiros, transportadores de gás.
A direcção de navios (Armada) projectou as corvetas em conjunto com estaleiros alemães, os Cacine e diversas lanchas menores.
Nunca nenhum teve problemas de "dentição" estando prácticamente concluídos.Que grave problema será este, que atraza (não o projecto) a entrega de um navio por um ano.Estes navios este classificados pela Det Norske Veritas. Portanto seguem padrões de construção naval civis, sendo militarizados: Comunicações, e alguns sistemas integrados, e alguma subdivisão dos compartimentos. Um ano???
Un aplazamiento de un año en la entrega suena a falta de €€€. Por supuesto que dirán que hay problemas X o Y que impiden una entrega a tiempo, pero la realidad suele ser esa.
Ese comportamiento es internacional, se huele a kilómetros
- ferrol
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Y por cierto que ya se ha hecho. La viguesa Rodman-Polyships es la dueña del astillero portugués Conafi S.A y va a inaugurar próximamente rodman lusitania, S.A. para construir barcos de recreo en fibra.manuel.liste escreveu:Ahora bien, no sería imposible que algún inversor privado estuviese interesado en adquirir instalaciones en Portugal, pero para construir buques civiles, no militares.
Un saludo.
- manuel.liste
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ferrol escreveu:Y por cierto que ya se ha hecho. La viguesa Rodman-Polyships es la dueña del astillero portugués Conafi S.A y va a inaugurar próximamente rodman lusitania, S.A. para construir barcos de recreo en fibra.manuel.liste escreveu:Ahora bien, no sería imposible que algún inversor privado estuviese interesado en adquirir instalaciones en Portugal, pero para construir buques civiles, no militares.
Un saludo.
Ya, pero comprar un astillero militar del estado es tema más delicado. Entra la política, los sindicatos y el orgullo nacional, tres factores imprevisibles que suponen mucho riesgo para empresas privadas de pequeña dimensión como la que nombras.
No conozco ese Arsenal do Alfeite ¿alguna información sobre él?