Estão procurando no mercado, mas ainda não fecharam negócio oficialmente.
Com a possível introdução do KC-390 na IAF, pode ser que os modelos E-2 ganhem uma oportunidade nos programas da DRDO uma vez que ainda não á nada fechado.
Seria interessante a Embraer oferecer como parte do negócio a produção dos jatos na Índia como vantagem para eles escolherem estes modelos em seus projetos.
Mas vamos ver. Tudo está em aberto. Depende também dos requisitos indianos para os sistemas que eles estão pretendendo instalar.
Seria até algo a se pensar em futuras plataformas comuns para a FAB, uma vez que temos espaço aqui de sobra para vários dos projetos demonstrados no vídeo, entre outros.
A ver.
Vários sites indianos dão conta de que a IAF já está testando o Astra Mk II e está começando a mexer no Astra Mk III, todos BVR para além dos 100 km de alcance.
Um míssil anti-radiação também está sendo testado. E deve entrar em produção seriada no curto prazo.
Dois programas, entre dezenas, na IAF, que merecem a nossa atenção.
IAF plans to buy 6 more Netra-I (MK1A?) AWACS. groundwork has already started. DRDO &IAF have already started looking for sources to acquire the Embraer ERJ-145 aircraft.
The programme will be done along with the Netra-2 AEW&C project
Eles operam 4 ERJ-145 AEW com radar e eletrônica indiana. Estes 6 adicionais devem ser para tapar buraco no programa atual de aquisição de outro modelo de AWACS baseado em aeronaves maiores, que parece, ainda demora para conseguir encontrar uma solução.
Salvo engano a Embraer estuda uma proposta a ser oferecida aos indianos baseada em plataformas E-Jet E-2. Talvez até o KC-390 possa entrar no negócio.
Como de praxe as exigência em nível de make in Índia são bastante exigentes.
Quem sabe uma oportunidade para pensarmos aqui em um negócio a duas mãos que possa substituir no longo prazo os E\R-99 da FAB.
A ver.
A ÍIndia já recebeu 12 P-8 da Boeing, e quer mais 6 unidades. O programa foi retomado este ano.
Eles ainda operam Tu-142 e IL-38 dos tempos soviéticos na patrulha marítima.
Se a proposta da Embraer de montar os E-2 na Índia prosperar, talvez seja possível ver no horizonte distante estes aviões como sendo a base para os projetos da DRDO em termos de sistemas aéreos embarcados.
O make in índia pode fazer uma tremenda diferença.
A ver.
FCarvalho escreveu: ↑Sex Set 22, 2023 12:07 pm
Eles operam 4 ERJ-145 AEW com radar e eletrônica indiana. Estes 6 adicionais devem ser para tapar buraco no programa atual de aquisição de outro modelo de AWACS baseado em aeronaves maiores, que parece, ainda demora para conseguir encontrar uma solução.
Salvo engano a Embraer estuda uma proposta a ser oferecida aos indianos baseada em plataformas E-Jet E-2. Talvez até o KC-390 possa entrar no negócio.
Como de praxe as exigência em nível de make in Índia são bastante exigentes.
Quem sabe uma oportunidade para pensarmos aqui em um negócio a duas mãos que possa substituir no longo prazo os E\R-99 da FAB.
A ver.
Sim. Eles são deficitários nessa capacidade até mesmo comparado ao Paquistão... não vou ne citar com relação à China.
Com 3.5 milhões de km2 e mais de 4 mil km de fronteira com China e Paquistão esse saldo negativo foi negligenciado por muito tempo. E o make in India tem o seu preço, já que eles querem plataformas que recebam os seus sistemas, mas a indústria local não foi capaz de atender a todos os requisitos do governo no que tange radares e sistemas de apoio.
Falam em A321 e até mesmo A330 na função, com apoio israelense, mas é uma situação complicada, e que já teve várias idas e vindas. Os Netra adicionais são uma respostas dej curto prazo, mas que pode ajudar bastante, visto que eles já dominam sua tecnologia e podem atualizar de forma independente.
Já radares maiores e com suas complexidades ainda é um passo talvez maior que a perna para a indústria indiana. Se estes 6 aviões a mais tivesses sido encomendados antes talvez eles hoje tivessem melhores condições tecnológicas para fomentar tudo o que querem no futuro vetor.
Segundo reporte da mídia indiana, a IAF vai receber 66 helos de ataque do modelo nacional Prachand, enquanto o exército receberá 90 unidades.
Dados ainda não confirmados relatam que o governo também pretende investir em um novo helicóptero de ataque pesado a partir das soluções utilizadas no novo modelo de helo de transporte médio pesado hora em gestação na DRDO.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Os Sukhoi tem uma função bem definida como caças de interceptação e superioridade aérea na IAF. O mesmo que eles fazem com o Rafale.
Já os Tejas são uma solução make in Índia para um jato multifunção que substitua com ganhos as dezenas de Mig-21, Mig-27, Jaguar e, em última instância os Mirage 2000, que ainda voam por lá. É uma solução de casa, feita para ser barata e que possa ser produzida em grandes quantidades.
Há quem no governo defenda a compra de mais Tejas Mk II no lugar do atual programa em que o Gripen E concorre. Mas isso é briga de cachorro grande dentro da burocracia estatal indiana. Os Tejas Mk III seriam os substitutos naturais daqueles caças citos acima, incluindo os Mig-29, apesar de eles estarem comprando mais.
Até o Tejas naval vai ter as suas encomendas, menos pelas capacidades do caça em si do que pelo ofício de manter empregos e capacitação tecnológica no país. Fará parceria com o caça naval que eles irão comprar por agora. Mais tarde ele será substituído pela versão naval do MRCA de 5a G que também terá a sua versão embarcada. Mas isso é coisa para daqui uns vinte anos.
A IAF tinha 31 esquadrões ativos, só que dos 4 esquadrões restantes que vão ser eliminados do MiG-21 até 2025, um deles já foi desativado, com a composição da IAF estacionando em 30 esquadrões com 556 aeronaves ativas, o que significa que a IAF está com 12 esquadrões a menos do que deveria, cerca de 216 aeronaves em déficit para enfrentar +400 caças da PAF divididos em 20 esquadrões e 200 caças da PLAAF do Comando Ocidental da China(WTC), ainda vale mencionar que a PAF está atualizando sua força aérea para J-10CE e o JF-17 Block III, além de que, ainda planeja aumentar mais 4 ou 5 esquadrões, o que colocaria mais 80-100 caças para a IAF enfrentar, a postura da IAF é mt simples em manter uma estrutura de 42 esquadrões com algo em torno de 756 aeronaves para bater de frente com a frota combinada em torno de 655-700 aeronaves da PAF e PLAAF.
Vai ter oficial da IAF lá batendo as cabeças. Ou a IAF parte pro F-35 pressionando EUA ou parte pro Su-57/Su-75 da Rússia. O AMCA não ficará pronto antes de 2030, mesmo acelerando o projeto.