Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Preste atenção que eles só mostram cenas da capital, incluindo apenas moradores de Pyong-Yang. As pessoas são do "Partido Externo". Em nenhum momento eles mostram cenas de outras províncias, principalmente as rurais, onde a miséria é africana.
Não se pode ter uma população guerreira com escassez de comida. Para se ter idéia da tosquice da CN, uma imagem de satélite à noite das duas Coréias...
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NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Pra que luz se ninguém sai a noite e não existe criminalidade (fora ser contra o PC)...
Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Ué, ajudaria a ler os livros que o Grande Líder escrever sobre construir represas depois das 6 da noite.
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
É porai Nukualofa77, caso contrario os EUA já tinham atacado a CN, não o fazem porque sabem que o Sul e o Japão vão pagar a conta por eles.Nukualofa77 escreveu:É exatamente o q estou falando... O país pode ser uma M@#!¨* em termos de bem estar da população, mas é o país deles... um ataque certamente mataria civis e qualquer conjectura da reação do povo da CN é especulação... Como sabemos é a ditadura mais fechada do mundo, todas as informações divulgadas no ocidente foram feitas por agentes externos...
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Vou dar uma de varzeano: então se não há criminalidade, Pyongyang é melhor de se viver que São Paulo?Nukualofa77 escreveu:Pra que luz se ninguém sai a noite e não existe criminalidade (fora ser contra o PC)...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Mas é por isso que 80% da energia da CN vem da China..eles não lêem sobre como construir represas nem nada...Vitor escreveu:Ué, ajudaria a ler os livros que o Grande Líder escrever sobre construir represas depois das 6 da noite.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
28/05/2009
Para especialista, Pyongyang adota estratégia ambígua em relação à Coreia do Sul
Le Monde
Antonin Sabot
Após seu teste nuclear e seus lançamentos de mísseis, a Coreia do Norte ameaçou mergulhar a península coreana em "estado de guerra" se seu vizinho do Sul aderir às ameaças de sanções internacionais. Marianne Péron-Doise, especialista em Coreia do Norte, docente no Inalco [Instituto Nacional de Línguas e Civilizações Orientais] e na Sciences Po Paris [Instituto de Estudos Políticos de Paris], fala sobre a relação conflituosa entre as duas Coreias.
Le Monde: Qual é a natureza das relações entre as duas Coreias?
Péron-Doise: Não existe um tratado de paz propriamente dito entre os dois países. Logo, as relações entre as Coreias foram estabelecidas quer queira, quer não, mas em um clima de desconfiança extrema, uma vez que os dois países são tecnicamente considerados como ainda em estado de guerra. Entende-se logo que é uma opção de caráter econômico que foi escolhida pelo Sul como apoio à política de abertura e de busca pela diminuição das tensões com o Norte.
Le Monde: No entanto, foram estabelecidos acordos de cooperação entre os dois países...
Péron-Doise: Teve-se a sensação de uma certa estabilização. A Coreia do Sul se mostrou muito determinada para superar a desconfiança da Coreia do Norte e ajudá-la a sair de seu isolamento. O Norte logo entendeu as vantagens em termos de auxílio alimentar, energético e financeiro. Essas vantagens levaram a Coreia do Norte a compor e a estabelecer encontros mais ou menos regulares. Primeiro em uma ótica humanitária, com a reunificação das famílias separadas pela guerra. Depois, quando o Norte afundou no subdesenvolvimento, com intensa fome entre a população, veio a etapa econômica da cooperação.
Mas ainda há fases de recuo, pois a diplomacia norte-coreana continua avançando em uma base de confrontação. Assim que a discussão ultrapassa o que ela considera serem seus próprios interesses, ela sai do jogo promovendo o princípio da autodefesa. E a vítima mais evidente dessas fases de recuo é o vizinho mais próximo: a Coreia do Sul.
Le Monde: Fora a questão do território, qual é o ponto de ruptura entre os dois Estados?
Péron-Doise: As disparidades entre os dois Estados se aprofundaram consideravelmente, e o Sul desfruta de um grande sucesso que o Norte não consegue igualar. O Norte se deu conta disso nos anos 1990, quando foi abandonado por seus aliados tradicionais, a Rússia e a China. Foi nesse momento que se lançaram à busca de capacidades assimétricas, com o desenvolvimento de programas militares em detrimento do desenvolvimento econômico e social do país, e da população.
O grande irmão do Sul passa uma imagem que o Norte refuta: um nível de vida mais elevado que renegou os ideais da antiga Coreia. O Norte reivindica o legado da "coreanidade". Ainda mais porque Seul colabora com os Estados Unidos, e se aproximou do odioso inimigo e ex-colonizador que é o Japão.
Le Monde: Então os acordos econômicos eram só um pretexto para Pyongyang?
Péron-Doise: Simbolicamente, era importante remover as minas da zona fronteiriça, e tinha-se a sensação de uma certa reunificação. Mas cada lado projetava uma forma de reunificação segundo seus próprios interesses, e isso só funcionou na base econômica. Quando se examina o funcionamento financeiro, vê-se que o Sul carregava sozinho os projetos. As relações entre as Coreias deviam muito à empresa Hyundai, muito envolvida na reunificação das famílias. A criação de circuitos turísticos também permitia a entrada de divisas.
Houve um grande esforço financeiro e muito desequilibrado do Sul em troca de ganhos políticos totalmente duvidosos, uma vez que era sempre Seul que sofria as consequências de cada endurecimento e dos rompantes bélicos da Coreia do Norte. No fundo, não houve uma real aproximação.
Le Monde: Já que se analisa com frequência a ameaça norte-coreana em sua dimensão regional, em relação ao Japão, por exemplo, então as ameaças contra a Coreia do Sul não são uma surpresa?
Péron-Doise: De fato. Sempre houve episódios de ameaças, onde Pyongyang rompia qualquer relação com Seul. A cada vez, a Coreia do Sul tinha a primazia do mau humor da Coreia do Norte quando os encontros internacionais lhe desagradavam, de uma forma muito desencorajadora para uma parte da população sul-coreana e de sua classe política que são a favor de uma política mais firme. Os presidentes anteriores da Coreia do Sul viram criticadas suas "sunshine policies" (políticas de reaproximação) com o Norte.
O atual presidente é conservador e mantém uma linha mais firme e baseada na reciprocidade em relação ao Norte, o que resultou em um resfriamento das relações. O parâmetro que contribuiu para a confusão e que bagunçou as linhas foi o AVC (acidente vascular cerebral) do "querido líder" em agosto passado. Ainda que suas capacidades de decidir estejam prejudicadas, por trás dele estão também seus parentes e pessoas próximas, mas sobretudo o clã dos generais que aposta na arma nuclear, na provocação e na escalada que se pode observar neste momento. Os últimos acontecimentos talvez sejam o reflexo de uma gestão do poder onde Kim Jong-Il não tem mais domínio total sobre suas próprias decisões.
Tradução: Lana Lim
Para especialista, Pyongyang adota estratégia ambígua em relação à Coreia do Sul
Le Monde
Antonin Sabot
Após seu teste nuclear e seus lançamentos de mísseis, a Coreia do Norte ameaçou mergulhar a península coreana em "estado de guerra" se seu vizinho do Sul aderir às ameaças de sanções internacionais. Marianne Péron-Doise, especialista em Coreia do Norte, docente no Inalco [Instituto Nacional de Línguas e Civilizações Orientais] e na Sciences Po Paris [Instituto de Estudos Políticos de Paris], fala sobre a relação conflituosa entre as duas Coreias.
Le Monde: Qual é a natureza das relações entre as duas Coreias?
Péron-Doise: Não existe um tratado de paz propriamente dito entre os dois países. Logo, as relações entre as Coreias foram estabelecidas quer queira, quer não, mas em um clima de desconfiança extrema, uma vez que os dois países são tecnicamente considerados como ainda em estado de guerra. Entende-se logo que é uma opção de caráter econômico que foi escolhida pelo Sul como apoio à política de abertura e de busca pela diminuição das tensões com o Norte.
Le Monde: No entanto, foram estabelecidos acordos de cooperação entre os dois países...
Péron-Doise: Teve-se a sensação de uma certa estabilização. A Coreia do Sul se mostrou muito determinada para superar a desconfiança da Coreia do Norte e ajudá-la a sair de seu isolamento. O Norte logo entendeu as vantagens em termos de auxílio alimentar, energético e financeiro. Essas vantagens levaram a Coreia do Norte a compor e a estabelecer encontros mais ou menos regulares. Primeiro em uma ótica humanitária, com a reunificação das famílias separadas pela guerra. Depois, quando o Norte afundou no subdesenvolvimento, com intensa fome entre a população, veio a etapa econômica da cooperação.
Mas ainda há fases de recuo, pois a diplomacia norte-coreana continua avançando em uma base de confrontação. Assim que a discussão ultrapassa o que ela considera serem seus próprios interesses, ela sai do jogo promovendo o princípio da autodefesa. E a vítima mais evidente dessas fases de recuo é o vizinho mais próximo: a Coreia do Sul.
Le Monde: Fora a questão do território, qual é o ponto de ruptura entre os dois Estados?
Péron-Doise: As disparidades entre os dois Estados se aprofundaram consideravelmente, e o Sul desfruta de um grande sucesso que o Norte não consegue igualar. O Norte se deu conta disso nos anos 1990, quando foi abandonado por seus aliados tradicionais, a Rússia e a China. Foi nesse momento que se lançaram à busca de capacidades assimétricas, com o desenvolvimento de programas militares em detrimento do desenvolvimento econômico e social do país, e da população.
O grande irmão do Sul passa uma imagem que o Norte refuta: um nível de vida mais elevado que renegou os ideais da antiga Coreia. O Norte reivindica o legado da "coreanidade". Ainda mais porque Seul colabora com os Estados Unidos, e se aproximou do odioso inimigo e ex-colonizador que é o Japão.
Le Monde: Então os acordos econômicos eram só um pretexto para Pyongyang?
Péron-Doise: Simbolicamente, era importante remover as minas da zona fronteiriça, e tinha-se a sensação de uma certa reunificação. Mas cada lado projetava uma forma de reunificação segundo seus próprios interesses, e isso só funcionou na base econômica. Quando se examina o funcionamento financeiro, vê-se que o Sul carregava sozinho os projetos. As relações entre as Coreias deviam muito à empresa Hyundai, muito envolvida na reunificação das famílias. A criação de circuitos turísticos também permitia a entrada de divisas.
Houve um grande esforço financeiro e muito desequilibrado do Sul em troca de ganhos políticos totalmente duvidosos, uma vez que era sempre Seul que sofria as consequências de cada endurecimento e dos rompantes bélicos da Coreia do Norte. No fundo, não houve uma real aproximação.
Le Monde: Já que se analisa com frequência a ameaça norte-coreana em sua dimensão regional, em relação ao Japão, por exemplo, então as ameaças contra a Coreia do Sul não são uma surpresa?
Péron-Doise: De fato. Sempre houve episódios de ameaças, onde Pyongyang rompia qualquer relação com Seul. A cada vez, a Coreia do Sul tinha a primazia do mau humor da Coreia do Norte quando os encontros internacionais lhe desagradavam, de uma forma muito desencorajadora para uma parte da população sul-coreana e de sua classe política que são a favor de uma política mais firme. Os presidentes anteriores da Coreia do Sul viram criticadas suas "sunshine policies" (políticas de reaproximação) com o Norte.
O atual presidente é conservador e mantém uma linha mais firme e baseada na reciprocidade em relação ao Norte, o que resultou em um resfriamento das relações. O parâmetro que contribuiu para a confusão e que bagunçou as linhas foi o AVC (acidente vascular cerebral) do "querido líder" em agosto passado. Ainda que suas capacidades de decidir estejam prejudicadas, por trás dele estão também seus parentes e pessoas próximas, mas sobretudo o clã dos generais que aposta na arma nuclear, na provocação e na escalada que se pode observar neste momento. Os últimos acontecimentos talvez sejam o reflexo de uma gestão do poder onde Kim Jong-Il não tem mais domínio total sobre suas próprias decisões.
Tradução: Lana Lim
Editado pela última vez por Penguin em Sex Mai 29, 2009 10:25 pm, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Muito bom, explica muita coisa.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Apenas um detalhe: li todo o tópico e vi opiniões comparando a moleza que foi destruir as FFAA do Iraque com a suposta moleza (eu até acho que seria mesmo) de destruir as da Coréia do Norte. Tigrada, A Guerra do Golfo foi planejada e desencadeada durante uma época em que os EUA ainda estavam no auge, em termos econômicos; agora, estão indo direto para a INSOLVÊNCIA (dados do GEAB apontam para o verão DESTE ANO no hermisfério norte - metade do ano ou pouco mais). Bueno, só para a China eles devem mais de DOIS TRILHÕES de dólares, sim, desta mesma moeda cuja decadência já não dá mais para esconder. Vão pagar com o quê, já que sua economia está em uma profunda recessão? E, se não for a China, QUEM vai financiar a primeira aventura maluca do Obrahma? A Inglaterra? Quá, ela dá graças aos céus pela Argentina estar no maior miserê, pois hoje os hermanitos poderiam tranqüilamente tomar as Malvinas sem a menor preocupação, nem vendendo os tesouros da Rainha conseguiriam montar uma frota como aquela de 82 e, mesmo montando, quebrariam de vez com os custos da operação. Aliás, vão quebrar (vão? JÁ ESTÃO, POWS!!!) mesmo...
E esqueçam os tales de 'planos de salvamento', é a véia técnica de apagar incêndio com gasolina...
Então guerra só se a Coréia do Norte atacar e quem vai ter de rebolar serão os sulistas. A China fica de mediadora e o Japão com o olho que é um pila, nem vão parecer Japoneses de tão zoiúdos...
E agora sim, podemos falar de 'teen-fighters' SK x velharias ex-URSS NK...
E esqueçam os tales de 'planos de salvamento', é a véia técnica de apagar incêndio com gasolina...
Então guerra só se a Coréia do Norte atacar e quem vai ter de rebolar serão os sulistas. A China fica de mediadora e o Japão com o olho que é um pila, nem vão parecer Japoneses de tão zoiúdos...
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Pois é, deve-se pensar no conflito primeiramente apenas entre CS e CN. Não é certo o papel que qualquer outra nação teria no conflito que se anuncia no horizonte.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Bah. Mas pra derrotar a KN, basta uns 20, no máximo, 50 mil reais. Se a KS quiser, eu financio.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Nos noticiários de ontem, já aparece a China pedindo "calma" para as partes e a desnuclearização da CN! Ela vai fazer tudo para evitar que EUA, Japão e CS aumentem sua influência na região. Tomara que consiga, mas depois de tantas idas e vindas do regime ditatorial norte-coreano, se acreditará que a CN fará algo para perder seu seguro de vida?
Abraços!
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
Bem, pra mim a única guerra aérea que irá ocorrer caso aconteça um conflito entre a CN e a CS, serão os mísseis atômicos de uma contra os Patriots da outra pra se defender......o resto só será um único e gigantesco som.............BUMMMMMMMMMM!!! .........não vai dar tempo pra guerra aérea alguma até pq não haverá mais aeródromos
Quem é mais louco? O louco ou os loucos que o seguem?? (Obiwan Kenobi)
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
O risco de conflito surge com o embargo e o cerco ao trafico maritimo da Coreia do Norte (para controlar a chegada e a saida de material nuclear e correlatos), alem de pressionar ainda mais o governo de Pyongyang.
A CN em retaliacao pode realmente colocar em pratica as ameacas feitas ate agora e atacar a CS, principalmente se esta aderir ao embargo e bloqueio maritimo.
China e EUA sao os atores mais interessados nesta crise. O colapso da CN poderia trazer consequencias serias para a China: refugiados nas suas fronteiras, instabilidade economica na regiao e ate a unificacao da Coreia.
[]s
A CN em retaliacao pode realmente colocar em pratica as ameacas feitas ate agora e atacar a CS, principalmente se esta aderir ao embargo e bloqueio maritimo.
China e EUA sao os atores mais interessados nesta crise. O colapso da CN poderia trazer consequencias serias para a China: refugiados nas suas fronteiras, instabilidade economica na regiao e ate a unificacao da Coreia.
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Re: Hipotética guerra aérea entre as coréias- Meios ultilizados
A China parece nao interessar ter na sua fronteira uma Coreia unida e fora de seu controle. Eh certo que a CN tb nao tem sido muito obediente, mas tem sido totalmente dependente.Rodrigoiano escreveu:Nos noticiários de ontem, já aparece a China pedindo "calma" para as partes e a desnuclearização da CN! Ela vai fazer tudo para evitar que EUA, Japão e CS aumentem sua influência na região. Tomara que consiga, mas depois de tantas idas e vindas do regime ditatorial norte-coreano, se acreditará que a CN fará algo para perder seu seguro de vida?
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