A Engenharia de Construção e de Combate no EB
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
E pensar que aqui onde se tem que passar por um vão d'água qualquer a cada meia hora de estrada, não temos sequer material suficiente para dar conta de ultrapassar uma bosta de buraco mais largo que uma trincheira.
Imagina então os milhares de rios e igarapés que pilulam por aí.
abs.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Uma excelente notícia. Esperemos que não fique apenas em uma única ponte IRB. Que esta seja a primeira de muitas das quais precisamos.
Uma pena que no Brasil não haja empresas com produtos e/ou capacidade para produzir este tipo de material tão importante para a nossa engenharia militar.
abs.
Uma pena que no Brasil não haja empresas com produtos e/ou capacidade para produzir este tipo de material tão importante para a nossa engenharia militar.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Para quem tiver curiosidade e interesse, esta é a linha de produtos que a GDELS disponibiliza para comercialização em termos de pontes militares.
https://www.gdels.com/bridge_systems.php
abs.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Mais um brinquedinho russo para a engenharia - e o pessoal da logística e material bélico - do EB se divertirem.
Vityaz DT-3P
http://www.military-today.com/trucks/dt_3p.htm
https://www.armyrecognition.com/march_2 ... _time.html
abs
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Engenharia do Exército na Intervenção Federal no Rio de Janeiro
http://www.youtube.com/watch?v=DRr54rhT8cE
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- saullo
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Engraçado ver as Toyota Hilux camufladas, daí procurei saber e o EB tem mais de 1.000 unidades.
Suas funções devem ser sempre de uso em ações de apoio ao combate.
Ou seria melhor ter só Marruá ao invés de se utilizar pickups de uso comercial com a tropa ?
Abraços
Suas funções devem ser sempre de uso em ações de apoio ao combate.
Ou seria melhor ter só Marruá ao invés de se utilizar pickups de uso comercial com a tropa ?
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Daí eu pergunto: o que a Toyota tem que esta aqui não tem?saullo escreveu:Engraçado ver as Toyota Hilux camufladas, daí procurei saber e o EB tem mais de 1.000 unidades.
Suas funções devem ser sempre de uso em ações de apoio ao combate.
Ou seria melhor ter só Marruá ao invés de se utilizar pickups de uso comercial com a tropa ?
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Preço e custo de manutenção muito mais vantajosos.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Dá pra espichar mais esta lista, cupincha véio da Serra. Assim de primeira e sem pensar muito me vem à mente a confiabilidade...Juniorbombeiro escreveu:Preço e custo de manutenção muito mais vantajosos.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Preço, custo, confiabilidade... e mais o quê afinal?
Então os engenheiros da Agrale foram todos reprovados na faculdade ou compraram o diploma porque não são capazes de fazer uma simples pick up melhor do que uma Hilux pintada de verde?
Acho que preciso de mais e melhores explicações. Tudo bem que a Agrale sequer pode ser comparada com uma Toyota da vida, mas daí o EB sair comprando pick up a rodo de multinacional e deixando uma empresa brasileira quase a beira da falência me soa no mínimo questionável.
Há sim.... me lembrei. A porcaria da END não serve nem como papel higiênico no MD.
abs
Então os engenheiros da Agrale foram todos reprovados na faculdade ou compraram o diploma porque não são capazes de fazer uma simples pick up melhor do que uma Hilux pintada de verde?
Acho que preciso de mais e melhores explicações. Tudo bem que a Agrale sequer pode ser comparada com uma Toyota da vida, mas daí o EB sair comprando pick up a rodo de multinacional e deixando uma empresa brasileira quase a beira da falência me soa no mínimo questionável.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Olha... A Agrale recebe muita ajuda do governo, para entregar produtos que nem sempre correspondem ao seu custo.
Ajudar a indústria nacional é uma coisa, mas precisa um limite.
Ajudar a indústria nacional é uma coisa, mas precisa um limite.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Que ajuda ela recebe do governo? Além, claro, daquelas do fato de ser considerada uma empresa estratégica de defesa?Marechal-do-ar escreveu:Olha... A Agrale recebe muita ajuda do governo, para entregar produtos que nem sempre correspondem ao seu custo.
Ajudar a indústria nacional é uma coisa, mas precisa um limite.
E até onde sei, ao menos os seus produtos militares são homologados pelo EB. Agora se tem coisa que não corresponde ao custo, é algo que cabe uma explicação um pouco mais complexa do que se possa colocar em um único post.
Limites deve haver para todas. Inclusive o do bom senso.
abs.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Calma pessoal, nem tanto ao céu e nem tanto a terra...
Apesar de parecidos são produtos totalmente diferentes.
O Marruá é um veículo bem mais rústico e preparado para ser off-road raiz e veículo de combate. Obviamente não tem a escala de uma Toyota e suas soluções de engenharia o tornam um produto caro, ou seja, nada ajuda muito ele nesta equação. A Hilux é um veículo de compromisso, muito robusta é verdade, mas não tem as soluções e nem foi feita para encarar os cenários do Marruá. Agora, para ficar transportando oficial, papelada e saco de arroz e farinha de um quartel para outro, acho que a Toyota é mais adequada mesmo. Assim como antigamente se via as C-10, os Jipes Willis e Toyota Bandeirante convivendo em harmonia.
Apesar de parecidos são produtos totalmente diferentes.
O Marruá é um veículo bem mais rústico e preparado para ser off-road raiz e veículo de combate. Obviamente não tem a escala de uma Toyota e suas soluções de engenharia o tornam um produto caro, ou seja, nada ajuda muito ele nesta equação. A Hilux é um veículo de compromisso, muito robusta é verdade, mas não tem as soluções e nem foi feita para encarar os cenários do Marruá. Agora, para ficar transportando oficial, papelada e saco de arroz e farinha de um quartel para outro, acho que a Toyota é mais adequada mesmo. Assim como antigamente se via as C-10, os Jipes Willis e Toyota Bandeirante convivendo em harmonia.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Como assim? A Agrale é simplesmente movida a governo, todo seu portfólio é subsidiado pelo governo, tanto na produção como na venda, sejam implementos agrícolas, tratores, caminhões, ônibus. O próprio Marruá, para quem não conhece é um produto derivado da Engesa, só foi pra frente por causa do EB (governo), em um arranjo que não deve ter sido dos mais republicanos, mas deixa pra lá, não sou nem contra isso, sou contra a hipocrisia apenas. Aqueles gringos de Caxias adoram contar vantagem, como se fossem os arautos da livre iniciativa.FCarvalho escreveu:Que ajuda ela recebe do governo? Além, claro, daquelas do fato de ser considerada uma empresa estratégica de defesa?Marechal-do-ar escreveu:Olha... A Agrale recebe muita ajuda do governo, para entregar produtos que nem sempre correspondem ao seu custo.
Ajudar a indústria nacional é uma coisa, mas precisa um limite.
E até onde sei, ao menos os seus produtos militares são homologados pelo EB. Agora se tem coisa que não corresponde ao custo, é algo que cabe uma explicação um pouco mais complexa do que se possa colocar em um único post.
Limites deve haver para todas. Inclusive o do bom senso.
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Tira a bengala do governo da Agrale e aposto que daqui a dois anos vai estar todo mundo andando de trator indiano, caminhão chinês (aliás, a própria Agrale já os vende) e ônibus coreano, o que obviamente seria péssimo, só que se bate uma "lava jato" vai ter gente aí dando cabeçada em ponta de faca para tentar justificar certas posições, só não vou dar risada pq vou estar me ferrando junto.