Fórum Defesa Brasil

Marino escreveu:Cópia do post de um argentino no ZM:
.....como dije anteriormente ironicamente, que clase de "integracion militar" puede existir entre un pais (Brasil) que quiere Rafale, SSN, y un largo etc, con otro que sigue volando en M-III, apenas cambia baterias de los SSK y un largo etc....la respuesta: NINGUNA.

Y por ahi quizas venga el asunto, basicamente pudo suceder que Brasil claramente le expresara a Argentina que si no se pone las pilas en materia de defensa quedaria afuera de toda negociacion regional...Todo esto es pura especulacion personal...pero cosas mas raras se han visto!!!

Muito interessante esse pensamento do cara.

Abração,

Orestes

Marino escreveu:Cópia do post de um argentino no ZM:
.....como dije anteriormente ironicamente, que clase de "integracion militar" puede existir entre un pais (Brasil) que quiere Rafale, SSN, y un largo etc, con otro que sigue volando en M-III, apenas cambia baterias de los SSK y un largo etc....la respuesta: NINGUNA.

Y por ahi quizas venga el asunto, basicamente pudo suceder que Brasil claramente le expresara a Argentina que si no se pone las pilas en materia de defensa quedaria afuera de toda negociacion regional...Todo esto es pura especulacion personal...pero cosas mas raras se han visto!!!

Caramba...
esse é um momento historico,hehe...

Abs, marino!

alcmartin escreveu:

Marino escreveu:Cópia do post de um argentino no ZM:
.....como dije anteriormente ironicamente, que clase de "integracion militar" puede existir entre un pais (Brasil) que quiere Rafale, SSN, y un largo etc, con otro que sigue volando en M-III, apenas cambia baterias de los SSK y un largo etc....la respuesta: NINGUNA.

Y por ahi quizas venga el asunto, basicamente pudo suceder que Brasil claramente le expresara a Argentina que si no se pone las pilas en materia de defensa quedaria afuera de toda negociacion regional...Todo esto es pura especulacion personal...pero cosas mas raras se han visto!!!

Caramba...
esse é um momento historico,hehe...

Abs, marino!

Resta saber a real nacionalidade do cara. hehehehe


Abraços, AlcMartin,

Orestes

Ih...é verdade, mestre...

Abs!!!

orestespf escreveu:

Marino escreveu:Cópia do post de um argentino no ZM:
.....como dije anteriormente ironicamente, que clase de "integracion militar" puede existir entre un pais (Brasil) que quiere Rafale, SSN, y un largo etc, con otro que sigue volando en M-III, apenas cambia baterias de los SSK y un largo etc....la respuesta: NINGUNA.

Y por ahi quizas venga el asunto, basicamente pudo suceder que Brasil claramente le expresara a Argentina que si no se pone las pilas en materia de defensa quedaria afuera de toda negociacion regional...Todo esto es pura especulacion personal...pero cosas mas raras se han visto!!!

Muito interessante esse pensamento do cara.

Abração,

Orestes

Um entre milhares

Sideshow escreveu:

orestespf escreveu: Muito interessante esse pensamento do cara.

Abração,

Orestes

Um entre milhares

Verdade, Side, mas o fato interessante é a lucidez do cara, que suponho ser argentino.

Talvez este post abra os olhos de mais hermanos sobre o assunto. Que eles comecem a compreender que não tem condições atualmente para manter suas FFAA, que os conhecimentos que dizem possuir é pra lá de questionável e que capacidade para projetar reatores nucleares não passa de chauvinismo barato.

A Argentina tem potencial, mas não passa disso. Seu programa nuclear morreu faz tempo, nem com muita grana conseguirão resolver rapidamente seus problemas. O caso da MB é diferente, os recursos minguaram, mas não secaram. Por isso estamos em condições de tal empreitada.

E o cara vai além em seu texto, não existe nenhum possibilidade de integração militar entre eles (argentinos) e nós, partindo do pressuposto que teremos equipamentos muito superiores ao dele. Ou seja, ou se gasta ou a Argentina perderá o bonde da história.

Isto é a verdade, é a realidade. Ou a Argentina se recicla agora e muda sua forma de pensar e agir em relação aos militares, ou ficará isolada regionalmente pelos próprios erros cometidos.


Abraços,

Orestes

Eis o símbolo do acordo Brasil/Argentina:

orestespf escreveu:

Sideshow escreveu: Um entre milhares

Verdade, Side, mas o fato interessante é a lucidez do cara, que suponho ser argentino.

Talvez este post abra os olhos de mais hermanos sobre o assunto. Que eles comecem a compreender que não tem condições atualmente para manter suas FFAA, que os conhecimentos que dizem possuir é pra lá de questionável e que capacidade para projetar reatores nucleares não passa de chauvinismo barato.

A Argentina tem potencial, mas não passa disso. Seu programa nuclear morreu faz tempo, nem com muita grana conseguirão resolver rapidamente seus problemas. O caso da MB é diferente, os recursos minguaram, mas não secaram. Por isso estamos em condições de tal empreitada.

E o cara vai além em seu texto, não existe nenhum possibilidade de integração militar entre eles (argentinos) e nós, partindo do pressuposto que teremos equipamentos muito superiores ao dele. Ou seja, ou se gasta ou a Argentina perderá o bonde da história.

Isto é a verdade, é a realidade. Ou a Argentina se recicla agora e muda sua forma de pensar e agir em relação aos militares, ou ficará isolada regionalmente pelos próprios erros cometidos.


Abraços,

Orestes

Simples resoolver o problema, é só o Brasil assumir a defesa argentina aérea com nossos rafales e os mares com nossos subs nucleares. Os argentinos ficam com as forças terrestres e a logistica necessária. Então, gostaram da idéia????

Duka escreveu:esse papo de sub-nuclear em paceria com os argies não passa de balela... não se esqueçam q grande parte da tecnologia virá é da França, q não deverá nos ceder o direito de ficar expalhando por aih seus conhecimentos(se é q passaram para nós o q sabem).

Os argentinos possuem uma boa experiência na construção e exportação de reatores e equipamentos nucleares (recentemente a Australia adquiriu um reator na da INVAP). Esta experiência pode nos ser útil. Pode-se queimar etapas.

Além de tecnologia nuclear (reatores, usinas nucleares, etc) eles fabricam radares de controle de espaço aéreo e desenvolvem modernização de meios navais.

A França não nos cederá nem um milimetro de tecnologia nuclear relacionada a submarino. Isso já foi dito para acalmar os demais membros da UE.

Aconselhavel dar uma olhada no site da INVAP:
http://www.invap.com.ar/

Venda para Australia - El INVAP sale a vender más reactores, radares y satélites. Ocupa a 500 científicos y técnicos. También construye turbinas eólicas.
http://www.clarin.com/diario/2006/03/27 ... -01601.htm

Mais sobre o INVAP:
http://es.wikipedia.org/wiki/INVAP#Reactores_nucleares

jacquessantiago escreveu:
Os argentinos possuem uma boa experiência na construção e exportação de reatores e equipamentos nucleares (recentemente a Australia adquiriu um reator na da INVAP). Esta experiência pode nos ser útil. Pode-se queimar etapas.

Aconselhavel dar uma olhada no site da INVAP:
http://www.invap.com.ar/

Mais sobre o INVAP:
http://es.wikipedia.org/wiki/INVAP#Reactores_nucleares

Além de tecnologia nuclear (reatores, usinas nucleares, etc) eles fabricam radares de controle de espaço aéreo e desenvolvem modernização de meios navais.

É verdade. A nível internacional, a Argentina é reconhecida por ter uma base de conhecimento nuclear maior que a brasileira, com a possível excessão do ciclo de enriquecimento de urânio. Embora componentes importantes dos reatores nucleares argentinos tenham sido produzidos no Brasil.

A França não nos cedera nem um milimetro de tecnologia nuclear. Isso já foi dito para acalmar os demais membros da UE.

Isto é verdade, mas também não precisamos deles para isto. Na realidade a tecnologia nuclear (o reator em si e seu combustível) é a única coisa do SNB da qual já temos pleno domínio local. Não sei porque ainda se discute este ponto.

Leandro G. Card

jacquessantiago escreveu:

Duka escreveu:esse papo de sub-nuclear em paceria com os argies não passa de balela... não se esqueçam q grande parte da tecnologia virá é da França, q não deverá nos ceder o direito de ficar expalhando por aih seus conhecimentos(se é q passaram para nós o q sabem).

Os argentinos possuem uma boa experiência na construção e exportação de reatores e equipamentos nucleares (recentemente a Australia adquiriu um reator na da INVAP). Esta experiência pode nos ser útil. Pode-se queimar etapas.

Aconselhavel dar uma olhada no site da INVAP:
http://www.invap.com.ar/

Mais sobre o INVAP:
http://es.wikipedia.org/wiki/INVAP#Reactores_nucleares

Além de tecnologia nuclear (reatores, usinas nucleares, etc) eles fabricam radares de controle de espaço aéreo e desenvolvem modernização de meios navais.

A França não nos cedera nem um milimetro de tecnologia nuclear. Isso já foi dito para acalmar os demais membros da UE.

Que etapas, Jacques?? Nós já temos o reator, não precisamos de ajuda dos argies quanto a isso. E não estou me referindo a estudos e projetos, falo de coisa pronta e finalizada, só precisamos construir o prédio para abrigá-lo.

E os reatores do INVAP não são adequados para o que queremos, são reatores para estudos e experimentos, por isso são pequenos. Já comentei aqui, não é tão difícil fazer um reator como muitos por aqui acham, o problema está nos custos. Não fizemos por falta de verbas, só isso.

E por fim, o Brasil domina 100% do ciclo de enriquecimento de urânio. O que é feito fora (Canadá) é por causa de custos e não por falta de conhecimentos e tecnologia. Fazemos aqui no Brasil o que os canadenses fazem pra nós, mas só que em escalas bem reduzidas. Havendo verbas, podemos fazer tudo aqui. Isso é público e notório, não se trata de informações privilegiadas da minha parte.


Abraços,

Orestes

E o que é feito no canadá, a transformação do urânio em hexafluoreto de urânio (ou gás), já é feito em escala laboratorial em Aramar e com os recursos que serão passados, sai uma fábrica novinha em folha.

Marino escreveu:E o que é feito no canadá, a transformação do urânio em hexafluoreto de urânio (ou gás), já é feito em escala laboratorial em Aramar e com os recursos que serão passados, sai uma fábrica novinha em folha.

Exatamente, Marino. O que o povo não sabe é que só falta a grana, nada mais do que isso, o resto nós já temos. Outra coisa que se esquece é que é necessário tempo para se construir estas coisas e para testar, por isso se fala em 8 anos. Mas o próprio CM já disse mais de uma vez que este tempo pode ser reduzido e muito, desde que os recursos sejam adiantados (não é aumentar o montante final de 1 bi, mas aumentar os repasse anuais de cerca de 130 mi).

Muito se fala sobre a tecnologia nuclear da Argentina, mas se esquecem do essencial, eles não sabem ainda como enriquecer o urânio, estão muito longe ainda.

O máximo que consigo enxergar desta possível parceria com os argies é a compra dos reatores deles para adiantar nossos experimentos aqui no Brasil. Não vejo motivos algum para encomendarmos deles um reator para o nosso sub, visto que eles não possuem tal reator e nós sim. O nosso foi pensado para ser usado em um sub, o deles é para uso "terrestre". E não existe este papo de "adaptar", são coisas distintas.


Abração,

Orestes

A questão caro irmão, tem um nome: energia.
Nosso reator pode ser usado em terra, pode crescer, mas neste campo (geração elétrica) é possível queimar etapas.
Para o sub: negativo, nada, necas, esqueçam, nã dá, sinto muito.

Marino escreveu:A questão caro irmão, tem um nome: energia.
Nosso reator pode ser usado em terra, pode crescer, mas neste campo (geração elétrica) é possível queimar etapas.
Para o sub: negativo, nada, necas, esqueçam, nã dá, sinto muito.

Tem este ponto também que havia me esquecido. Inclusive o CM disse por mais de uma vez que teria como resolver parte do problema energético brasileiro, isto é, adaptando o reator para o sub para geração de energia elétrica. Aliás tenho a sensação que foi esta empreitada do CM que permitiu que o Governo comprasse a idéia de fabricarmos aqui um sub com nossas tecnologias.

E aí eu pergunto, pra que envolver os argentinos nisso? Se a intenção for geração de energia elétrica, pode ser, mas para construir reatores para subs, não entendo mesmo. Confesso que ainda não estou levando este assunto tão a sério. Não duvido que eles queiram, mas daí acontecer já são outros quinhentos.


Forte abraço,

Orestes