Fórum Defesa Brasil

Dizem lá no BM que o possível A-29 'naval' da Marinha não vai passar de um A-29 igual ao da FAB, que vai prestar apoio aos fuzileiros navais e será baseado em terra.



abraços]

São José dos Campos, 18.12.09.

Gente até onde entendí, a FAB não emprestará, nem venderá e nem alugará nenhum dos seus ALX ao Peru. O que vai acontecer é que, como o Peru está precisando com urgência das aeronaves, algumas unidades que estão já em fase de conclusão nas linhas de montagem da EMBRAER e que tinham por destino a FAB (cerca de 2 ou 4 unidades), serão re-direcionadas para a FAP, já que um pequeno atraso na entrega de 2 ou 4 aeronaves a curto prazo, não trará nenhum prejuízo à FAB, e irá ajudar na consolidação de mais um cliente desta aeronave. E um cliente com potencial de grande crescimento, soube que a FAP estuda na próxima década chegar até a 28 unidades, substituindo assim os seus A/T-37 Dragonfly nas missões de combate ao narcotráfico, contra-insurgência, ataque leve e treinamento, por uma aeronave com um custo de aquizição e de manutenção bem menor, mais flexível, e mais eficiente nestes tippos de missões.

Lywis escreveu:Gente até onde entendí, a FAB não emprestará, nem venderá e nem alugará nenhum dos seus ALX ao Peru. O que vai acontecer é que, como o Peru está precisando com urgência das aeronaves, algumas unidades que estão já em fase de conclusão nas linhas de montagem da EMBRAER e que tinham por destino a FAB (cerca de 2 ou 4 unidades), serão re-direcionadas para a FAP, já que um pequeno atraso na entrega de 2 ou 4 aeronaves a curto prazo, não trará nenhum prejuízo à FAB, e irá ajudar na consolidação de mais um cliente desta aeronave. E um cliente com potencial de grande crescimento, soube que a FAP estuda na próxima década chegar até a 28 unidades, substituindo assim os seus A/T-37 Dragonfly nas missões de combate ao narcotráfico, contra-insurgência, ataque leve e treinamento, por uma aeronave com um custo de aquizição e de manutenção bem menor, mais flexível, e mais eficiente nestes tippos de missões.

É isso mesmo, parece que alguns da colômbia foi neste esquema.

prp escreveu:

Lywis escreveu:Gente até onde entendí, a FAB não emprestará, nem venderá e nem alugará nenhum dos seus ALX ao Peru. O que vai acontecer é que, como o Peru está precisando com urgência das aeronaves, algumas unidades que estão já em fase de conclusão nas linhas de montagem da EMBRAER e que tinham por destino a FAB (cerca de 2 ou 4 unidades), serão re-direcionadas para a FAP, já que um pequeno atraso na entrega de 2 ou 4 aeronaves a curto prazo, não trará nenhum prejuízo à FAB, e irá ajudar na consolidação de mais um cliente desta aeronave. E um cliente com potencial de grande crescimento, soube que a FAP estuda na próxima década chegar até a 28 unidades, substituindo assim os seus A/T-37 Dragonfly nas missões de combate ao narcotráfico, contra-insurgência, ataque leve e treinamento, por uma aeronave com um custo de aquizição e de manutenção bem menor, mais flexível, e mais eficiente nestes tippos de missões.

É isso mesmo, parece que alguns da colômbia foi neste esquema.

Nao foi o caso dos da Colombia nao... estes tem equipamentos diferenciados com relacao aos da FAB.

Foi o cronograma de entrega que mudou. Tipo os colombianos furaram a fila. É a mesma proposta do Peru, se o Peru quiser pede como os da Colômbia e mesmo assim entra na frente dos aviões da FAB.

Cassio escreveu:

prp escreveu: É isso mesmo, parece que alguns da colômbia foi neste esquema.

Nao foi o caso dos da Colombia nao... estes tem equipamentos diferenciados com relacao aos da FAB.

Foi sim, as aeronaves destinadas a FAb foram transferidas para a FAC, porém estes apenas receberam os opicionais que a FAB não solicitou. Mas, acredito que estes equipamentos sejam introduzidos com o tempo, durante grandes as revisões.

[]s

Exército caça o “nº 2” das Farc

Entre os 25 guerrilheiros mortos em bombardeio no ano-novo estariam três dos responsáveis pela guarda pessoal do chefe militar dos rebeldes, Jorge Briceño

Silvio Queiroz



O comandante das Forças Militares da Colômbia, general Freddy Padilla, deslocou-se até o departamento (estado) de Meta, a sudeste de Bogotá, para confirmar a identificação de três dos 25 guerrilheiros mortos na madrugada do ano-novo, no bombardeio a dois acampamentos das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no município de Vista Hermosa, a cerca de 300km da capital. O general também fez questão de anunciar pessoalmente que se tratava de três comandantes da Frente 43 das Farc e, mais importante, responsáveis pela guarda pessoal do segundo homem na hierarquia do grupo, Jorge Briceño, conhecido também como Mono Jojoy.

Eliseo Caicedo, chamado de Mauricio Pitufo, e Miller Ospina, codinome El Abuelo (“o avô”), integravam a guerrilha havia 18 anos. O terceiro troféu de guerra festejado por Padilla e pelo comandante da Força Tarefa Ômega, general Javier Flórez, é Alberto Ruiz, o Negro Alberto. Segundo informações contraditórias da imprensa colombiana, Pitufo seria o chefe da Frente 23 ou o vice-comandante, subordinado ao Negro Alberto. Mas os militares não escondiam o entusiasmo por sentir, pela terceira vez nos últimos quatro anos, que a tropa pisa nos calcanhares do Mono Jojoy, perseguido com especial empenho por sua importância na cadeia de comando da guerrilha.

No fim de semana, prosseguiam os combates com sobreviventes do bombardeio nos limites entre os departamentos de Meta e Guaviare, onde comandos das forças especiais prosseguem uma operação iniciada há quatro meses. Com a descoberta de outro acampamento, a perseguição de fugitivos e a colaboração de informantes, a Força Tarefa Ômega localizou por fim os acampamentos da Frente 43, com capacidade para abrigar 200 guerrilheiros. A decisão foi atacar na madrugada do dia 1º para surpreender os rebeldes na comemoração do ano-novo.

“Sabíamos que, apesar das medidas de segurança que eles tomam nessas datas, a indisciplina sempre leva alguns a beber um pouco a mais e baixar a guarda”, disse ao jornal El Tiempo um militar que participou da operação. Segundo o relato, o general Padilla deu pessoalmente as instruções finais para o ataque combinado — primeiro, as bombas lançadas por aviões Supertucano, de fabricação brasileira, e depois a investida da tropa. “Partimos com a convicção de que tinha de ser um golpe certeiro, porque o país estava cobrando.”...............


Fonte:Correio Brasilense/CCOMSEX

thelmo rodrigues escreveu:Exército caça o “nº 2” das Farc
Entre os 25 guerrilheiros mortos em bombardeio no ano-novo estariam três dos responsáveis pela guarda pessoal do chefe militar dos rebeldes, Jorge Briceño
Silvio Queiroz
O comandante das Forças Militares da Colômbia, (...)
“Sabíamos que, apesar das medidas de segurança que eles tomam nessas datas, a indisciplina sempre leva alguns a beber um pouco a mais e baixar a guarda”, disse ao jornal El Tiempo um militar que participou da operação. Segundo o relato, o general Padilla deu pessoalmente as instruções finais para o ataque combinado — primeiro, as bombas lançadas por aviões Supertucano, de fabricação brasileira, e depois a investida da tropa. “Partimos com a convicção de que tinha de ser um golpe certeiro, porque o país estava cobrando.”...............
Fonte:Correio Brasilense/CCOMSEX

Excelente notícia! Agora só falta uma vitória ar-ar.

MAlmeida

Um da FAB quase derrubou um aviãozinho esses dias...

Brasileiro escreveu:Dizem lá no BM que o possível A-29 'naval' da Marinha não vai passar de um A-29 igual ao da FAB, que vai prestar apoio aos fuzileiros navais e será baseado em terra.



abraços]

Só para citar a fonte: Juarez Castro, no BM.



abraços]

malmeida escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:Exército caça o “nº 2” das Farc
Entre os 25 guerrilheiros mortos em bombardeio no ano-novo estariam três dos responsáveis pela guarda pessoal do chefe militar dos rebeldes, Jorge Briceño
Silvio Queiroz
O comandante das Forças Militares da Colômbia, (...)
“Sabíamos que, apesar das medidas de segurança que eles tomam nessas datas, a indisciplina sempre leva alguns a beber um pouco a mais e baixar a guarda”, disse ao jornal El Tiempo um militar que participou da operação. Segundo o relato, o general Padilla deu pessoalmente as instruções finais para o ataque combinado — primeiro, as bombas lançadas por aviões Supertucano, de fabricação brasileira, e depois a investida da tropa. “Partimos com a convicção de que tinha de ser um golpe certeiro, porque o país estava cobrando.”...............
Fonte:Correio Brasilense/CCOMSEX

Excelente notícia! Agora só falta uma vitória ar-ar.

MAlmeida

Já teve.



Abs
Alex

Tem outro vídeo no Youtube q mostra esse mesmo abate como sendo de um AT-27 do Peru.

Sobre o concurso “Light Attack Armed Reconnaissance” da USAF
2010/01/02 — Clavis Prophetarum


A USAF recebeu o financiamento inicial para o programa de 2 biliões de dólares que será o responsável pela aquisição de 100 Light Attack Armed Reconnaissance para operações irregulares como aquelas que a USAF cumpre no Iraque e no Afeganistão. O LAAR deverá estar operacional até 2013, apenas um ano depois das primeiras entregas.

Entre os aviões já propostos à USAF estão o At802U, o Alenia Aermacchi M-346, o Embraer EMB-314 Super Tucano, o Hawker Beechcraft AT-6L e o Pilatus PC-6 Porter.

A USAF quer um aparelho que tenha um custo de hora inferior aos mil dólares. Um avião de combate como o F-16C custa 7 mil dólares e o F-15E 44 mil.

O LAAR deverá ter uma ou duas metralhadoras de 7,62 mm duas bombas guiadas de 227 kg e capacidade para levar lançadores de rockets ou o míssil ar-terra Hellfire.

O programa LAAR poderá ser uma forma de vermos aviões brasileiros na USAF, depois destes estarem já nos EUA, sendo operados pela empresa de mercenários Blackwatter, mas agora de uma forma mais “oficial”… Este concurso é vital para manter na USAF o tipo de apoio aéreo de proximidade que o A-10 disponibilizava e que agora – com a sua iminente saída de serviço – se está a perder, para insatisfação dos comandantes no terreno (no Iraque e no Afeganistão) que ressalvam a necessidade de um aparelho – simples e barato – que possa ser empregue em abundância e com menos reservas do que aviões mais sofisticados e difíceis de manter como aqueles que restarão no inventário da USAF, após o último voo do A-10.

Fonte:
Air Forces Monthly, dezembro de 2009