Frota Russa com "Pyotr Velikiy" irá á Venezuela

[WalterGaudério]

A manobra e tao irrelevante ate a influencia Russa colocar o pe no continente, seja pelo seu apoio moderado ao propagandista Chavez ou conquistando uma fatia respeitavel da cooperaçao bilateral, que a anos era dominio americano.

"Apoio moderado"... "cooperação bilateral"... Que cooperação bilateral é essa? A Rússia entra com o armamento e os Venezuelanos entram com o dinheiro?

Os venezuelanos vao ter a mesma constatação que o Fidel Castro dpois da crise dos mísseis em 63. A Venezuele assim como Cuba, só mudou de juguete dos EUA para Juguete dos Russos e Chineses. O Bobalhão útil.

[P44]

Na verdade os navios russos vão só efectuar um número cómico perto dos EUA, para que os americanos se distraiam um pouco do buraco económico em que estão metidos

assim enquanto se riem do armamento pré-1ªGM dos navios russos, esquecem-se da crise e do facto do dólar um dia destes não comprar nem um pires de tremoços

[pt]

Os EUA sim devem estar por remoer os dentes, sabendo que bilhoes de dolares poderiam ir a seus bolsos e nao ao dos Russos.

Nesse caso já não tinham dentes quando perderam encomendas para os russos e para os europeus na Arábia Saudita, ou quando o F-16 perdeu encomendas para o Eurofighter ou para o Gripen.
A Venezuela é irrelevante do ponto de vista geoestratégico. A única coisa que a Venezuela tem é petróleo e os russos não precisam dele.

Mas as fotos serão óptimas, claro

assim enquanto se riem do armamento pré-1ªGM dos navios russos, esquecem-se da crise e do facto do dólar um dia destes não comprar nem um pires de tremoços

Mais ou menos a mesma coisa que Goering disse a Hitler...


O Pedro o Grande é um navio enorme, e deveria servir como uma espécie de grande plataforma de lançamento de mísseis. Ele é a versão russa de um navio de defesa aérea, junto com porta-aviões, que ao invés de dispor de aeronaves, dispõe de mísseis anti-aéreos de longo alcance. Esses mísseis, deveriam ser o contraponto aos aviões dos grupos de batalha baseados em porta-aviões americanos.

Os mísseis destroem os aviões americanos, e depois disso o combate será de navios contra navios.

O problema, é que com a guerra e rede e com a ligação entre os vários navios AEGIS que protegem os porta-aviões, juntamente com os aviões AEW&C baseados nos porta-aviões, um grupo de batalha norte-americano vai encontrar os russos e ter os russos no radar antes de os russos conseguírem saber onde estão os americanos.
Para piorar as coisas, um navio com um deslocamento de 27.000 toneladas não é exactamente fácil de esconder dos radares.

Todo o conceito russo, está ultrapassado há bastante tempo. Os russos sabem disso, os americanos sabem disso, mas para as opiniões públicas um navio de 27.000 toneladas é um monstro que demonstra poder apenas pelo tamanho.

E é nessa demonstração de poder que Putin está interessado, porque ele precisa de mostrar-se como um Grande Líder, poderoso, vingativo e justo. Não importa as eleições, porque isso é uma invenção do ocidente.

[Walter Gomes]

Os EUA sim devem estar por remoer os dentes, sabendo que bilhoes de dolares poderiam ir a seus bolsos e nao ao dos Russos.

Nesse caso já não tinham dentes quando perderam encomendas para os russos e para os europeus na Arábia Saudita, ou quando o F-16 perdeu encomendas para o Eurofighter ou para o Gripen.
A Venezuela é irrelevante do ponto de vista geoestratégico. A única coisa que a Venezuela tem é petróleo e os russos não precisam dele.

PT: Su opinion es la que usted menciona y esta bien para usted,pero para los Rusos eso no es asi ni para los Americanos. Usted vio el debate de McKain y Obama hoy? Venezuela si cuenta en importancia para ellos ahora y lamentablemente gracias a Chavez y Rusia,no se menciono a otro pais de America Latina. Entonces si es importante para los Americanos lo es para Rusia tambien y es mucho mas que petroleo,creame es mas que eso

[felipexion]

Manobras de Venezuela e Rússia reativam Guerra Fria,diz Colômbia
BOGOTÁ (Reuters) - O ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse na sexta-feira que as manobras militares que serão realizadas por Venezuela e Rússia no Mar Caribe reativarão a Guerra Fria entre Moscou e Washington e colocarão em risco a estabilidade regional.

É a primeira declaração de uma alta autoridade do governo colombiano sobre as manobras militares com naves de guerra dos dois países no Caribe em novembro, depois da recente crise entre Bogotá e Caracas.

As manobras serão as primeiras deste tipo na América desde a Guerra Fria.

"Quem iria pensar há alguns anos que nós estaríamos...pelo menos próximos de um ressurgimento da guerra fria entre as grandes potências do mundo onde países vizinhos estão diretamente envolvimentos, países vizinhos que de certa forma tem tido ligações muito diretas com nossos inimigos internos", declarou Santos a jornalistas.

As relações entre Colômbia e Venezuela se recuperam de uma crise que começou no fim de 2007, quando o presidente Alvaro Uribe suspendeu a mediação de seu colega Hugo Chávez com as Farc, na tentativa de libertação de um grupo de reféns sequestrados pela guerrilha.

A situação se agravou em março, quando Chávez, em solidariedade ao Equador e depois de um bombardeio colombiano na selva equatoriana que matou um dos líderes das Farc, ordenou a mobilização de tropas na fronteira binacional.

A Colômbia é o principal aliado dos Estados Unidos na América Latina, enquanto Chávez é o maior crítico dos EUA na região e nos últimos dois anos assinou com Moscou 12 contratos para comprar armas, incluindo fuzis, aviões de combate, helicópteros, armas antiaéreas e submarinos.

Os dois países tem estreitado suas relações após o desentendimento de Moscou e Washington devido à breve guerra da Rússia com a vizinha Geórgia, em agosto.

"Acredito que é importante averiguar onde estamos e para que estamos jogando", disse Santos antes de viajar para a Rússia, onde participará de uma reunião da Interpol e conversará com autoridades do governo de Moscou.

"Vamos perguntar aos russos que papel vão jogar, onde nós jogamos e tratar de administrar as relações com a Rússia", disse o ministro.

[Carlos Mathias]

O boneco de ventríloquo está falando, as cordinhas estão sendo movimentadas e logo logo vai ter companhia.

[P44]

então mas não viste o uribe a lamber os sapatos da Palin, na ONU?

[Carlos Mathias]

E sabe que tem gente por aqui que quer este mesmo papel pro brasil?

[P44]

a ´serio? nunca tal me passaria pela cabeça

[Carlos Mathias]

[P44]

From The Times
October 6, 2008

Russia's warships head for exercise with Venezuelan navy

Michael Evans, Defence Editor

Russia displayed its military strength in the Mediterranean yesterday after warships heading to Venezuela passed through the Strait of Gibraltar in the second deployment of Russian naval vessels in the waterway since the Cold War.

The nuclear-powered missile cruiser Peter the Great, accompanied by the Admiral Chabanenko, an anti-submarine destroyer, as well as a reconnaissance vessel and a support ship, are destined for a maritime exercise with the Venezuelan navy.

En route, however, the aim appears to be to demonstrate to the West and Nato that Russia is once again back in business as a blue-water power.

“It's all about strutting your stuff and cocking a snook at the West, in the same way that the Bears [Russian strategic bombers] have been doing since they began patrolling again,” said Andrew Brookes, of the London-based International Institute for Strategic Studies.

Jason Alderwick, naval analyst at the institute, said that the Russian warships, which set off from their base at Severomorsk, near Murmansk on the Arctic coast, were Cold War “legacy ships”, not the modern vessels deployed by Western navies with advanced communications and surveillance systems.

“This is a case of naval diplomacy rather than a demonstration of capability,” he said.

Mr Alderwick said that the only other occasion since the Cold War when Russian warships had passed through the Strait — coming within a few miles of the strategically important British naval base — was last year, when Russia's sole aircraft carrier, the Admiral Kuznetsov, and five other ships were deployed from Severomorsk.

The dispatching of the Peter the Great was a significant event, he said, particularly because Moscow had clearly decided to make its presence felt in the Mediterranean before engaging with the Venezuelan navy during the exercise.

The Russian naval force is due to call at the Libyan port of Tripoli and the Syrian port of Tartus, which played host to Soviet ships during the Cold War.

Reports suggested that the warships may have made a stop-off in Tartus, but this was not confirmed by Moscow.

The flotilla may also visit the Syrian port of Latakia, where the Russians are helping to build a new facility. The arrival of the four Russian warships in the Mediterranean comes after Moscow's military operation in Georgia.

After the defeat of Georgia in August, Moscow made it clear that it intended to deploy its military on regular manoeuvres around the world.

It has also moved to intensify contacts with Venezuela, Cuba and other Latin American countries. Russia has signed weapons contracts worth more than $4 billion with Venezuela since 2005 to supply fighter jets, helicopters and 100,000 Kalashnikov AK47 assault rifles.

Despite the new muscular approach, there was evidence yesterday of Russian withdrawals from Georgia. Russian troops began dismantling checkpoints in the “security zones” they have occupied in Georgia since the brief war in the former Soviet republic.

Russia is supposed to be pulling back its troops under the terms of a deal brokered by President Sarkozy of France on behalf of the European Union. Moscow has said that it still plans to keep thousands of troops inside the two breakaway regions of Georgia — South Ossetia and Abkhazia. Russia has formally recognised the independence of both regions.

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/w ... 887728.ece

[Jin Jones]

Seria uma exelente oportunidade do nosso SSK Tikuna, ficar bisbilhotando a capacidade de combate naval da Venezuela e tambem se os Russos tem boa capacidade anti-sub., o problema é tombar com algum SSN Los Angelis fazendo a mesma coisa

Jin

[delmar]

então mas não viste o uribe a lamber os sapatos da Palin, na ONU?

Realmente não tomei conhecimento deste fato. O Uribe tem estado tão ocupado em explodir os traficantes das FARC que deve ter pouco tempo para a Palin. Ele tem a aprovação de 95% da população colombiana, ou seja toda a nação está com ele e contra as FARC e o Chavez. Isto deve bastar.

saudações

[Carlos Mathias]

Seria uma exelente oportunidade do nosso SSK Tikuna, ficar bisbilhotando a capacidade de combate naval da Venezuela e tambem se os Russos tem boa capacidade anti-sub., o problema é tombar com algum SSN Los Angelis fazendo a mesma coisa

Já foi dito que submarinos russos acompanharão os navios durante todo o trajeto e etc., isso é o óbvio.
Eu me surpreendo com a capacidade inesgotável de subestimar nações que fazem esse jogo da guerra de primeiro mundo a mais de meio século, como se alguém abrisse os céus e despejasse uma chuva de amnésia sobre esse país. E por outro lado, o mesmo deus despejasse uma chuva mágica de sabedoria superior e capacidades hercúleas sobre nós, os brasileiros.

[Matheus]

Tá, mas o Lula não disse que deus é brasileiro?