Fórum Defesa Brasil

gabriel219 escreveu: ↑Dom Set 20, 2020 1:32 am Ainda faria esse GAp do Pel Fz L com 9 homens. Poderia haver mais dois que poderiam operar mais um Carl Gustav. Penso que dois homens por peça seja o suficiente para operação. Este que sobrou, poderia operar um Fuzil DMR.

Então seria basicamente como o americano: dois M240 e dois Carl Gustav (ou dois Javelin, se a missão pedir). O nono homem é o comandante, normalmente não portaria um DMR para não acumular funções.

-

Coloquei assim pelo efeito Brasil: menos recursos.

Duas MAG e um CSR 84mm já seriam melhor do que a estrutura prevista: só uma MAG.

No caso da guarnição do CSR, são três homens para dividir a munição: um leva a arma (o atirador), os outros dois (chefe da peça e municiador) levam cada um três tiros (mais ou menos 10 kg dependendo do tipo da munição).

Alfa BR escreveu: ↑Dom Set 20, 2020 1:38 am

gabriel219 escreveu: ↑Dom Set 20, 2020 1:32 am Ainda faria esse GAp do Pel Fz L com 9 homens. Poderia haver mais dois que poderiam operar mais um Carl Gustav. Penso que dois homens por peça seja o suficiente para operação. Este que sobrou, poderia operar um Fuzil DMR.

Então seria basicamente como o americano: dois M240 e dois Carl Gustav (ou dois Javelin, se a missão pedir). O nono homem é o comandante, normalmente não portaria um DMR para não acumular funções.

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Coloquei assim pelo efeito Brasil: menos recursos.

Duas MAG e um CSR 84mm já seriam melhor do que a estrutura prevista: só uma MAG.

No caso da guarnição do CSR, são três homens para dividir a munição: um leva a arma (o atirador), os outros dois (chefe da peça e municiador) levam cada um três tiros (mais ou menos 10 kg dependendo do tipo da munição).

Fiz uma edição no meu post original. Eram 11 e não 9

Ao invés do Javelin, eu escolheria o Spike SR. Precisando de algo mais, eu dotaria o Pel Ap Fg da Cia com mísseis Spike LR2, cobrindo pouco mais de 5 km em todas as direções.

@Alfa BR, será que conseguiria fazer uma edição de um GC de Selva com 12 homens, sendo:

:Arrow: 1x Esq Cmd = 1 Sgt (IA2 + Pst) e 1 Fz-médico (IA2 + Pst);
:Arrow: 2x Esq Tr, 8 Fuzileiros (4 cada) = 1 Cb (IA2 + M72FFE), 1 Sd-Mtr (LAMG + Pst), 1 Sd-Gr (IA2 + 40 mm LV da ST Kinects) e 1 Sd-Especialista (IA2 DMR ou Fz Ass + Cal 12); e
:Arrow: 1x Esq AT = 1 Cb (IA2 + GS777) + Sd-Aux (IA2 + Mun 90/105 mm RPG).

O GC Lv poderia ter a mesma composição, exceto pelo Médico.

gabriel219 escreveu: ↑Dom Set 20, 2020 1:58 am

Alfa BR escreveu: ↑Dom Set 20, 2020 1:38 am

Então seria basicamente como o americano: dois M240 e dois Carl Gustav (ou dois Javelin, se a missão pedir). O nono homem é o comandante, normalmente não portaria um DMR para não acumular funções.

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Coloquei assim pelo efeito Brasil: menos recursos.

Duas MAG e um CSR 84mm já seriam melhor do que a estrutura prevista: só uma MAG.

No caso da guarnição do CSR, são três homens para dividir a munição: um leva a arma (o atirador), os outros dois (chefe da peça e municiador) levam cada um três tiros (mais ou menos 10 kg dependendo do tipo da munição).

Fiz uma edição no meu post original. Eram 11 e não 9

Ao invés do Javelin, eu escolheria o Spike SR. Precisando de algo mais, eu dotaria o Pel Ap Fg da Cia com mísseis Spike LR2, cobrindo pouco mais de 5 km em todas as direções.

@Alfa BR, será que conseguiria fazer uma edição de um GC de Selva com 12 homens, sendo:

:Arrow: 1x Esq Cmd = 1 Sgt (IA2 + Pst) e 1 Fz-médico (IA2 + Pst);
:Arrow: 2x Esq Tr, 8 Fuzileiros (4 cada) = 1 Cb (IA2 + M72FFE), 1 Sd-Mtr (LAMG + Pst), 1 Sd-Gr (IA2 + 40 mm LV da ST Kinects) e 1 Sd-Especialista (IA2 DMR ou Fz Ass + Cal 12); e
:Arrow: 1x Esq AT = 1 Cb (IA2 + GS777) + Sd-Aux (IA2 + Mun 90/105 mm RPG).

O GC Lv poderia ter a mesma composição, exceto pelo Médico.

Posso, mas vai demorar um pouco.

Kit atualmente sendo usado pelo pessoal de um Pelotão de Fuzileiros Leve de um dos BIL da 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel).

Um deles utiliza Combat T-shirt estilo UF PRO, talvez da DACS. Acho esse estilo de bolso mais confortável de se utilizar.

Demais constatações, penso eu que esse deveria ser o padrão, somente com um colete único, que seja modular e possa ser montado como Chest Rig, Plate Carrier (2-4 placas) e Armor Carrier (4 placas + capa Frag), como sugerido acima.

Só acho um erro capacetes de tamanho único, porém fica difícil pedir na fábrica capacetes de tamanhos ideais para cada Combatente tendo em vista que a maioria deles ficam somente um ano na Força.

Os capacetes não pode ser fabricados em tamanho P, M e G ou tamanho único é obrigatório?
No caso do grupo de apoio, eu apoio a ideia do Spyke SR ou similar como arma básica e não opcional, além de lança granadas de 40mm rotativos como previsto no ROB do Cobra.
O uso de DMR nos GC também seria útil já que supre uma lacuna de apoio para tiro de precisão que só existe hoje no comando do Btl salvo engano.
Gostei dessas calças com a proteção dos joelhos embutida. Ainda não tinha visto isso no EB em tropas convencionais. Tomara que se torne padrão.
A Minimi 7,62 poderia ficar no lugar da MAG no grupo de apoio do pel, já que neste nível acho ela muita coisa carregar, sendo mais adequada aos grupos de apoio das Cia.
Um detalhe que parece sem importância mas que acho interessante, é que toda vez que vejo tropas brasileiras em exercícios de campo - seja EB ou CFN - noto que as calças estão sempre para dentro dos coturnos, ao contrário dos muitos vídeos de combates reais que já vi por aí em vários lugares do mundo, ou mesmo de exercícios de outras tropas de países desenvolvidos, onde o pessoal não raro usa a calça por fora dos calçados. Não sei qual o motivo objetivo para uma coisa e outra, mas, levando-se em conta que no Brasil parecer é sempre mais importante que ser, talvez seja o caso de na pratica essa arrumação toda afinal não ser algo significativo para o desempenho do combatente.

abs

Aqui até as placas são em tamanho único.

Ckrauslo escreveu: ↑Seg Set 21, 2020 5:14 pm Aqui até as placas são em tamanho único.

Vixe...

Se o nível está tão baixo assim, temos que começar a mudar isso também. Alguém tem que dar esse primeiro e mais complexo passo, na minha opinião é o MD. Caso ele se digne a fazê-lo, claro.

abs

Já tentei investir em algumas companhias para mudar esse tipo de coisa na época que eu ainda tinha dinheiro sobrando.
Não deu certo, vai ser muito difícil mudar essa mentalidade aqui.

Ckrauslo escreveu: ↑Ter Set 22, 2020 12:19 am Já tentei investir em algumas companhias para mudar esse tipo de coisa na época que eu ainda tinha dinheiro sobrando.
Não deu certo, vai ser muito difícil mudar essa mentalidade aqui.

Não tem nada melhor para mudar mentalidades no Brasil do que dinheiro. E dinheiro vai onde as oportunidades estão.
Por isso que disse que o MD tem que fazer esse papel. É o poder público que tem de ditar as regras de como e onde melhor aplicar os seus recursos, e não a iniciativa privada.
Se o MD não fizer, ninguém mais fará.

abs

Qual será o BIL eleito como OM de prontidão operacional na 12a Amv? Já escolheram?

abs

Alfa BR escreveu: ↑Dom Set 20, 2020 12:08 am Para comparar, segue a organização de um Pelotão de Fuzileiros dos Batalhões de Infantaria Leve do U.S. Army:

Olhando essa formação, e tendo em mente que os nossos pelotões não possuem o GC de apoio, penso que a partir da formação americana poderíamos equipar os nossos da seguinte forma, observando o que pede o ROB do Cobra.

2 Minimi 7,62
2 Morteiro Leve 60mm
2 Lança Granada Rotativo 40mm
2 Mísseis AC leve

Em tempo, o uso de lançadores de granada sobre tripé embora apontado no ROB do Cobra como sendo uma peça a ser adquirida, pode atuar ou na Cia Cmdo Ap ou nos Pel Cmdo Ap das companhias de infantaria. Seja no lugar das MAG ou complementando-as.
Também entendo que o uso dos morteiros de 81mm a nível subunidade é pertinente, assim como as peças de 120mm a nível batalhão.
Esta organização acima daria melhores condições de apor fogo de apoio ao pelotão assim como garantir maior endurence no combate contra alvos duros ou bldos e posições fortificadas, sem que para isso seja necessário solicitar apoio do escalão acima.
Gera melhor flexibilidade de ação e possibilita enfrentar uma maior variedade de alvos e situações de forma mais independente.
Deveria/deve haver também os IA-2 com M203 ou similar nos grupos de combate do pelotão.

abs

FCarvalho escreveu: ↑Qui Jul 23, 2020 12:53 pm Tomando como referencia que o princípio da infantaria leve é ser móvel e poder se deslocar rapidamente, pensei aqui comigo se soluções como estas aqui não poderiam agregar valor a todo o sistema de batalha da brigada:



Existem outros modelos que também podem ser arbitrados tanto no calibre 120 quanto no 81 na AM-21 ou mesmo na AM-31.

Outro sistema interessante e que ainda está em desenvolvimento, ou já até foi oferecido no mercado é o de obuseiros 105mm montados sobre chassis de veículos leves.



E para finalizar, uma iniciativa nacional que pode ser uma boa opção também para o apoio de fogo das brigadas leves.



Para a 12a Bgda Amv estes vetores não são necessários, tendo em vista o cerne de sua missão. Mas como o EB tem a intenção de criar outras bgdas leves a partir da inf mtz existente, há de se pensar em soluções como estas possam ser interessantes para nós, posto que oferecem mobilidade e potencialidade a elas.

abs

O morteiro móvel Alakran ( 80 ou 120 mm) pode ser transportado pelo Marruá e até pelo jipe J-8, pois dispensa veículos com suspensão reforçada para absorver a energia do recuo do disparo. A arma completa (cano e "placa base") se apoia no solo.
A espanhola NTGS exporta para Ucrania sua tecnologia de morteiro móvel Alakran ( 80 ou 120 mm)
https://www.defensa.com/espana/espanola ... il-alakran
Fonte: Defensa.com
Smj, seria uma arma muito interessante para uma Unidade ( batalhão ou brigada) que empregasse morteiro de 80mm ou pesado de 120mm, pois tem ótima velocidade de engajamento (60 seg.) ou desengajamento.

O Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro produz morteiros 60, 81 e 120mm.