Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Aobre as empresas de defesa européias. A maior proximidade política é uma condição necessária, mas não suficiente para a criação das grandes transnacionais de defesa européias. Por que de trás da integração está a prórpia dinâmica do negócio.
- soultrain
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Quem são? Estou curioso para saber quem são os principais acionistas da DCNS, Thales, Safran, Dassault.Bourne escreveu:Dá uma olhada no site dessas empresas e procura o "annual report". Depois, tenta verificar quem são os acionistas e a estratégia de negócio da empresa. Garanto que terá enormes supresas. ALém do mais elas encaram a setor de defesa como um negócio central, numa expressão americanizada o core business. Mas atender o interesse europeu é parte do jogo de cena, no fundo, querem garantir os contratos e os beneficios adjacentes.projeto escreveu: Independente dessas empresas européias, algumas empresas "vitais" continuam francesas, como a DCNS, Thales, Safran (Snecma, Sagem...), Dassault...
As outras, com forte participação francesa, atendem principalmente aos interesses nacionais (europeus) e não sobreviveriam de outra forma.
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"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Procuresoultrain escreveu: Quem são? Estou curioso para saber quem são os principais acionistas da DCNS, Thales, Safran, Dassault.
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Só fuçar no site das empresas e olhar o "annual report". Também é legal ver as parcerias e produtos de cada uma.
- soultrain
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Eu conheço, quero só saber quem você julga que são.
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- soultrain
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
A fonte é do próprio Santiago, assim se inaugura a primeira noticia de negação de transferência de tecnologia a um país, que não o Brasil.Santiago escreveu:
Valor, 09-04-2009
Setor aeroespacial cresce até na crise
Virgínia Silveira, para o Valor, de Brasília
O setor aeroespacial brasileiro é o único no campo da alta tecnologia que possui marcas reconhecidas mundialmente - como Embraer, Avibrás e Atech. Em 2008, de acordo com levantamento da Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB), mesmo com a crise mundial, as empresas do setor faturaram 15% a mais em relação ao ano anterior, com receita de US$ 7,2 bilhões.
Segundo o presidente da AIAB, Walter Bartels, os setores aeroespacial e de defesa têm grande potencial para contribuir com o aumento do PIB. Em seminário sobre defesa nacional realizado em Brasília na terça-feira, ele comparou o valor de exportação das commodities, que contribuem com US$ 35 por kg, com o de um avião, que agrega US$ 1 mil por kg vendido no mercado internacional. Em um produto eletrônico, o valor agregado chega US$ 2 mil e no caso de um satélite, a US$ 50 mil.
Para o presidente da AIAB, uma indústria de defesa forte só é possível quando há o domínio de tecnologias incorporadas no desenvolvimento completo de produtos de ponta.
Para sobreviver no mercado, segundo Bartels, a indústria aeroespacial brasileira precisa de programas de desenvolvimento e recursos de longo prazo. No curto prazo, o governo optou por comprar no exterior alguns equipamentos de defesa considerados prioritários: submarino nuclear, caças do programa FX-2, helicópteros franceses de transporte e helicópteros russos de ataque.
No total, esses projetos somam 10 bilhões, mas o governo espera que a contrapartida comercial e tecnológica dos contratos reverta em benefícios de absorção de tecnologia para o parque aeroespacial brasileiro. É preciso estar atento, no entanto, segundo Bartels, às tentativas de cerceamento tecnológico por parte dos países que dominam essas tecnologias.
Bartels cita o exemplo da tecnologia de propulsão líquida prevista em acordo de transferência de tecnologia, feito com o governo da França em 1994, como contrapartida ao lançamento dos satélites brasileiros de telecomunicações no foguete Ariane. "Esse acordo não foi cumprido e os israelenses também tiveram uma experiência semelhante com os Estados Unidos, que não abriram o software operacional dos caças F-16."
Segundo o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE), Carlos Frederico Queiroz de Aguiar, além dos offsets, o governo precisa incentivar os acordos bilaterais de defesa. "Temos um acordo desse tipo em negociação com a Argélia, que contempla a aquisição de aviões de vigilância e jatos executivos da Embraer."
O programa espacial brasileiro, diz Bartels, não tem levado a um resultado econômico importante porque a engenharia de sistemas tem ficado dentro dos institutos de pesquisa. "A indústria nacional precisa dominar o ciclo completo de um satélite e hoje só é chamada para fazer partes". O satélite que o Brasil faz em parceria com a China, o CBERS, explica, é dominado pelos chineses." Quando o Brasil propôs aos chineses uma participação no sistema de controle de atitude do satélite, o pedido foi negado."
Aos próprios "irmãos" foi negado a hiper mega actual tecnologia dos F-16, até hoje não mexem. Mas esperem, não é uma exigência da FAB? Com 36 aeronaves...Acho que o pessoal do deserto compra um bocadinho mais, o ultimo negócio que não envolveu sequer uma aeronave, foi bem superior ao FX2, mas mesmo assim não levou.
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Nao mexem no F-16? Vc tem certeza disso? Humm...Lahav/IAI, ACE, Barack, Soufa,...soultrain escreveu:A fonte é do próprio Santiago, assim se inaugura a primeira noticia de negação de transferência de tecnologia a um país, que não o Brasil.Santiago escreveu:
Valor, 09-04-2009
Setor aeroespacial cresce até na crise
Virgínia Silveira, para o Valor, de Brasília
O setor aeroespacial brasileiro é o único no campo da alta tecnologia que possui marcas reconhecidas mundialmente - como Embraer, Avibrás e Atech. Em 2008, de acordo com levantamento da Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (AIAB), mesmo com a crise mundial, as empresas do setor faturaram 15% a mais em relação ao ano anterior, com receita de US$ 7,2 bilhões.
Segundo o presidente da AIAB, Walter Bartels, os setores aeroespacial e de defesa têm grande potencial para contribuir com o aumento do PIB. Em seminário sobre defesa nacional realizado em Brasília na terça-feira, ele comparou o valor de exportação das commodities, que contribuem com US$ 35 por kg, com o de um avião, que agrega US$ 1 mil por kg vendido no mercado internacional. Em um produto eletrônico, o valor agregado chega US$ 2 mil e no caso de um satélite, a US$ 50 mil.
Para o presidente da AIAB, uma indústria de defesa forte só é possível quando há o domínio de tecnologias incorporadas no desenvolvimento completo de produtos de ponta.
Para sobreviver no mercado, segundo Bartels, a indústria aeroespacial brasileira precisa de programas de desenvolvimento e recursos de longo prazo. No curto prazo, o governo optou por comprar no exterior alguns equipamentos de defesa considerados prioritários: submarino nuclear, caças do programa FX-2, helicópteros franceses de transporte e helicópteros russos de ataque.
No total, esses projetos somam 10 bilhões, mas o governo espera que a contrapartida comercial e tecnológica dos contratos reverta em benefícios de absorção de tecnologia para o parque aeroespacial brasileiro. É preciso estar atento, no entanto, segundo Bartels, às tentativas de cerceamento tecnológico por parte dos países que dominam essas tecnologias.
Bartels cita o exemplo da tecnologia de propulsão líquida prevista em acordo de transferência de tecnologia, feito com o governo da França em 1994, como contrapartida ao lançamento dos satélites brasileiros de telecomunicações no foguete Ariane. "Esse acordo não foi cumprido e os israelenses também tiveram uma experiência semelhante com os Estados Unidos, que não abriram o software operacional dos caças F-16."
Segundo o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (ABIMDE), Carlos Frederico Queiroz de Aguiar, além dos offsets, o governo precisa incentivar os acordos bilaterais de defesa. "Temos um acordo desse tipo em negociação com a Argélia, que contempla a aquisição de aviões de vigilância e jatos executivos da Embraer."
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Aos próprios "irmãos" foi negado a hiper mega actual tecnologia dos F-16, até hoje não mexem. Mas esperem, não é uma exigência da FAB? Com 36 aeronaves...Acho que o pessoal do deserto compra um bocadinho mais, o ultimo negócio que não envolveu sequer uma aeronave, foi bem superior ao FX2, mas mesmo assim não levou.
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Pergunto-lhe...alguem alem da Dassault oferece algum programa de upgrade para o Mirage 2000? Por que sera?
A Franca jah transferiu os softwares do Mirage 2000 para alguem?
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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- soultrain
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Hum, então os Israelitas não fizeram uma proposta à IAF?
A fonte é sua, se vale para um, vale para o outro. Eu não faço a mínima ideia
Mas não, os Israelitas não têm acesso às coisas mais importantes. Veja que misseis Israel usa, eu digo usa, não o que aparece em fotos.
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Mas não, os Israelitas não têm acesso às coisas mais importantes. Veja que misseis Israel usa, eu digo usa, não o que aparece em fotos.
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Já agora um inédito aqui no forum, um upgrade para os vossos M2k
http://ftp.rta.nato.int/public//PubFull ... 44-A05.pdf
http://ftp.rta.nato.int/public//PubFull ... 44-A05.pdf
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
???soultrain escreveu:Já agora um inédito aqui no forum, um upgrade para os vossos M2k
http://ftp.rta.nato.int/public//PubFull ... 44-A05.pdf
Esse eh da Dassault.
Esse upgrade eh da IAI/Lahav:
http://www.iai.co.il/17866-23270-en/default.aspx
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Carlo M. Cipolla
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Gostaria de parabenizar ao soultrain e demais debatedores pelo magnífico tópico, estava com saudades de um desses
- soultrain
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Bem sei que é da Dassault, foi só uma curiosidade. Mas afinal há outrosSantiago escreveu:???soultrain escreveu:Já agora um inédito aqui no forum, um upgrade para os vossos M2k
http://ftp.rta.nato.int/public//PubFull ... 44-A05.pdf
Esse eh da Dassault.
Esse upgrade eh da IAI/Lahav:
http://www.iai.co.il/17866-23270-en/default.aspx
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Meu caro,faltam é aportes de todos, aqui no fórum há uma imensidão de casos para colocar aqui, nem precisa procurar noutro lado.Beronha escreveu:Gostaria de parabenizar ao soultrain e demais debatedores pelo magnífico tópico, estava com saudades de um desses
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
Para o Mirage 2000? Onde?soultrain escreveu:Bem sei que é da Dassault, foi só uma curiosidade. Mas afinal há outrosSantiago escreveu: ???
Esse eh da Dassault.
Esse upgrade eh da IAI/Lahav:
http://www.iai.co.il/17866-23270-en/default.aspx
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Re: Embargos de tecnologia Militar-Casos comprovados
India to favour France for fighter jet upgrade, says Thales
A consortium including Thales and Dassault has been facing stiff competition from Israel for the upgrade contract
Pratap Chakravarty/ AFP
New Delhi: The Union government will announce this week that the administration would prefer to deal with France for a contract worth up to €1.5 billion (Rs8,685 crore) to upgrade Mirage fighters, an official from French defence firm Thales Group said on Wednesday.
The announcement of a forthcoming request, for a proposal reserved for the French, is scheduled to coincide with a state visit to New Delhi by President Nicolas Sarkozy, said Francois Dupont, Thales’ director in India.
The initiative is expected to be a major boost for Paris’ efforts to remain a primary player in the burgeoning Indian defence market, following serious problems with other contracts in recent months.
Pricey bid: A Mirage 2000 fighter aircraft of the Indian Air Force. Defence officials say a €1.5 billion French proposal to upgrade the Mirage fleet is too expensive at about $40 million a plane.
Pricey bid: A Mirage 2000 fighter aircraft of the Indian Air Force. Defence officials say a €1.5 billion French proposal to upgrade the Mirage fleet is too expensive at about $40 million a plane.
“We are expecting an announcement from India on Friday that they will soon launch a tender reserved for French companies,” Dupont said.
The Indian Air Force has about 50 Mirage 2000 war planes, which are made by Dassault Aviation with electronics from Thales, that are in need of an upgrade.
A consortium including Thales and Dassault has been facing stiff competition from Israel for the upgrade contract.
Sarkozy also is scheduled to watch the Republic Day parade in New Delhi on Saturday and hold talks with President Pratibha Patil and Prime Minister Manmohan Singh. Experts in India say Sarkozy will use those meetings to mend diplomatic fences.
France, which had been the second largest major arms supplier to India after Russia, with sales touching nearly €4 billion in 2005, has now been overtaken by Israel.
New Delhi, which is the biggest weapons buyer among emerging nations and is expected to spend $30 billion (Rs1.19 trillion) between 2007 and 2012, has not yet accepted France’s €1.5 billion offer to upgrade the air force’s fleet of Mirage 2000 fighter aircraft.
Indian defence officials say the cost, at about $40 million a plane, is too expensive.
Incidentally, the French lost out to the British on a 2004 contract worth $1.4 billion to supply 66 trainer jets to India.
“But what really has miffed France is the scrapping of the helicopter deal,” said Kapil Kak, director of the Centre for Air Power Studies, a private think tank.
Last month, India cancelled a $600 million deal to buy 197 military helicopters from the Eurocopter Group, a unit of European Aeronautic Defence and Space Co.
The defence ministry has not publicly said why the deal was pulled, but senior defence officials familiar with the matter have alleged that Eurocopter used a local go-between, despite an Indian ban on the use of middlemen in such deals. The signing of the deal was supposed to have been one of the highlights of Sarkozy’s visit. Instead, he is likely to push Eurocopter’s case ahead of a fresh tender process that will give US firm Bell Helicopter Textron Inc., another stab at the contract.
India’s decision in 2006 to buy six Franco-Spanish Scorpene submarines worth $3 billion has also run into choppy waters. Last month, an Indian court ordered police to complete a probe into allegations that $100 million were paid in bribes.
France also is in a race with US and Russian rivals to grab a multi-billion-dollar contract to sell 126 fighter jets to India, but is seen as lagging behind, with its Rafale fighter considered to be too pricey.
With the tender process expected to take years, French defence giant Dassault made an unsolicited offer last year to sell India 40 Rafale aircraft, but did not get a response, according to a company spokesman.
“The Indian market is difficult, not just for France but for everybody,” said a person familiar with the European defence industry, who did not wish to be identified. He said Sarkozy’s visit would determine whether France is “to boost, or not, its business in the next five years”.
Kak said although there were “ominous signs” for the defence contract relationship, he predicted the two sides would “find solutions” during Sarkozy’s visit.
Retired Indian Air Force chief N.K. Sareen said India could not afford to shut France out totally.
“India must keep all its options open...as interdependence is the punchline of the 21st century,” Sareen said. “We must also keep in mind they stood by us in 1998,” Sareen added, referring to France’s refusal to back US-led sanctions after India carried out a series of nuclear weapons tests a decade ago.
A consortium including Thales and Dassault has been facing stiff competition from Israel for the upgrade contract
Pratap Chakravarty/ AFP
New Delhi: The Union government will announce this week that the administration would prefer to deal with France for a contract worth up to €1.5 billion (Rs8,685 crore) to upgrade Mirage fighters, an official from French defence firm Thales Group said on Wednesday.
The announcement of a forthcoming request, for a proposal reserved for the French, is scheduled to coincide with a state visit to New Delhi by President Nicolas Sarkozy, said Francois Dupont, Thales’ director in India.
The initiative is expected to be a major boost for Paris’ efforts to remain a primary player in the burgeoning Indian defence market, following serious problems with other contracts in recent months.
Pricey bid: A Mirage 2000 fighter aircraft of the Indian Air Force. Defence officials say a €1.5 billion French proposal to upgrade the Mirage fleet is too expensive at about $40 million a plane.
Pricey bid: A Mirage 2000 fighter aircraft of the Indian Air Force. Defence officials say a €1.5 billion French proposal to upgrade the Mirage fleet is too expensive at about $40 million a plane.
“We are expecting an announcement from India on Friday that they will soon launch a tender reserved for French companies,” Dupont said.
The Indian Air Force has about 50 Mirage 2000 war planes, which are made by Dassault Aviation with electronics from Thales, that are in need of an upgrade.
A consortium including Thales and Dassault has been facing stiff competition from Israel for the upgrade contract.
Sarkozy also is scheduled to watch the Republic Day parade in New Delhi on Saturday and hold talks with President Pratibha Patil and Prime Minister Manmohan Singh. Experts in India say Sarkozy will use those meetings to mend diplomatic fences.
France, which had been the second largest major arms supplier to India after Russia, with sales touching nearly €4 billion in 2005, has now been overtaken by Israel.
New Delhi, which is the biggest weapons buyer among emerging nations and is expected to spend $30 billion (Rs1.19 trillion) between 2007 and 2012, has not yet accepted France’s €1.5 billion offer to upgrade the air force’s fleet of Mirage 2000 fighter aircraft.
Indian defence officials say the cost, at about $40 million a plane, is too expensive.
Incidentally, the French lost out to the British on a 2004 contract worth $1.4 billion to supply 66 trainer jets to India.
“But what really has miffed France is the scrapping of the helicopter deal,” said Kapil Kak, director of the Centre for Air Power Studies, a private think tank.
Last month, India cancelled a $600 million deal to buy 197 military helicopters from the Eurocopter Group, a unit of European Aeronautic Defence and Space Co.
The defence ministry has not publicly said why the deal was pulled, but senior defence officials familiar with the matter have alleged that Eurocopter used a local go-between, despite an Indian ban on the use of middlemen in such deals. The signing of the deal was supposed to have been one of the highlights of Sarkozy’s visit. Instead, he is likely to push Eurocopter’s case ahead of a fresh tender process that will give US firm Bell Helicopter Textron Inc., another stab at the contract.
India’s decision in 2006 to buy six Franco-Spanish Scorpene submarines worth $3 billion has also run into choppy waters. Last month, an Indian court ordered police to complete a probe into allegations that $100 million were paid in bribes.
France also is in a race with US and Russian rivals to grab a multi-billion-dollar contract to sell 126 fighter jets to India, but is seen as lagging behind, with its Rafale fighter considered to be too pricey.
With the tender process expected to take years, French defence giant Dassault made an unsolicited offer last year to sell India 40 Rafale aircraft, but did not get a response, according to a company spokesman.
“The Indian market is difficult, not just for France but for everybody,” said a person familiar with the European defence industry, who did not wish to be identified. He said Sarkozy’s visit would determine whether France is “to boost, or not, its business in the next five years”.
Kak said although there were “ominous signs” for the defence contract relationship, he predicted the two sides would “find solutions” during Sarkozy’s visit.
Retired Indian Air Force chief N.K. Sareen said India could not afford to shut France out totally.
“India must keep all its options open...as interdependence is the punchline of the 21st century,” Sareen said. “We must also keep in mind they stood by us in 1998,” Sareen added, referring to France’s refusal to back US-led sanctions after India carried out a series of nuclear weapons tests a decade ago.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
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