Estas informações são hoje liberadas justamente para alertar a população e tentar mudar o pensamento pacifista.suntsé escreveu: No dia que o Japão aprender a se dar o respeito, com certeza a China tomará mais cuidado.
Mar da China!
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Re: Mar da China!
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Re: Mar da China!
Por IURI DANTAS / BRASÍLIA, estadao.com.br, Atualizado: 26/11/2011 3:08
Importação de peixe da China dispara e governo estuda desonerar pesca nacional
O peixe chinês invadiu a prateleira do brasileiro. Em três anos, as importações de pescado que o Brasil traz da China cresceram quase dez vezes, levando o governo brasileiro a estudar a desoneração de impostos para que os produtores nacionais de peixe possam competir em melhores condições com os chineses. Dados compilados pelo Conselho Nacional da Pesca (Conepe) mostram que importações da Tailândia e do Vietnã também explodiram nos últimos anos.
De janeiro a setembro de 2009, o Brasil importou 5,9 mil toneladas de peixe da China, quantidade que subiu para 58,3 mil toneladas no período de janeiro a setembro deste ano. No mesmo período, as importações de pescado do Vietnã saltaram de 1,3 mil toneladas para 19,2 mil toneladas.
Da Tailândia, os números mostram o dobro de compras: em 2009 eram 2,5 mil toneladas e neste ano, 5,9 mil toneladas. Os números significam que o varejo nacional vem dando prioridade para o peixe importado na gôndola, por causa do preço.
'A entrada dessas espécies chega a comprometer o bem-estar da indústria brasileira na medida em que oferece produtos acabados a preços muito abaixo da tabela nacional, com os quais não se pode competir de forma igual pelos altos custos de transformação e logística do pescado no Brasil', informa o Ministério da Pesca e Aquicultura, em nota enviada ao Estado.
Merluza. O principal peixe importado da China é uma espécie pescada na costa americana, conhecida como Polaca do Alasca, que se assemelha ao filé de merluza e vem roubando mercado do peixe argentino, segundo Fernando Ferreira, presidente do Conepe.
'Os peixes chineses estão entrando a rodo no mercado brasileiro porque não pagam imposto', afirmou. 'Os supermercados mandam para a China o layout da embalagem e o peixe já chega pronto para ser vendido.' Na avaliação do Ministério da Pesca, o varejo brasileiro pode optar, inclusive, pela tilápia importada nos próximos anos, dado o rápido desenvolvimento das criações desse peixe no delta do Rio Mekong, pelo Vietnã, e ao longo do mesmo rio, pela Tailândia. A ameaça estrangeira levou o governo a estudar como impulsionar a indústria brasileira.
'O Brasil ainda não figura entre os maiores importadores da tilápia, mas existe a possibilidade de que, nos próximos anos, sejamos impactados por esse produto', diz o ministério na nota encaminhada à reportagem.
Desoneração. Segundo Ferreira, as indústrias do setor vêm negociando com o governo a desoneração de impostos para permitir uma competição mais justa com os importados. 'O problema do Brasil é a carga tributária', disse. Com a desoneração, a indústria local acredita que teria condições de competir.
O Ministério da Pesca confirmou ao Estado que o governo estuda isentar rações e suplementos minerais de aquicultura, que representam entre 40% e 70% dos custos totais de produção de peixe no País. A medida será submetida aos ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), como estratégia para atrair o apoio dos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento para a ideia.
'A redução tributária sobre a ração terá impacto positivo na competitividade das indústrias nacionais, manterá a estabilidade empregatícia do setor, valorizará o produtor garantindo-lhe maior renda e trará maior equilíbrio e equanimidade no fatiamento do mercado brasileiro entre as espécies nacionais e estrangeiras', disse, em nota, o Ministério da Pesca.
Saúde. Consumidores têm procurado o Conepe para apontar problemas sanitários nos peixes importados do Vietnã, como a presença de filamentos e gosto ruim do pescado. O Ministério da Agricultura, responsável pela fiscalização sanitária de alimentos importados, informou que visitou algumas fábricas em 2009, mas deve voltar ao Vietnã no ano que vem para inspecionar fazendas de cultivo no Rio Mekong, conhecido por ser usado por fábricas para despejo de resíduos.
A aprovação das empresas exportadoras é feita pelo governo de Hanói. 'O Vietnã tem seu sistema de inspeção reconhecidamente como equivalente e atendeu a todos os procedimentos legais', informou William Oshiro, coordenador da área de pescado do Ministério da Agricultura.
http://estadao.br.msn.com/economia/impo ... a-nacional
Tem gente que defende a China como coitadinha, precisa de recursos naturais para alimentar a população interna e........
Importação de peixe da China dispara e governo estuda desonerar pesca nacional
O peixe chinês invadiu a prateleira do brasileiro. Em três anos, as importações de pescado que o Brasil traz da China cresceram quase dez vezes, levando o governo brasileiro a estudar a desoneração de impostos para que os produtores nacionais de peixe possam competir em melhores condições com os chineses. Dados compilados pelo Conselho Nacional da Pesca (Conepe) mostram que importações da Tailândia e do Vietnã também explodiram nos últimos anos.
De janeiro a setembro de 2009, o Brasil importou 5,9 mil toneladas de peixe da China, quantidade que subiu para 58,3 mil toneladas no período de janeiro a setembro deste ano. No mesmo período, as importações de pescado do Vietnã saltaram de 1,3 mil toneladas para 19,2 mil toneladas.
Da Tailândia, os números mostram o dobro de compras: em 2009 eram 2,5 mil toneladas e neste ano, 5,9 mil toneladas. Os números significam que o varejo nacional vem dando prioridade para o peixe importado na gôndola, por causa do preço.
'A entrada dessas espécies chega a comprometer o bem-estar da indústria brasileira na medida em que oferece produtos acabados a preços muito abaixo da tabela nacional, com os quais não se pode competir de forma igual pelos altos custos de transformação e logística do pescado no Brasil', informa o Ministério da Pesca e Aquicultura, em nota enviada ao Estado.
Merluza. O principal peixe importado da China é uma espécie pescada na costa americana, conhecida como Polaca do Alasca, que se assemelha ao filé de merluza e vem roubando mercado do peixe argentino, segundo Fernando Ferreira, presidente do Conepe.
'Os peixes chineses estão entrando a rodo no mercado brasileiro porque não pagam imposto', afirmou. 'Os supermercados mandam para a China o layout da embalagem e o peixe já chega pronto para ser vendido.' Na avaliação do Ministério da Pesca, o varejo brasileiro pode optar, inclusive, pela tilápia importada nos próximos anos, dado o rápido desenvolvimento das criações desse peixe no delta do Rio Mekong, pelo Vietnã, e ao longo do mesmo rio, pela Tailândia. A ameaça estrangeira levou o governo a estudar como impulsionar a indústria brasileira.
'O Brasil ainda não figura entre os maiores importadores da tilápia, mas existe a possibilidade de que, nos próximos anos, sejamos impactados por esse produto', diz o ministério na nota encaminhada à reportagem.
Desoneração. Segundo Ferreira, as indústrias do setor vêm negociando com o governo a desoneração de impostos para permitir uma competição mais justa com os importados. 'O problema do Brasil é a carga tributária', disse. Com a desoneração, a indústria local acredita que teria condições de competir.
O Ministério da Pesca confirmou ao Estado que o governo estuda isentar rações e suplementos minerais de aquicultura, que representam entre 40% e 70% dos custos totais de produção de peixe no País. A medida será submetida aos ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex), como estratégia para atrair o apoio dos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento para a ideia.
'A redução tributária sobre a ração terá impacto positivo na competitividade das indústrias nacionais, manterá a estabilidade empregatícia do setor, valorizará o produtor garantindo-lhe maior renda e trará maior equilíbrio e equanimidade no fatiamento do mercado brasileiro entre as espécies nacionais e estrangeiras', disse, em nota, o Ministério da Pesca.
Saúde. Consumidores têm procurado o Conepe para apontar problemas sanitários nos peixes importados do Vietnã, como a presença de filamentos e gosto ruim do pescado. O Ministério da Agricultura, responsável pela fiscalização sanitária de alimentos importados, informou que visitou algumas fábricas em 2009, mas deve voltar ao Vietnã no ano que vem para inspecionar fazendas de cultivo no Rio Mekong, conhecido por ser usado por fábricas para despejo de resíduos.
A aprovação das empresas exportadoras é feita pelo governo de Hanói. 'O Vietnã tem seu sistema de inspeção reconhecidamente como equivalente e atendeu a todos os procedimentos legais', informou William Oshiro, coordenador da área de pescado do Ministério da Agricultura.
http://estadao.br.msn.com/economia/impo ... a-nacional
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Re: Mar da China!
China exige às Filipinas garantia de segurança e direitos legais de pescadores chineses
2011-12-05 19:39:29 cri
A China exigiu hoje que as Filipinas garantam a segurança e os direitos legais de seis pescadores chineses detidos.
Os seis pescadores chineses foram detidos pelas autoridades filipinas por entrarem ilegalmente nas águas territoriais do país, segundo reportagens da imprensa.
"A China concede grande atenção ao incidente e já mandou representantes às Filipinas", indicou Hong.
A China espera que o assunto seja tratado rapidamente, apropriadamente e de maneira justa, apontou, acrescentando que a embaixada chinesa em Manila enviou funcionários para visitar os seis pescadores.
Agência Xinhua
http://portuguese.cri.cn/561/2011/12/05/1s143232.htm
2011-12-05 19:39:29 cri
A China exigiu hoje que as Filipinas garantam a segurança e os direitos legais de seis pescadores chineses detidos.
Os seis pescadores chineses foram detidos pelas autoridades filipinas por entrarem ilegalmente nas águas territoriais do país, segundo reportagens da imprensa.
"A China concede grande atenção ao incidente e já mandou representantes às Filipinas", indicou Hong.
A China espera que o assunto seja tratado rapidamente, apropriadamente e de maneira justa, apontou, acrescentando que a embaixada chinesa em Manila enviou funcionários para visitar os seis pescadores.
Agência Xinhua
http://portuguese.cri.cn/561/2011/12/05/1s143232.htm
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Re: Mar da China!
energía y recursos
China patrulla Mar de la China Meridional para vigilar exploración recursos
Hoy, 02:43 h.
China reivindica la soberanía del Mar de la China Meridional y vigila la eventual exploración de petróleo y gas por países que reclaman las aguas territoriales, informó la agencia oficial Xinhua al destacar que acaba de terminar la tercera misión de patrullaje marítimo.
Pekín, 20 mar.- China reivindica la soberanía del Mar de la China Meridional y vigila la eventual exploración de petróleo y gas por países que reclaman las aguas territoriales, informó la agencia oficial Xinhua al destacar que acaba de terminar la tercera misión de patrullaje marítimo.
Un oficial de la patrulla de Vigilancia Marina de China dijo ayer que la misión incluyó los buques "Haijian 83" y "Haijian 75", pertenecientes a la flota del Mar del Sur con base en la ciudad costera suroccidental de Cantón.
La misma fuente destacó que el patrullaje de las aguas del Mar de la China Meridional persigue desde 2007 descubrir exploraciones por plataformas ilegales en aguas profundas de petróleo y gas, aunque en los últimos años se triplicaron las patrullas y hasta 2011 se descubrieron 30 exploraciones ilegales.
La semana pasada, el Gobierno chino rechazó las acusaciones de violación de soberanía por Vietnam sobre las islas Paracel tras ofrecer concesiones para la explotación de yacimientos de gas y petróleo en zonas marítimas que ambos países reclaman.
"La soberanía de China es indisputable", destacó el portavoz del Ministerio chino de Asuntos Exteriores, Liu Weimin.
Según dijo Liu, "no aceptamos las acusaciones de Vietnam y pedimos que se respeten nuestros derechos y soberanía".
El Ministerio vietnamita de Asuntos Exteriores protestó porque el gigante petrolero China National Offshore Oil Corporation (CNOOC) en "seria violación de la soberanía de Vietnam" convocara una licitación para 19 yacimientos situados en aguas próximas a las islas Paracel.
El 2 de marzo, buques chinos llevaron a cabo en la misma zona marítima maniobras con fuego real, y un día antes Hanoi denunció lo que consideró agresión a pesar del compromiso adoptado a nivel regional para prevenir los enfrentamientos por las Paracel, ocupadas parcialmente por China desde 1974.
Las Paracel han sido un foco de tensión entre Hanoi y Pekín desde hace mucho tiempo y ambos países compartieron las islas hasta 1974, cuando a causa de un incidente bélico China ocupó esa área marítima y la retiene desde entonces.
China reclama como propias desde el siglo XIX tanto las Paracel como el archipiélago de las Spratly, islotes desiertos e incultivables que se elevan unos metros sobre el nivel del mar y que a nadie interesaban hasta que se descubrieron yacimientos de petróleo y gas.
Desde los descubrimientos de esos recursos, Brunei, China, Filipinas, Malasia, Taiwán y Vietnam se oponen a la soberanía china sobre esas aguas.
http://noticias.lainformacion.com/econo ... uKnpaSyE6/
China patrulla Mar de la China Meridional para vigilar exploración recursos
Hoy, 02:43 h.
China reivindica la soberanía del Mar de la China Meridional y vigila la eventual exploración de petróleo y gas por países que reclaman las aguas territoriales, informó la agencia oficial Xinhua al destacar que acaba de terminar la tercera misión de patrullaje marítimo.
Pekín, 20 mar.- China reivindica la soberanía del Mar de la China Meridional y vigila la eventual exploración de petróleo y gas por países que reclaman las aguas territoriales, informó la agencia oficial Xinhua al destacar que acaba de terminar la tercera misión de patrullaje marítimo.
Un oficial de la patrulla de Vigilancia Marina de China dijo ayer que la misión incluyó los buques "Haijian 83" y "Haijian 75", pertenecientes a la flota del Mar del Sur con base en la ciudad costera suroccidental de Cantón.
La misma fuente destacó que el patrullaje de las aguas del Mar de la China Meridional persigue desde 2007 descubrir exploraciones por plataformas ilegales en aguas profundas de petróleo y gas, aunque en los últimos años se triplicaron las patrullas y hasta 2011 se descubrieron 30 exploraciones ilegales.
La semana pasada, el Gobierno chino rechazó las acusaciones de violación de soberanía por Vietnam sobre las islas Paracel tras ofrecer concesiones para la explotación de yacimientos de gas y petróleo en zonas marítimas que ambos países reclaman.
"La soberanía de China es indisputable", destacó el portavoz del Ministerio chino de Asuntos Exteriores, Liu Weimin.
Según dijo Liu, "no aceptamos las acusaciones de Vietnam y pedimos que se respeten nuestros derechos y soberanía".
El Ministerio vietnamita de Asuntos Exteriores protestó porque el gigante petrolero China National Offshore Oil Corporation (CNOOC) en "seria violación de la soberanía de Vietnam" convocara una licitación para 19 yacimientos situados en aguas próximas a las islas Paracel.
El 2 de marzo, buques chinos llevaron a cabo en la misma zona marítima maniobras con fuego real, y un día antes Hanoi denunció lo que consideró agresión a pesar del compromiso adoptado a nivel regional para prevenir los enfrentamientos por las Paracel, ocupadas parcialmente por China desde 1974.
Las Paracel han sido un foco de tensión entre Hanoi y Pekín desde hace mucho tiempo y ambos países compartieron las islas hasta 1974, cuando a causa de un incidente bélico China ocupó esa área marítima y la retiene desde entonces.
China reclama como propias desde el siglo XIX tanto las Paracel como el archipiélago de las Spratly, islotes desiertos e incultivables que se elevan unos metros sobre el nivel del mar y que a nadie interesaban hasta que se descubrieron yacimientos de petróleo y gas.
Desde los descubrimientos de esos recursos, Brunei, China, Filipinas, Malasia, Taiwán y Vietnam se oponen a la soberanía china sobre esas aguas.
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Re: Mar da China!
industria pesquera
Chinas detiene a 21 pescadores vietnamitas en el mar de China Meridional
22/03/2012 17:10
Las autoridades chinas han informado de que han detenido a 21 pescadores vietnamitas por faenar ilegalmente en una zona en disputa del mar de China Meridional, aunque el Gobierno vietnamita ha protestado asegurando que estaban pescando en sus aguas territoriales y ha reclamado su liberación incondicional.
PEKÍN, 22 (Reuters/EP)
Las autoridades chinas han informado de que han detenido a 21 pescadores vietnamitas por faenar ilegalmente en una zona en disputa del mar de China Meridional, aunque el Gobierno vietnamita ha protestado asegurando que estaban pescando en sus aguas territoriales y ha reclamado su liberación incondicional.
China y Vietnam mantienen diversas disputas territoriales por algunos archipiélagos en dicho mar y la explotación de los recursos del mismo.
El portavoz del Ministerio de Asuntos Exteriores chino, Hong Lei, ha explicado que "recientemente, más de 200 barcas de pesca vietnamitas entraron en las aguas que rodean las islas Paracel para pescar ilegalmente".
"Al ser incapaces de expulsarlos, las autoridades chinas detuvieron a un barco vietnamita y a los 21 pescadores que había a bordo", ha explicado en rueda de prensa.
"La soberanía de China sobre las islas Paracel es irrefutable y no hay ninguna disputa. Las actividades pesqueras vietnamitas infringen la soberanía y los derechos marítimos de China", ha indicado.
"Las acciones emprendidas por las autoridades chinas han sido adecuadas y acordes con la ley. Esperamos que Vietnam tome medidas efectivas para gestionar el incidente seriamente, educar a los pescadores y detener su pesca invasiva", ha añadido el portavoz.
Sin embargo, el portavoz del Ministerio de Exteriores vietnamita, Luong Thanh Nghi, ha denunciado que fue China la que violó la soberanía de Vietnam. "Vietnam pide que China libere inmediata e incondicionalmente a estos pescadores y a los barcos de pesca y que deje de detener (...) a pescadores vietnamitas en las aguas de Vietnam", ha declarado.
Luong ha explicado que un representante del Ministerio vietnamita se ha reunido con un miembro de la Embajada china para exponer la postura oficial de Vietnam, que "continuará luchando para resolver este asunto y proteger los legítimos derechos de los pescadores vietnamitas".
China, Filipinas, Malasia, Brunei, Vietnam y Taiwán reclaman la soberanía de distintas zonas del mar de China Meridional. La tensión ha ido creciendo en los últimos años ante los que varios países han denunciado como una actitud agresiva de las fuerzas de seguridad chinas que patrullan por la zona.
Pekín sostiene que las reclamaciones de territorios y de la explotación de los recursos debe realizarse con acuerdos bilaterales, Las autoridades chinas aseguran que su soberanía sobre la mayor parte del mar es indiscutible e histórica.
http://noticias.lainformacion.com/econo ... xSez8zi27/
Chinas detiene a 21 pescadores vietnamitas en el mar de China Meridional
22/03/2012 17:10
Las autoridades chinas han informado de que han detenido a 21 pescadores vietnamitas por faenar ilegalmente en una zona en disputa del mar de China Meridional, aunque el Gobierno vietnamita ha protestado asegurando que estaban pescando en sus aguas territoriales y ha reclamado su liberación incondicional.
PEKÍN, 22 (Reuters/EP)
Las autoridades chinas han informado de que han detenido a 21 pescadores vietnamitas por faenar ilegalmente en una zona en disputa del mar de China Meridional, aunque el Gobierno vietnamita ha protestado asegurando que estaban pescando en sus aguas territoriales y ha reclamado su liberación incondicional.
China y Vietnam mantienen diversas disputas territoriales por algunos archipiélagos en dicho mar y la explotación de los recursos del mismo.
El portavoz del Ministerio de Asuntos Exteriores chino, Hong Lei, ha explicado que "recientemente, más de 200 barcas de pesca vietnamitas entraron en las aguas que rodean las islas Paracel para pescar ilegalmente".
"Al ser incapaces de expulsarlos, las autoridades chinas detuvieron a un barco vietnamita y a los 21 pescadores que había a bordo", ha explicado en rueda de prensa.
"La soberanía de China sobre las islas Paracel es irrefutable y no hay ninguna disputa. Las actividades pesqueras vietnamitas infringen la soberanía y los derechos marítimos de China", ha indicado.
"Las acciones emprendidas por las autoridades chinas han sido adecuadas y acordes con la ley. Esperamos que Vietnam tome medidas efectivas para gestionar el incidente seriamente, educar a los pescadores y detener su pesca invasiva", ha añadido el portavoz.
Sin embargo, el portavoz del Ministerio de Exteriores vietnamita, Luong Thanh Nghi, ha denunciado que fue China la que violó la soberanía de Vietnam. "Vietnam pide que China libere inmediata e incondicionalmente a estos pescadores y a los barcos de pesca y que deje de detener (...) a pescadores vietnamitas en las aguas de Vietnam", ha declarado.
Luong ha explicado que un representante del Ministerio vietnamita se ha reunido con un miembro de la Embajada china para exponer la postura oficial de Vietnam, que "continuará luchando para resolver este asunto y proteger los legítimos derechos de los pescadores vietnamitas".
China, Filipinas, Malasia, Brunei, Vietnam y Taiwán reclaman la soberanía de distintas zonas del mar de China Meridional. La tensión ha ido creciendo en los últimos años ante los que varios países han denunciado como una actitud agresiva de las fuerzas de seguridad chinas que patrullan por la zona.
Pekín sostiene que las reclamaciones de territorios y de la explotación de los recursos debe realizarse con acuerdos bilaterales, Las autoridades chinas aseguran que su soberanía sobre la mayor parte del mar es indiscutible e histórica.
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Re: Mar da China!
É uma vergonha ver o Brasil, que tem uma costa oceânica imensa e a maior variedade e quantidade de peixes de água doce do mundo, ter que importar esse produto, que poderia ser a base alimentar da sociedade brasileira, da China! Isso só mostra o quanto o Brasil deixa de aproveitar eficientemente até seus próprios produtos naturais, por causa da burocracial, da alta carga de impostos e pela falta de incentivo aos nossos pescadores para passarem a trabalhar na pesca profissional (oceânica, com barcos de grande porte e equipamentos mais eficientes) e não na artesanal como é atualmente.
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Re: Mar da China!
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Militares da China alertam EUA sobre confronto no Mar do Sul
21 de abril de 2012 • 14h59
Militares da China advertiram os Estados Unidos neste sábado de que os exercícios militares americanos e filipinos aumentaram os riscos de confronto armado sobre o disputado Mar do Sul da China, na mais severa advertência após semanas de tensões.
O jornal oficial do Exército de Libertação da China alertou que os recentes conflitos com as Filipinas em mares disputados para onde ambos os países enviaram navios poderiam se transformar em um conflito direto, e colocou grande parte da culpa na porta de Washington.
Esta semana, as tropas norte-americanas e filipinas lançaram uma quinzena de exercícios navais anuais em meio ao impasse entre Pequim e Manila, que se acusaram de invadir mares soberanos perto da Shoal Scarborough, a oeste de uma antiga base da Marinha dos Estados Unidos na Baía de Subic.
Os exercícios conjuntos são realizados em diferentes mares em torno das Filipinas; a etapa que ocorre na área do Mar do Sul da China começa na segunda-feira.
"Qualquer pessoa com clareza vê, há muito tempo, que por trás desses exercícios está refletida uma mentalidade que levará a questão sobre o Mar do Sul da China na direção de um confronto militar e a uma resolução por meio da força armada", disse o comentário no jornal chinês, que é o porta-voz do Exército da Libertação do Povo.
"Através deste tipo de ingerência e de intervenção, os Estados Unidos só vão agitar toda a situação do Mar do Sul da China para um caos crescente, e isso, inevitavelmente, terá um enorme impacto sobre a paz e a estabilidade regional."
Militares da China alertam EUA sobre confronto no Mar do Sul
21 de abril de 2012 • 14h59
Militares da China advertiram os Estados Unidos neste sábado de que os exercícios militares americanos e filipinos aumentaram os riscos de confronto armado sobre o disputado Mar do Sul da China, na mais severa advertência após semanas de tensões.
O jornal oficial do Exército de Libertação da China alertou que os recentes conflitos com as Filipinas em mares disputados para onde ambos os países enviaram navios poderiam se transformar em um conflito direto, e colocou grande parte da culpa na porta de Washington.
Esta semana, as tropas norte-americanas e filipinas lançaram uma quinzena de exercícios navais anuais em meio ao impasse entre Pequim e Manila, que se acusaram de invadir mares soberanos perto da Shoal Scarborough, a oeste de uma antiga base da Marinha dos Estados Unidos na Baía de Subic.
Os exercícios conjuntos são realizados em diferentes mares em torno das Filipinas; a etapa que ocorre na área do Mar do Sul da China começa na segunda-feira.
"Qualquer pessoa com clareza vê, há muito tempo, que por trás desses exercícios está refletida uma mentalidade que levará a questão sobre o Mar do Sul da China na direção de um confronto militar e a uma resolução por meio da força armada", disse o comentário no jornal chinês, que é o porta-voz do Exército da Libertação do Povo.
"Através deste tipo de ingerência e de intervenção, os Estados Unidos só vão agitar toda a situação do Mar do Sul da China para um caos crescente, e isso, inevitavelmente, terá um enorme impacto sobre a paz e a estabilidade regional."
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Mar da China!
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Rússia e China realizam manobras navais para fortalecer laços
22 de abril de 2012 • 00h19 • atualizado às 02h53
Um total de 16 embarcações de guerra chinesas e dois submarinos participam a partir deste domingo e até o dia 27 de abril com outros tantos navios russos de manobras navais conjuntas no Mar Amarelo, informou hoje a agência oficial Xinhua.
Na força naval chinesa que participa dos exercícios militares conjuntos estão cinco destróieres, cinco fragatas e quatro navios dotados com mísseis assim como uma embarcação de apoio e outra equipada com um hospital.
Além disso, participarão também pela parte chinesa 13 aviões e cinco helicópteros.
A embarcação insígnia da Frota do Pacífico da Marinha da Rússia, Varyag, um cruzeiro com capacidade para lançar mísseis teleguiados de classe slava, participará pela parte russa na simulação de guerra naval entre as forças armadas de ambos países vizinhos.
Segundo disse ao anunciá-las o chefe do Estado-Maior do Exército Popular de Libertação (EPL), Chen Bingde, as manobras têm como objetivo impulsionar a coordenação estratégica e a confiança mútua entre ambas formações militares.
Chen fez as declarações após conversar sobre sua realização com seu colega russo, Nikolai Makarov, afirmou a Xinhua.
Rússia e China realizam manobras navais para fortalecer laços
22 de abril de 2012 • 00h19 • atualizado às 02h53
Um total de 16 embarcações de guerra chinesas e dois submarinos participam a partir deste domingo e até o dia 27 de abril com outros tantos navios russos de manobras navais conjuntas no Mar Amarelo, informou hoje a agência oficial Xinhua.
Na força naval chinesa que participa dos exercícios militares conjuntos estão cinco destróieres, cinco fragatas e quatro navios dotados com mísseis assim como uma embarcação de apoio e outra equipada com um hospital.
Além disso, participarão também pela parte chinesa 13 aviões e cinco helicópteros.
A embarcação insígnia da Frota do Pacífico da Marinha da Rússia, Varyag, um cruzeiro com capacidade para lançar mísseis teleguiados de classe slava, participará pela parte russa na simulação de guerra naval entre as forças armadas de ambos países vizinhos.
Segundo disse ao anunciá-las o chefe do Estado-Maior do Exército Popular de Libertação (EPL), Chen Bingde, as manobras têm como objetivo impulsionar a coordenação estratégica e a confiança mútua entre ambas formações militares.
Chen fez as declarações após conversar sobre sua realização com seu colega russo, Nikolai Makarov, afirmou a Xinhua.
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Re: Mar da China!
26 de Abril de 2012 - 13h48
Liu Weimin: a soberania chinesa é indiscutível
Tensão no mar da China: Pequim afirma soberania sobre Huangyan
Embora a China tenha declarado sua posição contrária à internacionalização da questão da Ilha Huangyan, as Filipinas anunciou que vai unilateralmente buscar arbitragem internacional.
Em resposta, o porta-voz da chancelaria chinesa, Liu Weimin, reiterou hoje (26) em Pequim que "a Ilha Huangyan sempre fez parte da China. A soberania territorial chinesa da ilha é indiscutível, e a aplicação de arbitragem internacional é irracional. Quaisquer países e organizações que queiram se envolver na questão sobre a soberania territorial e os direitos marítimos devem seguir as regras de procedimento. As ações unilaterais não ajudam a resolver o problema."
Liu Weimin apontou que a China foi o primeiro país a descobrir a Ilha Huangyan e agregou como uma parte do território chinês. As Filipinas passaram a se opor à soberania chinesa após 1997; antes, concordou várias vezes que a ilha se localiza fora da sua fronteira. Foi só depois de 1997 que o governo de Manila passou a reivindicar a ilha como parte de seu território, alegando que ela fica dentro da sua zona econômica exclusiva e pedindo o direito de administração e de soberania sobre a ilha. A chancelaria chinesa considera essa pretensão irracional e contrária à Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Além da Ilha Huangyan, as Filipinas agiram em outras regiões do Mar do Sul da China, agravando a situação, chegando a anunciar, ontem (25), a pretensão de estabelecer escolas na Ilha Zhongye, no Arquipélago de Nansha.
Liu Weimin reafirmou que a soberania da China sobre estas ilhas é indiscutível e que o governo de Pequim se opõe firmemente a ações ilegais que violam a soberania do país; deseja que as Filipinas sigam o comunicado sobre os procedimentos no Mar do Sul da China e evitem a influência negativa para a paz e estabilidade da região.
Com informações da Rádio China Internacional
http://www.vermelho.org.br/ms/noticia.p ... cia=181745
Liu Weimin: a soberania chinesa é indiscutível
Tensão no mar da China: Pequim afirma soberania sobre Huangyan
Embora a China tenha declarado sua posição contrária à internacionalização da questão da Ilha Huangyan, as Filipinas anunciou que vai unilateralmente buscar arbitragem internacional.
Em resposta, o porta-voz da chancelaria chinesa, Liu Weimin, reiterou hoje (26) em Pequim que "a Ilha Huangyan sempre fez parte da China. A soberania territorial chinesa da ilha é indiscutível, e a aplicação de arbitragem internacional é irracional. Quaisquer países e organizações que queiram se envolver na questão sobre a soberania territorial e os direitos marítimos devem seguir as regras de procedimento. As ações unilaterais não ajudam a resolver o problema."
Liu Weimin apontou que a China foi o primeiro país a descobrir a Ilha Huangyan e agregou como uma parte do território chinês. As Filipinas passaram a se opor à soberania chinesa após 1997; antes, concordou várias vezes que a ilha se localiza fora da sua fronteira. Foi só depois de 1997 que o governo de Manila passou a reivindicar a ilha como parte de seu território, alegando que ela fica dentro da sua zona econômica exclusiva e pedindo o direito de administração e de soberania sobre a ilha. A chancelaria chinesa considera essa pretensão irracional e contrária à Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
Além da Ilha Huangyan, as Filipinas agiram em outras regiões do Mar do Sul da China, agravando a situação, chegando a anunciar, ontem (25), a pretensão de estabelecer escolas na Ilha Zhongye, no Arquipélago de Nansha.
Liu Weimin reafirmou que a soberania da China sobre estas ilhas é indiscutível e que o governo de Pequim se opõe firmemente a ações ilegais que violam a soberania do país; deseja que as Filipinas sigam o comunicado sobre os procedimentos no Mar do Sul da China e evitem a influência negativa para a paz e estabilidade da região.
Com informações da Rádio China Internacional
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Re: Mar da China!
Nove pescadores chineses detidos depois de terem atacado guardas costeiros
Lusa 30 Abr, 2012, 08:04 / atualizado em 30 Abr, 2012, 08:04
Quatro guardas costeiros sul-coreanos foram hoje feridos por pescadores chineses quando entraram a bordo da sua embarcação por suspeita de pesca ilegal e nove pescadores foram depois detidos, informaram as autoridades de Seul.
O incidente ocorreu no Mar Amarelo, perto da ilha de Heuksan.
Os guardas costeiros que ficaram feridos foram transportados de helicóptero para o hospital mais próximo.
Em dezembro, um pescador chinês matou um guarda costeiro sul-coreano e foi, este mês, condenado a 30 anos de prisão.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
Lusa 30 Abr, 2012, 08:04 / atualizado em 30 Abr, 2012, 08:04
Quatro guardas costeiros sul-coreanos foram hoje feridos por pescadores chineses quando entraram a bordo da sua embarcação por suspeita de pesca ilegal e nove pescadores foram depois detidos, informaram as autoridades de Seul.
O incidente ocorreu no Mar Amarelo, perto da ilha de Heuksan.
Os guardas costeiros que ficaram feridos foram transportados de helicóptero para o hospital mais próximo.
Em dezembro, um pescador chinês matou um guarda costeiro sul-coreano e foi, este mês, condenado a 30 anos de prisão.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
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Re: Mar da China!
Salvaguarda dos direitos no Mar do Sul da China é razoável, diz Diário do Povo
2012-04-28 19:36:23 cri
A edição distribuída no exterior do jornal chinês "Diário do Povo" divulgou hoje (28) um artigo que classifica como razoável a salvaguarda dos direitos no Mar do Sul da China, ao comentar o confronto entre a China e as Filipinas nas águas da região.
O artigo ressalta que a soberania chinesa da Ilha Huangyan é indiscutível e têm uma base legal. A administração e a soberania chinesa da ilha foram validadas pelo Sistema de Yalta, após a Segunda Guerra Mundial. As ações chinesas na Ilha Huangyan têm o fim de proteção dos direitos legais. Já a reivindicação filipina foi apontada como irracional e ilegal, com a intenção de criar uma "teoria de ameaça chinesa". A proteção da soberania por parte da China não vai influenciar o desenvolvimento pacífico do país, mas irá fazer do Mar do Sul um "mar realmente pacífico".
Tradução: Lucas Xu
Revisão: Camila Olivo
http://portuguese.cri.cn/561/2012/04/28/1s150189.htm
2012-04-28 19:36:23 cri
A edição distribuída no exterior do jornal chinês "Diário do Povo" divulgou hoje (28) um artigo que classifica como razoável a salvaguarda dos direitos no Mar do Sul da China, ao comentar o confronto entre a China e as Filipinas nas águas da região.
O artigo ressalta que a soberania chinesa da Ilha Huangyan é indiscutível e têm uma base legal. A administração e a soberania chinesa da ilha foram validadas pelo Sistema de Yalta, após a Segunda Guerra Mundial. As ações chinesas na Ilha Huangyan têm o fim de proteção dos direitos legais. Já a reivindicação filipina foi apontada como irracional e ilegal, com a intenção de criar uma "teoria de ameaça chinesa". A proteção da soberania por parte da China não vai influenciar o desenvolvimento pacífico do país, mas irá fazer do Mar do Sul um "mar realmente pacífico".
Tradução: Lucas Xu
Revisão: Camila Olivo
http://portuguese.cri.cn/561/2012/04/28/1s150189.htm
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Re: Mar da China!
China libertou 21 pescadores vietnamitas
Lusa 21 Abr, 2012, 10:37
As autoridades chinesas libertaram 21 pescadores vietnamitas detidos há sete semanas nas imediações de ilhas disputadas por ambos os países no Mar do Sul da China.
O incidente, um dos vários em que a China está em envolvida devido a disputas territoriais na região, acaba assim por terminar com a libertação dos pescadores que assinaram uma "garantia escrita", revelaram as autoridades chinesas.
Os pescadores estavam acusados de pescarem ilegalmente em águas da China e, antes da sua libertação na sexta-feira, assinaram uma garantia de que não voltariam a infringir os direitos marítimos da China, especialmente com pesca ilegal nas águas territoriais da República Popular.
Os pescadores foram detetados a 04 de março junto às ilhas Paracel - Hoang Sa em vietnamita e Xisha em chinês -- em duas embarcações com explosivos de pesca.
Uma das embarcações foi devolvida e a segunda confiscada pelas autoridades chinesas.
A China mantém diferendos territoriais com vários países vizinhos sobre vários arquipélagos no Mar do Sul da China, nomeadamente em zonas onde foram descobertas importantes reservas de combustíveis.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
Lusa 21 Abr, 2012, 10:37
As autoridades chinesas libertaram 21 pescadores vietnamitas detidos há sete semanas nas imediações de ilhas disputadas por ambos os países no Mar do Sul da China.
O incidente, um dos vários em que a China está em envolvida devido a disputas territoriais na região, acaba assim por terminar com a libertação dos pescadores que assinaram uma "garantia escrita", revelaram as autoridades chinesas.
Os pescadores estavam acusados de pescarem ilegalmente em águas da China e, antes da sua libertação na sexta-feira, assinaram uma garantia de que não voltariam a infringir os direitos marítimos da China, especialmente com pesca ilegal nas águas territoriais da República Popular.
Os pescadores foram detetados a 04 de março junto às ilhas Paracel - Hoang Sa em vietnamita e Xisha em chinês -- em duas embarcações com explosivos de pesca.
Uma das embarcações foi devolvida e a segunda confiscada pelas autoridades chinesas.
A China mantém diferendos territoriais com vários países vizinhos sobre vários arquipélagos no Mar do Sul da China, nomeadamente em zonas onde foram descobertas importantes reservas de combustíveis.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
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Re: Mar da China!
China denies ship 'bullied' Philippine boats
ABS-CBNnews.com
Posted at 04/30/2012 8:40 PM | Updated as of 04/30/2012 8:40 PM
MANILA, Philippines - China on Monday denied that one of its ships deployed near the disputed Scarborough Shoal "bullied" Philippine vessels in the area.
The Chinese Ministry of Foreign Affairs, in a press statement published online, said the incident is "sheer subjective assumption."
"According to the information from relevant authorities, China's Yuzheng 310 went on patrol in waters off the coast of Huangyan Island in the early morning of April 28 (Saturday) in accordance with the law," Chinese Foreign Ministry spokesman Liu Weimin said.
However, Lui did not discuss in the incident in detail.
"Huangyan Island is an inherent part of China's territory and we hope that the Philippine side will stop creating incidents that make things even more complicated," he said.
The Philippine Department of Foreign Affairs (DFA) earlier accused Beijing of employing "bullying" tactics after a speeding Chinese ship allegedly veered dangerously close to 2 Philippine vessels in the West Philippine Sea.
No one was hurt but "these maneuvers by the Chinese vessel posed a danger to the Philippine vessels," DFA spokesman Raul Hernandez said in a statement. "Our ships did not react to the bullying," he added.
Hernandez said the movements of the Chinese vessel violated international regulations for preventing collisions of ships at sea.
"We don't want that incident to happen again. We will bring this up to the Chinese authorities. We will again be bringing this to attention either verbally or diplomatic note," he added.
In Saturday's incident, the Chinese vessel speeded past two Philippine coast guard ships at more than 20 knots (37 kilometers per hour), creating a high wave that buffeted the vessels.
Ten Chinese ships are currently in the area while the Philippines has 5 vessels, Hernandez said Monday.
The Chinese ships include a maritime surveillance ship, fisheries and law enforcement command boats, and fishing vessels.
The Philippine Navy's BRP EDSA, a Bureau of Fisheries and Aquatic Resources ship and and 3 Filipino fishing vessels are also in the area.
"Today, no untoward incident has been reported and the situation there is a bit calm. Yes, there's still a stand off because the Chinese ships are still there and they have not left the area, they have not left our territory. For yesterday and today there were no details of the activities being undertaken by the vessels there," Hernandez said.
http://www.abs-cbnnews.com/global-filip ... pine-boats
ABS-CBNnews.com
Posted at 04/30/2012 8:40 PM | Updated as of 04/30/2012 8:40 PM
MANILA, Philippines - China on Monday denied that one of its ships deployed near the disputed Scarborough Shoal "bullied" Philippine vessels in the area.
The Chinese Ministry of Foreign Affairs, in a press statement published online, said the incident is "sheer subjective assumption."
"According to the information from relevant authorities, China's Yuzheng 310 went on patrol in waters off the coast of Huangyan Island in the early morning of April 28 (Saturday) in accordance with the law," Chinese Foreign Ministry spokesman Liu Weimin said.
However, Lui did not discuss in the incident in detail.
"Huangyan Island is an inherent part of China's territory and we hope that the Philippine side will stop creating incidents that make things even more complicated," he said.
The Philippine Department of Foreign Affairs (DFA) earlier accused Beijing of employing "bullying" tactics after a speeding Chinese ship allegedly veered dangerously close to 2 Philippine vessels in the West Philippine Sea.
No one was hurt but "these maneuvers by the Chinese vessel posed a danger to the Philippine vessels," DFA spokesman Raul Hernandez said in a statement. "Our ships did not react to the bullying," he added.
Hernandez said the movements of the Chinese vessel violated international regulations for preventing collisions of ships at sea.
"We don't want that incident to happen again. We will bring this up to the Chinese authorities. We will again be bringing this to attention either verbally or diplomatic note," he added.
In Saturday's incident, the Chinese vessel speeded past two Philippine coast guard ships at more than 20 knots (37 kilometers per hour), creating a high wave that buffeted the vessels.
Ten Chinese ships are currently in the area while the Philippines has 5 vessels, Hernandez said Monday.
The Chinese ships include a maritime surveillance ship, fisheries and law enforcement command boats, and fishing vessels.
The Philippine Navy's BRP EDSA, a Bureau of Fisheries and Aquatic Resources ship and and 3 Filipino fishing vessels are also in the area.
"Today, no untoward incident has been reported and the situation there is a bit calm. Yes, there's still a stand off because the Chinese ships are still there and they have not left the area, they have not left our territory. For yesterday and today there were no details of the activities being undertaken by the vessels there," Hernandez said.
http://www.abs-cbnnews.com/global-filip ... pine-boats
Editado pela última vez por akivrx78 em Seg Abr 30, 2012 10:09 am, em um total de 1 vez.
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Re: Mar da China!
Philippine gov't disowns attacks on China websites
by Jojo Malig, ABS-CBNnews.com
Posted at 04/28/2012 5:51 PM | Updated as of 04/28/2012 9:29 PM
MANILA, Philippines - Philippine science and technology officials have disowned attacks made on Chinese websites, even as they warned that the "skirmishes in cyberspace" may worsen the dispute between Manila and Beijing over the ownership of Scarborough Shoal.
The Department of Science and Technology’s Information and Communications Technology Office (DOST-ICTO), in a press statement, said the attacks on Chinese websites are "neither sanctioned nor condoned by the Philippine government, and must be stopped at the soonest."
"We understand the concern of our local hacker community on this issue. However, exchanges such as this one will not benefit anyone and could possibly lead to bigger problems in the future for the Philippines and China and escalate the already tense situation at Panatag Shoal," DOST-ICTO executive director Louis Casambre said.
The DOST-ICTO said the cyber skirmishes between Filipino and Chinese hackers started with the defacement of the University of the Philippines website by hackers sympathetic to Beijing's claims on Scarborough shoal just off Zambales province.
"This sparked a series of retaliations committed by rival hacker groups promoting the cause of Philippine sovereignty on the disputed area against a number of China-based websites," the agency said.
DOST Secretary Mario Montejo said he is dismayed with the hacker attacks by both sides.
Skirmishes in cyberspace
"These skirmishes in cyberspace are unsanctioned by either government and are largely outbursts of public sentiment by private citizens from either country regarding the current situation. It is our job in government to seek diplomatic solutions to these issues and not let them get out of hand," Montejo said.
The DOST said the attacks on the government websites prompt renewed calls for tighter, more stringent online security standards in the country.
Casambre said that along with the cybercrime bill currently undergoing legislative review at both chambers of Congress, the DOST-ICTO is working closely with the Office of the President in drafting an executive order to establish a top-level body to spearhead government’s efforts on cybercrime and cybersecurity.
"The creation of this body will strengthen the necessary coordination and implementation of uniform security standards in government," he added.
Pinoy hackers divided on China attacks
Hackers groups in the Philippines, meanwhile, are divided on the attacks on Chinese websites.
While 2 groups -- "PrivateX" and "Anonymous #OccupyPhilippines" -- have been leading the way in attacking Chinese government websites in an operation they dubbed "#OpChina Down," the leader of another hackers group said he will not order his members to take part in the cyber attacks.
"I won't give any orders to attack Chinese websites. The members are responsible enough for their own actions. That is all," said "~nitrob" of the Philker Developers Network.
"As a leader of a hacking group (PhilKer), I don't see any reason why I should give an order to attack Chinese websites. For what reason? Is it because they vandalized some of our websites?" said ~nitrob in a Facebook post.
"One of the best ways [of] helping our country is to report security holes/vulnerabilities to their respective application developer," ~nitrob added.
The leader of PhilKer believes that Chinese hackers deface Philippine websites because they may be state-sanctioned, "which means the government is providing them with substantial funds for their operations."
Other reasons could be that Chinese hackers "love their country" or they deface website "for bragging rights," ~nitrob said.
He added that Filipino hackers retaliate because they either love their country, they want to go with the latest trend, or also to claim bragging rights.
http://www.abs-cbnnews.com/nation/04/28 ... a-websites
by Jojo Malig, ABS-CBNnews.com
Posted at 04/28/2012 5:51 PM | Updated as of 04/28/2012 9:29 PM
MANILA, Philippines - Philippine science and technology officials have disowned attacks made on Chinese websites, even as they warned that the "skirmishes in cyberspace" may worsen the dispute between Manila and Beijing over the ownership of Scarborough Shoal.
The Department of Science and Technology’s Information and Communications Technology Office (DOST-ICTO), in a press statement, said the attacks on Chinese websites are "neither sanctioned nor condoned by the Philippine government, and must be stopped at the soonest."
"We understand the concern of our local hacker community on this issue. However, exchanges such as this one will not benefit anyone and could possibly lead to bigger problems in the future for the Philippines and China and escalate the already tense situation at Panatag Shoal," DOST-ICTO executive director Louis Casambre said.
The DOST-ICTO said the cyber skirmishes between Filipino and Chinese hackers started with the defacement of the University of the Philippines website by hackers sympathetic to Beijing's claims on Scarborough shoal just off Zambales province.
"This sparked a series of retaliations committed by rival hacker groups promoting the cause of Philippine sovereignty on the disputed area against a number of China-based websites," the agency said.
DOST Secretary Mario Montejo said he is dismayed with the hacker attacks by both sides.
Skirmishes in cyberspace
"These skirmishes in cyberspace are unsanctioned by either government and are largely outbursts of public sentiment by private citizens from either country regarding the current situation. It is our job in government to seek diplomatic solutions to these issues and not let them get out of hand," Montejo said.
The DOST said the attacks on the government websites prompt renewed calls for tighter, more stringent online security standards in the country.
Casambre said that along with the cybercrime bill currently undergoing legislative review at both chambers of Congress, the DOST-ICTO is working closely with the Office of the President in drafting an executive order to establish a top-level body to spearhead government’s efforts on cybercrime and cybersecurity.
"The creation of this body will strengthen the necessary coordination and implementation of uniform security standards in government," he added.
Pinoy hackers divided on China attacks
Hackers groups in the Philippines, meanwhile, are divided on the attacks on Chinese websites.
While 2 groups -- "PrivateX" and "Anonymous #OccupyPhilippines" -- have been leading the way in attacking Chinese government websites in an operation they dubbed "#OpChina Down," the leader of another hackers group said he will not order his members to take part in the cyber attacks.
"I won't give any orders to attack Chinese websites. The members are responsible enough for their own actions. That is all," said "~nitrob" of the Philker Developers Network.
"As a leader of a hacking group (PhilKer), I don't see any reason why I should give an order to attack Chinese websites. For what reason? Is it because they vandalized some of our websites?" said ~nitrob in a Facebook post.
"One of the best ways [of] helping our country is to report security holes/vulnerabilities to their respective application developer," ~nitrob added.
The leader of PhilKer believes that Chinese hackers deface Philippine websites because they may be state-sanctioned, "which means the government is providing them with substantial funds for their operations."
Other reasons could be that Chinese hackers "love their country" or they deface website "for bragging rights," ~nitrob said.
He added that Filipino hackers retaliate because they either love their country, they want to go with the latest trend, or also to claim bragging rights.
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Re: Mar da China!
Atualizado segunda-feira, abril 30, 2012 0:06 TWN, AFP
Filipinas duvida que a China vai usar a força
MANILA - As Filipinas procurou minimizar tensões contidas com a China no domingo, dizendo que Pequim era improvável de recorrer à ação militar para resolver o litígio marítimo no Mar da China Meridional.
Presidente Benigno Aquino descartado como pura retórica avisos recentes por funcionários chineses de uma ação decisiva contra as Filipinas para reforçar a reivindicação de Pequim sobre o Scarborough Shoal no Mar da China Meridional.
"Nós não pensamos que, nesta fase eles (China) vai se envolver em quaisquer atividades militares", disse a jornalistas Aquino.
"E nós ... tem sido orientada no sentido de-escalada a situação. "
Ele disse que ambos os países têm a perder se o confronto armado irrompeu sobre o cardume disputado, um potencial problema asiático, onde os navios de ambos os lados estavam bloqueados em duas semanas de impasse, que começou em 8 de abril.
China afirma todo o Mar da China Meridional como uma parte histórica do seu território, até mesmo as águas próximas da costa das Filipinas e outros países do Sudeste Asiático.
Aquino disse que tinha emitido "instruções imperiosas" para seus militares "para não escalar o problema" e rejeitou advertências chinesas como "não indicativo" de Pequim "verdadeiras intenções".
O Shoal Scarborough é apenas cerca de 230 km (140 milhas) da Filipinas ilha principal de Luzon, enquanto a massa de terra mais próxima chinês é Província de Hainan 1.200 quilômetros ao noroeste, de acordo com mapas navais.
A tensão começou quando embarcações marítimas chinesas bloquearam a Marinha filipina de prender as tripulações de oito navios de pesca que tinham entrado na área.
Ambos os lados se acusaram mutuamente de violar leis marítimas, e no sábado das Filipinas alegou que um navio chinês desviou perigosamente perto de seus navios na área.
Em meio ao impasse, Filipinas disse que iria buscar mais assistência militar de seu aliado, os Estados Unidos, para ajudar a construir uma "postura de defesa credível" para garantir sua soberania.
China já havia advertido Filipinas contra a "internacionalização" da questão, e media seu estado tinha citado defesa e oficiais militares dizendo que eles estavam preparados para lutar por seu território.
http://www.chinapost.com.tw/asia/philip ... doubts.htm
Filipinas duvida que a China vai usar a força
MANILA - As Filipinas procurou minimizar tensões contidas com a China no domingo, dizendo que Pequim era improvável de recorrer à ação militar para resolver o litígio marítimo no Mar da China Meridional.
Presidente Benigno Aquino descartado como pura retórica avisos recentes por funcionários chineses de uma ação decisiva contra as Filipinas para reforçar a reivindicação de Pequim sobre o Scarborough Shoal no Mar da China Meridional.
"Nós não pensamos que, nesta fase eles (China) vai se envolver em quaisquer atividades militares", disse a jornalistas Aquino.
"E nós ... tem sido orientada no sentido de-escalada a situação. "
Ele disse que ambos os países têm a perder se o confronto armado irrompeu sobre o cardume disputado, um potencial problema asiático, onde os navios de ambos os lados estavam bloqueados em duas semanas de impasse, que começou em 8 de abril.
China afirma todo o Mar da China Meridional como uma parte histórica do seu território, até mesmo as águas próximas da costa das Filipinas e outros países do Sudeste Asiático.
Aquino disse que tinha emitido "instruções imperiosas" para seus militares "para não escalar o problema" e rejeitou advertências chinesas como "não indicativo" de Pequim "verdadeiras intenções".
O Shoal Scarborough é apenas cerca de 230 km (140 milhas) da Filipinas ilha principal de Luzon, enquanto a massa de terra mais próxima chinês é Província de Hainan 1.200 quilômetros ao noroeste, de acordo com mapas navais.
A tensão começou quando embarcações marítimas chinesas bloquearam a Marinha filipina de prender as tripulações de oito navios de pesca que tinham entrado na área.
Ambos os lados se acusaram mutuamente de violar leis marítimas, e no sábado das Filipinas alegou que um navio chinês desviou perigosamente perto de seus navios na área.
Em meio ao impasse, Filipinas disse que iria buscar mais assistência militar de seu aliado, os Estados Unidos, para ajudar a construir uma "postura de defesa credível" para garantir sua soberania.
China já havia advertido Filipinas contra a "internacionalização" da questão, e media seu estado tinha citado defesa e oficiais militares dizendo que eles estavam preparados para lutar por seu território.
http://www.chinapost.com.tw/asia/philip ... doubts.htm