Quem quiser que esperneie mas algumas kôzaz me parecem bem claras e indesmentíveis:
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Nosso Presidente é leniente para com ditaduras e terroristas. Venezuela, Cuba e Battisti são provas disso. O fato de os EUA também o serem - Arábia Saudita e sua cria que se voltou contra eles, Bin Laden, entre montes de exemplos - não é desculpa.
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A visão dicotômica de vários colegas, colocando Serra como 'de direita que vai mudar isso tudo' e Dilma como 'de esquerda que vai manter como está' é equivocada. Nenhum dos dois vai querer mexer muito no status quo até que o modelo se esgote diante de uma nova e inesperada conjuntura. Nesse caso qualquer um irá mudar o que julgar necessário. No momento a escolha é entre seis ou meia dúzia.
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Privatizações como a das telecomunicações, EMBRAER e CVRD podem ter sido feitas em um cenário nebuloso mas levaram a resultados espetaculares. Parece ser algo que começou mal mas acabou bem. Outras não. O que se deduz daí? Que nem privatizar feito doido nem estatizar à moda diabo levam ao progresso, há que se saber o que se está fazendo. Nesse prisma ptivatizações e estatizações não são necessariamente boas ou más. Cada caso é um caso...
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O modelo econômico criado pela equipe de FFHH e bastante aperfeiçoado pela de Lula é o mais adequado para o momento atual mas poderia ser muito melhor se contivesse uma reforma política, tributária e previdenciária - eternas promessas - além de um efetivo controle dos gastos públicos. Isso nos manterá engessados até ser feito. Só então iremos deslanchar.
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A Educação neste País vive de promessas e planos grandiosos. A qualidade do ensino público é calamitosa e nada indica qualquer movimento rumo a uma melhora sensível. Muitas novas - retoques das velhas - promessas emergirão da campanha mas nada leva a crer que passarão de intenções, reais ou simuladas.
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O Brasil cresce a despeito de si próprio.
É o que penso. E não tenho medo de patrulha.
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