Cuba
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- Túlio
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Re: As três mentiras de Cuba
Estou tão surpreso com isso...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- rodrigo
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Re: As três mentiras de Cuba
Síria, Líbia, Cuba.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Marino
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Re: As três mentiras de Cuba
Raúl Castro diz lamentar morte de preso político
O presidente de Cuba, Raúl Castro, disse nesta quarta-feira em Havana que a morte do preso politico Orlando Zapata Tamayo é resultado da relação do país com os Estados Unidos.
A morte de Zapata, de 42 anos, ocorreu na terça-feira após uma greve de fome de 85 dias.
Desde que ele foi preso em 2003, a organização internacional de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional classificava Zapata como "prisioneiro de consciência", mas Cuba considerava ele e outros prisioneiros dissidentes como "mercenários" a serviço dos Estados Unidos.
"Lamentamos muitíssimo (a morte). Isso é resultado dessa relação com os Estados Unidos", disse Castro, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da SIlva, que visita Cuba.
Críticas
Castro disse ainda que muitos outros cubanos também haviam morrido vítimas do que chamou de "terrorismo de Estado", que seria, segundo ele, praticado pelo governo americano.
O líder cubano disse também que nunca "assassinou ninguém".
"Não assassinamos ninguém, aqui ninguém foi torturado, mas sim na (vizinha, de posse americana) base de Guantánamo, não em nosso território."
Raúl Castro afirmou ainda que está disposto a discutir com o governo americano "todos os problemas que eles tiverem".
"Repito três vezes, todos, todos, todos. Mas não aceitamos se não for em absoluta igualdade."
Castro criticou também a imprensa que "só publica o que os donos querem".
"Aqui não há uma máxima liberdade de expressão, mas se os Estados Unidos nos deixarem em paz, poderá haver", disse.
A imprensa noticiou que um grupo de cerca de 50 dissidentes cubanos detidos teria preparado uma carta na qual pediriam para que o presidente Lula intercedesse em seu favor durante encontro com Castro.
Lula não quis comentar o assunto, mas o assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, disse a jornalistas que nem o governo nem a embaixada brasileira receberam a carta.
O presidente de Cuba, Raúl Castro, disse nesta quarta-feira em Havana que a morte do preso politico Orlando Zapata Tamayo é resultado da relação do país com os Estados Unidos.
A morte de Zapata, de 42 anos, ocorreu na terça-feira após uma greve de fome de 85 dias.
Desde que ele foi preso em 2003, a organização internacional de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional classificava Zapata como "prisioneiro de consciência", mas Cuba considerava ele e outros prisioneiros dissidentes como "mercenários" a serviço dos Estados Unidos.
"Lamentamos muitíssimo (a morte). Isso é resultado dessa relação com os Estados Unidos", disse Castro, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da SIlva, que visita Cuba.
Críticas
Castro disse ainda que muitos outros cubanos também haviam morrido vítimas do que chamou de "terrorismo de Estado", que seria, segundo ele, praticado pelo governo americano.
O líder cubano disse também que nunca "assassinou ninguém".
"Não assassinamos ninguém, aqui ninguém foi torturado, mas sim na (vizinha, de posse americana) base de Guantánamo, não em nosso território."
Raúl Castro afirmou ainda que está disposto a discutir com o governo americano "todos os problemas que eles tiverem".
"Repito três vezes, todos, todos, todos. Mas não aceitamos se não for em absoluta igualdade."
Castro criticou também a imprensa que "só publica o que os donos querem".
"Aqui não há uma máxima liberdade de expressão, mas se os Estados Unidos nos deixarem em paz, poderá haver", disse.
A imprensa noticiou que um grupo de cerca de 50 dissidentes cubanos detidos teria preparado uma carta na qual pediriam para que o presidente Lula intercedesse em seu favor durante encontro com Castro.
Lula não quis comentar o assunto, mas o assessor especial da Presidência, Marco Aurélio Garcia, disse a jornalistas que nem o governo nem a embaixada brasileira receberam a carta.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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- Túlio
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Re: As três mentiras de Cuba
Não se preocupem nem pensem muito, aliás deixem isso para os cavalos que têm a cabeça maior. Nosso querido GROFAZ*, em sua infinita sabedoria, já decidiu que não há presos políticos em Cuba, sendo esta um grande modelo de desenvolvimento, liberdade e progresso para a humanidade.
* - GROßte Feldherr Aller Zeiten
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- wagnerm25
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Re: As três mentiras de Cuba
Discordo.Beronha escreveu:O lula não cagou na entrada, mas tá cagando na saída!
Essa cagada de calar diante da ditadura cubana ele tá fazendo desde o primeiro dia de governo.
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Re: As três mentiras de Cuba
Cuba, Síria, Irã, Miamar, Coréia do Norte = párias "internacionais", diga-se para as potências ocidentais q "sensibilizam-se" com a falta de liberdade e democracia no mundo...
Já no:
kuwait;
Arábia Saudita;
Bahrain;
Emirados Árabes Unidos;
Egito;
Líbia;
Chade;
Nigéria;
Somália;
Yemen;
Botswana;
Djibuti;
Tailândia;
Filipinas;
Papua Nova Guiné.
Afeganistão;
Gabão;
Azerbaijão;
Brunei;
etcs. Será q é por q não existe "demanda social" por "liberdade e democracia) para essas centenas de milhões de pessoas?...
"Não consigo" entender certos relativismos no conceito de "liberdade e democracia", sobretudo q possa haver as "boas" ditaduras e as más ditaduras Poucas coisas no mundo podem ser mais tendeciosas, hipócritas, fruto de muito oportunismo e extremismo ideológico do q isso, seja entre indivíduos ou governos.
Dicionário Houaiss - Ditadura:
n substantivo feminino
1 governo autoritário exercido por uma pessoa ou por um grupo de pessoas, com supremacia do poder executivo, e em que se suprimem ou restringem os direitos individuais
2 Estado, nação em que vigora esse tipo de governo
3 Derivação: sentido figurado.
excesso de autoridade ou de influência que algo ou alguém exerce sobre um conjunto de pessoas.
Logo, tem muito indivíduo e governo q deveria olhar para o próprio umbigo antes de professar suas hipocrisias...
Já no:
kuwait;
Arábia Saudita;
Bahrain;
Emirados Árabes Unidos;
Egito;
Líbia;
Chade;
Nigéria;
Somália;
Yemen;
Botswana;
Djibuti;
Tailândia;
Filipinas;
Papua Nova Guiné.
Afeganistão;
Gabão;
Azerbaijão;
Brunei;
etcs. Será q é por q não existe "demanda social" por "liberdade e democracia) para essas centenas de milhões de pessoas?...
"Não consigo" entender certos relativismos no conceito de "liberdade e democracia", sobretudo q possa haver as "boas" ditaduras e as más ditaduras Poucas coisas no mundo podem ser mais tendeciosas, hipócritas, fruto de muito oportunismo e extremismo ideológico do q isso, seja entre indivíduos ou governos.
Dicionário Houaiss - Ditadura:
n substantivo feminino
1 governo autoritário exercido por uma pessoa ou por um grupo de pessoas, com supremacia do poder executivo, e em que se suprimem ou restringem os direitos individuais
2 Estado, nação em que vigora esse tipo de governo
3 Derivação: sentido figurado.
excesso de autoridade ou de influência que algo ou alguém exerce sobre um conjunto de pessoas.
Logo, tem muito indivíduo e governo q deveria olhar para o próprio umbigo antes de professar suas hipocrisias...
Editado pela última vez por Enlil em Qua Fev 24, 2010 9:12 pm, em um total de 2 vezes.
- marcelo l.
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Re: As três mentiras de Cuba
Esqueceu de Israel que tem mais preso político que Cuba, mas uma coisa não justifica a outra falta de direitos humanos. Lamentável o governo brasileiro só pensar no dinheiro de Cuba que é uma ditadura terrível. Estranho saindo do Lula, por que a articulação durante um bom tempo pelo problema religioso lá condenava o Fidel ou dizia que o modelo teria que ser outro.Enlil escreveu:Cuba, Síria, Irã, Miamar, Coréia do Norte = párias "internacionais", diga-se para as potências ocidentais q "sensibilizam-se" com a falta de liberdade e democracia no mundo...
Já no:
kuwait;
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Filipinas;
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etcs, não há "demanda" social por...
Não consigo entender certos relativismos no conceito de "liberdade e democracia", sobretudo q possa haver as "boas" ditaduras e as más ditaduras Poucas coisas no mundo podem ser mais tendeciosas, hipócritas, fruto de muito oportunismo e extremismo ideológico do q isso.
Dicionário Houaiss - Ditadura:
n substantivo feminino
1 governo autoritário exercido por uma pessoa ou por um grupo de pessoas, com supremacia do poder executivo, e em que se suprimem ou restringem os direitos individuais
2 Estado, nação em que vigora esse tipo de governo
3 Derivação: sentido figurado.
excesso de autoridade ou de influência que algo ou alguém exerce sobre um conjunto de pessoas.
Uma coisa é ser pragmático, e claro devemos continuar investindo lá, outra é se calar desse modo com tamanha iniquidade..
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: As três mentiras de Cuba
Isso é mato nas relações internacionais. Gostaria de saber de um única potência ocidental q tem moral para falar da hipocrisia da política externa brasileira. Uma só... Uma só q não apoie petrooligarquias na África? Uma só q não apoie ditaduras na África por recursos naturais ou questões geopolíticas? Uma só q não apoie petromonarquias teocráticas no Oriente Médio? Uma só q não apoio o totalitarismo na Ásia?
Dois pesos e duas medidas quando é conveniente? Chega dessa hipocrisia interna e externa q se opõem a nossa política exterior, nosso governo é hipócrita mas está no jardim de infância nesse quesito perto de quem supostamente o critica...
São todos oportunistas e é isso q move as relações internacionais: interesses e só.
Dois pesos e duas medidas quando é conveniente? Chega dessa hipocrisia interna e externa q se opõem a nossa política exterior, nosso governo é hipócrita mas está no jardim de infância nesse quesito perto de quem supostamente o critica...
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- marcelo l.
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Re: As três mentiras de Cuba
Concordo que há hipocrisia pura, mas Cuba não está em situação de nós colocarmos nossa posição e fazerem chilique. Se o mesmo ocorrer com um preso de Guatanamo que não está preso ninguém sabe por quê, qual seria a atitude de todos?Enlil escreveu:Isso é mato nas relações internacionais. Gostaria de saber de um única potência ocidental q tem moral para falar da hipocrisia da política externa brasileira. Uma só...
Eu louvo muito do pragmatismo atual de ir onde as oportunidades estão, na maioria dos casos são ditaduras horrorosas ou" democracias" (entre aspas mesmo) como Afeganistão, tudo de fachada, hoje tirando...a Islândia acho que o resto todo mundo tem graves problemas, mesmo o Brasil no campo dos direitos humanos, se todo mandatário fala-se um tratado diferente que descumprisse-mos em um ano, periga de todo dia termos um "puxão de orelha".
Entretanto, o Lula foi a Cuba por que quiz, sabia-se do problema. Ignorar em Brasília é uma coisa, agora lá...é complicado...agora temos uma viagem a Israel e Irã, eu acho melhor desmarcar são dois países para lá de problemáticos que violam os direitos humanos de forma sistemática, pode ocorrer o mesmo e teremos que nos calar.
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Re: As três mentiras de Cuba
O governo é soberano para ir onde quiser, se encontrar com quem for q seja, pelo simples fato q vivemos em uma democracia estável, ponto. Se a oposição ascender novamente ao poder se sabe q tipo de relações internacionais teremos. Podemos discordar mas as urnas os legitimam. O voto dá respaldo a um projeto de poder e ninguém pode dizer q não sabe qual o perfil de determinada coligação política.
Do mesmo modo q a maioria dos europeus e americanos estão se lixando se seus governos apoiam ditaduras petrooligárquicas, teocráticas ou se financiam e apoiam governos totalitários, assassinos e corruptos, nos confins da Ásia ou da África por recursos naturais e questões geopolíticas se for conveniente. Estão se lixando se o Iraque foi invadido para depor um velho amigo das décadas de 1970 e 1980, um cara muito legal q inclusive tem dois prêmios da Unicef (anos 70) e q na época (anos 80) matou milhares de pessoas de seu próprio povo com armas químicas, q invadiu seu vizinho q trocou de fdp, um q não mais os agradava, tudo por conveniências políticas e farto lucro de empresas de energia e de complexos industrias-militares. Muitos menos se seus governos apoiam uma das maiores fraudes eleitorais dos últimos anos no governo fantoche de Cabul, podre de corrupto. Feio e imoral é fraude no Irã, q reprime os protestos. É, no Irã se protesta, será q alguém já ouvi falar do mesmo na Arábia Saudita? Kuwait? Povos felizes, 100% de satisfação popular, nem Stálin conseguiu tanto...
É assim q funciona. Logo, o governo da República Federativa do Brasil (não interessa de q linha ideológica) é livre e soberano para escolher as relações internacionais q lhe apetecem, ponto. É nosso direito inalienável e devemos defendê-lo frente a quem for q seja se um dia queremos ser chamados de potência mundial. Assim funciona o clube... E a única instituição a quem o GF deve satisfação é a sociedade, a mesma q tem o livre arbítrio de manifestar sua satisfação ou não com nossa política externa nas próximas eleições para o Executivo Federal.
Esse direito deve ser defendido com atitude pelo governo q for, seja a situação de hoje, seja pela oposição q poderá ser situação no futuro. Nenhum potência deste mundo tem um pingo de moral para questionar a política externa brasileira, da época q seja, com as diretrizes q forem.
Enfim, chega de provincianismo, chega de amém, é assim q China e India estão se tornando potências mundiais de fato.
Do mesmo modo q a maioria dos europeus e americanos estão se lixando se seus governos apoiam ditaduras petrooligárquicas, teocráticas ou se financiam e apoiam governos totalitários, assassinos e corruptos, nos confins da Ásia ou da África por recursos naturais e questões geopolíticas se for conveniente. Estão se lixando se o Iraque foi invadido para depor um velho amigo das décadas de 1970 e 1980, um cara muito legal q inclusive tem dois prêmios da Unicef (anos 70) e q na época (anos 80) matou milhares de pessoas de seu próprio povo com armas químicas, q invadiu seu vizinho q trocou de fdp, um q não mais os agradava, tudo por conveniências políticas e farto lucro de empresas de energia e de complexos industrias-militares. Muitos menos se seus governos apoiam uma das maiores fraudes eleitorais dos últimos anos no governo fantoche de Cabul, podre de corrupto. Feio e imoral é fraude no Irã, q reprime os protestos. É, no Irã se protesta, será q alguém já ouvi falar do mesmo na Arábia Saudita? Kuwait? Povos felizes, 100% de satisfação popular, nem Stálin conseguiu tanto...
É assim q funciona. Logo, o governo da República Federativa do Brasil (não interessa de q linha ideológica) é livre e soberano para escolher as relações internacionais q lhe apetecem, ponto. É nosso direito inalienável e devemos defendê-lo frente a quem for q seja se um dia queremos ser chamados de potência mundial. Assim funciona o clube... E a única instituição a quem o GF deve satisfação é a sociedade, a mesma q tem o livre arbítrio de manifestar sua satisfação ou não com nossa política externa nas próximas eleições para o Executivo Federal.
Esse direito deve ser defendido com atitude pelo governo q for, seja a situação de hoje, seja pela oposição q poderá ser situação no futuro. Nenhum potência deste mundo tem um pingo de moral para questionar a política externa brasileira, da época q seja, com as diretrizes q forem.
Enfim, chega de provincianismo, chega de amém, é assim q China e India estão se tornando potências mundiais de fato.
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Re: As três mentiras de Cuba
É com este tipo de atitude que o Brasil cada dia que passa vai ficando cada vez mais distante do CS da ONU.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Edu Lopes
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Re: As três mentiras de Cuba
Em Cuba, Lula lamenta que o preso ‘se deixe morrer’
Ricardo Stuckert/PR
No início da madrugada desta quinta (25), a Presidência da República divulgou a íntegra de uma entrevista concedida por Lula em Cuba.
O presidente abriu a conversa discorrendo sobre os investimentos do Brasil na ilha de Fidel e Raúl, os irmãos Castro. Em seguida, foi instado a dizer meia dúzia de palavras sobre o tema da hora: a morte do preso político cubano Orlando Zapata Tamoyo.
“Lamento profundamente que uma pessoa se deixe morrer por uma greve de fome. Eu, depois da minha experiência de greve de fome, pelo amor de Deus, ninguém que queira fazer protesto peça para eu fazer greve de fome que eu não farei mais”.
Zapata, um pedreiro negro, 42 anos, morrera na véspera, horas antes da chegada de Lula a Havana. Estava em greve de fome havia 85 dias. Descera ao cárcere em 2003, ano em que Lula ascendera à Presidência. Fora condenado a 32 anos de cana.
Por quê? Ativista da causa dos direitos humanos, Zapata havia sido acusado pela ditadura cubana de “desacato” ao governo e promoção da “desordem pública”.
Lula poderia ter lamentado a tirania de um regime que, velho de 51 anos, se deixa viver em pleno século 21. Preferiu lamentar que o preso “se deixe morrer”. Lamentou não como presidente, mas “como ser humano”.
Não estivesse em Havana, Lula talvez enaltecesse o gesto do pedreiro que deu a vida por uma crença. Mas estava em Cuba. E optou por não arriscar as relações com a ditadura companheira a pretexto de defender os valores democráticos.
Em vez de investir contra a brutalidade, Lula falou contra a privação alimentar: “Sou contra porque fiz, sou contra porque parei a greve de fome a pedido da Igreja Católica brasileira, que não admitia a greve de fome”.
Disse que não recebeu a carta que um grupo de dissidentes cubanos lhe endeçara. Manso com os Castro, ficou bravo com os missivistas:
“Se eles já são dissidentes de Cuba e, agora, querem ser dissidentes do Lula, não tem problema nenhum. Eu não recebi nenhuma carta. As pessoas precisam parar com o hábito de fazer carta, guardar para si e depois dizer que mandaram para os outros”.
Àquela altura, o teor da carta já ganhara o noticiário. Mas Lula não se dera por achado: “Quando uma pessoa manda uma carta para um presidente, no mínimo a pessoa só pode dizer que o presidente recebeu a carta se essa carta for protocolada”.
Malditos dissidentes! Além de se deixar morrer, não protocolam suas cartas. “Se eles tivessem pedido para mim para conversarem comigo, eu teria conversado com eles, acho que qualquer presidente teria conversado com eles”.
O que diria no encontro? “Se essas pessoas tivessem falado comigo ontem, eu teria pedido para eles pararem a greve de fome”.
Evocando o passado militante de Lula, um repórter perguntou se uma morte no calabouço, por greve de fome, não mexia com ele.
Enganchou na primeira indagação uma segunda: “Isso não pode mover o senhor a tentar intermediar essa situação [dos presos políticos cubanos]?
E Lula: “Veja, você tem que intermediar quando você é pedido para intermediar”. Recordou uma passagem de 2001.
Disse que intercedera em favor dos sequestradores do empresário Abílio Diniz. Tocara o telefone para o então presidente FHC e para o ministro da Justiça dele, Renan Calheiros (!?!?!). Visitara os bandidos, em São Paulo.
“Fui ao presídio conversar com os sequestradores, os convenci de não entrar na greve [de fome] seca. E, depois que terminou o Natal, nós conseguimos um processo de liberação deles”.
Mas e quanto aos dissidentes cubanos? “Ora, essas coisas a gente só pode ajudar quando as pessoas pedem intermediação da gente. [...] Você tem tempo de articular e de conversar, você pode ajudar. E eu não me negarei a ajudar qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, desde que eu seja pedido”.
Injetou na desconversa o caso de um brasileiro condenado à morte na Indonésia depois de ter sido pilhado com uma prancha de surf recheada de cocaína. Telefonou duas vezes para o presidente indonésio. Mandou carta pedindo “clemência”. Invocou questões humanitárias para “salvar esse companheiro”.
Sim, mas e quanto aos dissidentes de Cuba? “Ora, se as pessoas procurassem a embaixada brasileira, o Ministério das Relações Exteriores, se tentassem entrar em contato comigo, eu jamais deixaria de atendê-las...”
“...O que eu não posso é chegar em um país, me deparar com um artigo de pessoas que dizem que falaram comigo, quando não falaram. Não é o jeito correto de pedir solidariedade...”
“...E quem me conhece sabe que essa alma aqui pode ser tudo, menos uma alma que não faça solidariedade. Isso faz parte da minha vida. [...] Eu não deixo de discutir esses assuntos em lugar nenhum do mundo, desde que seja pedido para mim”.
Durante o primeiro dia da visita de Lula a Cuba, o dissidente Zapata desceu à cova. Para impedir que o enterro desaguasse em protesto, o governo prendeu ou manteve em prisão domiciliar dezenas de opositores. EUA e União Européia protestaram contra a morte do dissidentes.
E Lula, cara-a-cara com a encrenca, ora calou ora disse coisas que não lhe diginificam a biografia. Para recordar: lamuriou-se do preso que “se deixa morrer”, desancou a greve de fome e discorreu sobre a irrelevância das cartas não-protocoladas.
Moral: Se quiserem afirmar seus direitos, os dissidentes cubanos devem esquecer Lula. Melhor organizar uma greve de fome coletiva.
Fonte: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com ... 10045644-0
Ricardo Stuckert/PR
No início da madrugada desta quinta (25), a Presidência da República divulgou a íntegra de uma entrevista concedida por Lula em Cuba.
O presidente abriu a conversa discorrendo sobre os investimentos do Brasil na ilha de Fidel e Raúl, os irmãos Castro. Em seguida, foi instado a dizer meia dúzia de palavras sobre o tema da hora: a morte do preso político cubano Orlando Zapata Tamoyo.
“Lamento profundamente que uma pessoa se deixe morrer por uma greve de fome. Eu, depois da minha experiência de greve de fome, pelo amor de Deus, ninguém que queira fazer protesto peça para eu fazer greve de fome que eu não farei mais”.
Zapata, um pedreiro negro, 42 anos, morrera na véspera, horas antes da chegada de Lula a Havana. Estava em greve de fome havia 85 dias. Descera ao cárcere em 2003, ano em que Lula ascendera à Presidência. Fora condenado a 32 anos de cana.
Por quê? Ativista da causa dos direitos humanos, Zapata havia sido acusado pela ditadura cubana de “desacato” ao governo e promoção da “desordem pública”.
Lula poderia ter lamentado a tirania de um regime que, velho de 51 anos, se deixa viver em pleno século 21. Preferiu lamentar que o preso “se deixe morrer”. Lamentou não como presidente, mas “como ser humano”.
Não estivesse em Havana, Lula talvez enaltecesse o gesto do pedreiro que deu a vida por uma crença. Mas estava em Cuba. E optou por não arriscar as relações com a ditadura companheira a pretexto de defender os valores democráticos.
Em vez de investir contra a brutalidade, Lula falou contra a privação alimentar: “Sou contra porque fiz, sou contra porque parei a greve de fome a pedido da Igreja Católica brasileira, que não admitia a greve de fome”.
Disse que não recebeu a carta que um grupo de dissidentes cubanos lhe endeçara. Manso com os Castro, ficou bravo com os missivistas:
“Se eles já são dissidentes de Cuba e, agora, querem ser dissidentes do Lula, não tem problema nenhum. Eu não recebi nenhuma carta. As pessoas precisam parar com o hábito de fazer carta, guardar para si e depois dizer que mandaram para os outros”.
Àquela altura, o teor da carta já ganhara o noticiário. Mas Lula não se dera por achado: “Quando uma pessoa manda uma carta para um presidente, no mínimo a pessoa só pode dizer que o presidente recebeu a carta se essa carta for protocolada”.
Malditos dissidentes! Além de se deixar morrer, não protocolam suas cartas. “Se eles tivessem pedido para mim para conversarem comigo, eu teria conversado com eles, acho que qualquer presidente teria conversado com eles”.
O que diria no encontro? “Se essas pessoas tivessem falado comigo ontem, eu teria pedido para eles pararem a greve de fome”.
Evocando o passado militante de Lula, um repórter perguntou se uma morte no calabouço, por greve de fome, não mexia com ele.
Enganchou na primeira indagação uma segunda: “Isso não pode mover o senhor a tentar intermediar essa situação [dos presos políticos cubanos]?
E Lula: “Veja, você tem que intermediar quando você é pedido para intermediar”. Recordou uma passagem de 2001.
Disse que intercedera em favor dos sequestradores do empresário Abílio Diniz. Tocara o telefone para o então presidente FHC e para o ministro da Justiça dele, Renan Calheiros (!?!?!). Visitara os bandidos, em São Paulo.
“Fui ao presídio conversar com os sequestradores, os convenci de não entrar na greve [de fome] seca. E, depois que terminou o Natal, nós conseguimos um processo de liberação deles”.
Mas e quanto aos dissidentes cubanos? “Ora, essas coisas a gente só pode ajudar quando as pessoas pedem intermediação da gente. [...] Você tem tempo de articular e de conversar, você pode ajudar. E eu não me negarei a ajudar qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, desde que eu seja pedido”.
Injetou na desconversa o caso de um brasileiro condenado à morte na Indonésia depois de ter sido pilhado com uma prancha de surf recheada de cocaína. Telefonou duas vezes para o presidente indonésio. Mandou carta pedindo “clemência”. Invocou questões humanitárias para “salvar esse companheiro”.
Sim, mas e quanto aos dissidentes de Cuba? “Ora, se as pessoas procurassem a embaixada brasileira, o Ministério das Relações Exteriores, se tentassem entrar em contato comigo, eu jamais deixaria de atendê-las...”
“...O que eu não posso é chegar em um país, me deparar com um artigo de pessoas que dizem que falaram comigo, quando não falaram. Não é o jeito correto de pedir solidariedade...”
“...E quem me conhece sabe que essa alma aqui pode ser tudo, menos uma alma que não faça solidariedade. Isso faz parte da minha vida. [...] Eu não deixo de discutir esses assuntos em lugar nenhum do mundo, desde que seja pedido para mim”.
Durante o primeiro dia da visita de Lula a Cuba, o dissidente Zapata desceu à cova. Para impedir que o enterro desaguasse em protesto, o governo prendeu ou manteve em prisão domiciliar dezenas de opositores. EUA e União Européia protestaram contra a morte do dissidentes.
E Lula, cara-a-cara com a encrenca, ora calou ora disse coisas que não lhe diginificam a biografia. Para recordar: lamuriou-se do preso que “se deixa morrer”, desancou a greve de fome e discorreu sobre a irrelevância das cartas não-protocoladas.
Moral: Se quiserem afirmar seus direitos, os dissidentes cubanos devem esquecer Lula. Melhor organizar uma greve de fome coletiva.
Fonte: http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com ... 10045644-0
- marcelo l.
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Re: As três mentiras de Cuba
Enlil. soberano ele o é, democratico sim, mas isso não quer dizer que o povo brasileiro passe um recibo em branco a qualquer um que é eleito, se fosse assim o Arruda que fez o que quis estaria certo.
Política externa brasileira foi calcada até hoje com um verniz ideológico e um eixo bem pragmático. No fundo é política do que sobrou, que o Itamaraty soube se aproveitar.
Sobre Cuba, a ida pela 4 (quarta) vez em Cuba não ajuda em nada nosso comércio ou o povo cubano, afinal quatro vez quer dizer alguma proximidade entre os governos, e há flagrantemente desrespeito aos direitos humanos lá e grandes investimentos tupiniquins.
Ser visto como um amigo do regime cubano, é um erro que os generais fizeram na década de 1970, quando apoiavam golpes, enviavam gente para ensinar a torturar, com lista para prender os nossos nacionais e depois de acabado o serviço sujo, notou-se que em termos de comércio e integração a nação não ganhou nada, mas quem fez aquelas ordens ia para cama com o dever ideológico cumprido.
O que o Lula fez foi apenas um sonho dos velhos que acreditavam que a ilha fosse um sonho de liberdade, aqui o outro lado via os EUA, no fundo os dois erram feio, afinal os dois países citados muito mal para continente em muitos momentos da história recente e violaram os direitos humanos como ninguém.
O Brasil tem que encontrar um discurso que se diferencie da China demonstrar que não estamos por ideologia ou por comércio apenas, mas sim tentando criar algo novo, como foi a fala do Sr. Luis Inácio no México.
Política externa brasileira foi calcada até hoje com um verniz ideológico e um eixo bem pragmático. No fundo é política do que sobrou, que o Itamaraty soube se aproveitar.
Sobre Cuba, a ida pela 4 (quarta) vez em Cuba não ajuda em nada nosso comércio ou o povo cubano, afinal quatro vez quer dizer alguma proximidade entre os governos, e há flagrantemente desrespeito aos direitos humanos lá e grandes investimentos tupiniquins.
Ser visto como um amigo do regime cubano, é um erro que os generais fizeram na década de 1970, quando apoiavam golpes, enviavam gente para ensinar a torturar, com lista para prender os nossos nacionais e depois de acabado o serviço sujo, notou-se que em termos de comércio e integração a nação não ganhou nada, mas quem fez aquelas ordens ia para cama com o dever ideológico cumprido.
O que o Lula fez foi apenas um sonho dos velhos que acreditavam que a ilha fosse um sonho de liberdade, aqui o outro lado via os EUA, no fundo os dois erram feio, afinal os dois países citados muito mal para continente em muitos momentos da história recente e violaram os direitos humanos como ninguém.
O Brasil tem que encontrar um discurso que se diferencie da China demonstrar que não estamos por ideologia ou por comércio apenas, mas sim tentando criar algo novo, como foi a fala do Sr. Luis Inácio no México.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Re: As três mentiras de Cuba
Perfeito!Enlil escreveu:O governo é soberano para ir onde quiser, se encontrar com quem for q seja, pelo simples fato q vivemos em uma democracia estável, ponto. Se a oposição ascender novamente ao poder se sabe q tipo de relações internacionais teremos. Podemos discordar mas as urnas os legitimam. O voto dá respaldo a um projeto de poder e ninguém pode dizer q não sabe qual o perfil de determinada coligação política.
Do mesmo modo q a maioria dos europeus e americanos estão se lixando se seus governos apoiam ditaduras petrooligárquicas, teocráticas ou se financiam e apoiam governos totalitários, assassinos e corruptos, nos confins da Ásia ou da África por recursos naturais e questões geopolíticas se for conveniente. Estão se lixando se o Iraque foi invadido para depor um velho amigo das décadas de 1970 e 1980, um cara muito legal q inclusive tem dois prêmios da Unicef (anos 70) e q na época (anos 80) matou milhares de pessoas de seu próprio povo com armas químicas, q invadiu seu vizinho q trocou de fdp, um q não mais os agradava, tudo por conveniências políticas e farto lucro de empresas de energia e de complexos industrias-militares. Muitos menos se seus governos apoiam uma das maiores fraudes eleitorais dos últimos anos no governo fantoche de Cabul, podre de corrupto. Feio e imoral é fraude no Irã, q reprime os protestos. É, no Irã se protesta, será q alguém já ouvi falar do mesmo na Arábia Saudita? Kuwait? Povos felizes, 100% de satisfação popular, nem Stálin conseguiu tanto...
É assim q funciona. Logo, o governo da República Federativa do Brasil (não interessa de q linha ideológica) é livre e soberano para escolher as relações internacionais q lhe apetecem, ponto. É nosso direito inalienável e devemos defendê-lo frente a quem for q seja se um dia queremos ser chamados de potência mundial. Assim funciona o clube... E a única instituição a quem o GF deve satisfação é a sociedade, a mesma q tem o livre arbítrio de manifestar sua satisfação ou não com nossa política externa nas próximas eleições para o Executivo Federal.
Esse direito deve ser defendido com atitude pelo governo q for, seja a situação de hoje, seja pela oposição q poderá ser situação no futuro. Nenhum potência deste mundo tem um pingo de moral para questionar a política externa brasileira, da época q seja, com as diretrizes q forem.
Enfim, chega de provincianismo, chega de amém, é assim q China e India estão se tornando potências mundiais de fato.
Pois é, dois pesos, duas medidas, os neocons e a nossa mídia reacionária tem 03 fetiches, o Índio, o Chavez, e a eterna Cuba, talvez seja porque puseram para fora a ponta-pé os patrões desse pessoal, e mesmo do lado deles, ainda continuam brigando com eles. Esse erro é imperdoável, arranharam e marcaram o orgulho da Capital dessa gente, Miami!!!
Bem faz o governo atual, negócios a parte, afinal, não somos a polícia, nem o tribunal do mundo, não nos cabe julgar revoluções. Se Cuba quiser mundar de regime, ótimo, agora, não é o Brasil que vai fazer isso. E nossos negócios vão muito bem com Monorquia Absolutista da Arábia Saudita, mas essa ninguém fala não é mesmo.
[]´s