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Enviado: Dom Set 16, 2007 10:29 pm
por Carlos Mathias
Essa é a parte fácil. O depois é que me assusta.

Enviado: Dom Set 16, 2007 10:31 pm
por Kratos
Plinio Jr escreveu:
rodrigo escreveu:Mundo deve se preparar para guerra ao Irã, diz ministro francês

Alasdair Sandford
De Paris

16/09/2007
18h05-O ministro do Exterior da França, Bernard Kouchner, disse neste domingo que o mundo precisa se preparar para uma guerra por causa do programa nuclear do Irã. "Temos que nos preparar para o pior, e o pior é a guerra", disse ele, em entrevista a emissoras de rádio e televisão francesas.

Kouchner afirmou que a prioridade agora deveria ser negociar até o fim. Mas ele ressaltou que se o Irã tiver armas nucleares, "isso vai representar um perigo real para o mundo". O ministro disse ainda que o governo francês pediu para que grandes empresas do país, como a Total e a Gaz de France, não iniciem novos contratos no Irã. "Não as estamos proibindo de negociar no país, pois são empresas privadas. Mas aconselhamos a que não o façam", afirmou.

UE
Kouchner revelou que a França quer que a União Européia prepare sanções contra o Irã.
"Enquanto continuam as negociações, devemos preparar eventuais sanções fora do âmbito daquelas adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU. E foram nossos amigos alemães que sugeriram isso", disse.

Até agora, o Conselho de Segurança impôs sanções econômicas contra o Irã, mas não permitiu uma ação militar. Os Estados Unidos não descartaram a hipótese de um ataque ao país para impedi-lo de desenvolver armas nucleares. O governo iraniano insiste que seu programa nuclear é pacífico.

http://noticias.correioweb.com.br/mater ... 58&sub=BBC


É uma questão de tempo um ataque aéreo em massa ao Irã, resta saber que, irá faze-lo, os EUA ou Israel ???


Ambos pra impor confusão máxima e dificultar resposta ao ataque.

Enviado: Dom Set 16, 2007 10:42 pm
por rodman
Kratos escreveu:
Plinio Jr escreveu:
rodrigo escreveu:Mundo deve se preparar para guerra ao Irã, diz ministro francês

Alasdair Sandford
De Paris

16/09/2007
18h05-O ministro do Exterior da França, Bernard Kouchner, disse neste domingo que o mundo precisa se preparar para uma guerra por causa do programa nuclear do Irã. "Temos que nos preparar para o pior, e o pior é a guerra", disse ele, em entrevista a emissoras de rádio e televisão francesas.

Kouchner afirmou que a prioridade agora deveria ser negociar até o fim. Mas ele ressaltou que se o Irã tiver armas nucleares, "isso vai representar um perigo real para o mundo". O ministro disse ainda que o governo francês pediu para que grandes empresas do país, como a Total e a Gaz de France, não iniciem novos contratos no Irã. "Não as estamos proibindo de negociar no país, pois são empresas privadas. Mas aconselhamos a que não o façam", afirmou.

UE
Kouchner revelou que a França quer que a União Européia prepare sanções contra o Irã.
"Enquanto continuam as negociações, devemos preparar eventuais sanções fora do âmbito daquelas adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU. E foram nossos amigos alemães que sugeriram isso", disse.

Até agora, o Conselho de Segurança impôs sanções econômicas contra o Irã, mas não permitiu uma ação militar. Os Estados Unidos não descartaram a hipótese de um ataque ao país para impedi-lo de desenvolver armas nucleares. O governo iraniano insiste que seu programa nuclear é pacífico.

http://noticias.correioweb.com.br/mater ... 58&sub=BBC


É uma questão de tempo um ataque aéreo em massa ao Irã, resta saber que, irá faze-lo, os EUA ou Israel ???


Ambos pra impor confusão máxima e dificultar resposta ao ataque.


Concordo, mas meter Israel nisso vai trazer o perigo do que vocês chamam de "Guerra Total" na região. Agora pelo menos tem um digamos apoio francês.

Enviado: Dom Set 16, 2007 10:44 pm
por rodrigo
"Guerra Total" na região
Guerra total com quem? O problema é a Síria e o Irã, todos os outros países alcançaram soluções diplomáticas satisfatórias com Israel, não entrariam em uma guerra agora.

Enviado: Dom Set 16, 2007 10:52 pm
por rodrigo
Editorial do maior jornal isralense:

Sep 16, 2007 20:29 | Updated Sep 16, 2007 20:43
Nuclear fungibility

We are not allowed to report definitively whether Israel carried out a military operation in Syria some 10 days ago, what the target was and whether the operation was successful. What we can say is that major foreign media outlets are reporting that the target was a non-conventional, perhaps nuclear, weapons facility and that the Israeli action followed a critical shipment of material from North Korea.

As John Bolton, a former UN ambassador and senior non-proliferation State Department official, told the Jerusalem Post, it makes sense that Syria might have agreed to provide "facilities for uranium enrichment" on its territory for Iran and North Korea, two allied countries whose nuclear programs are under close observation.

The government deserves credit for sticking to its silence on the whole matter. There are times when it is better to act than to talk, and this seems to be one of them.

We can assume that the IDF would not have recommended, nor the political echelon authorized, a risky operation in a foreign country if the threat being addressed had not been immediate and serious. We can also assume that the Syrian contribution to the fog of silence means that it has much to hide.

In any case, this incident should serve to accentuate a facet of the current reality that is often largely ignored: the global nature of the threat from rogue regimes and the "fungibility" of weapons of mass destruction.

To this day, President George Bush's fingering of an "axis of evil" - then including Iraq, Iran, and North Korea - is considered by many critics to have been somewhat exaggerated and implausible. Many questioned what such disparate countries have to do with each other, let alone that they might be allied in a meaningful way.

Increasingly, we see that, just as free nations should and often do work together against common threats, rogue states and terrorist organizations do so too, often across regional, cultural and religious lines.

After years of experts dismissing the possibility of radical Shi'ite and Sunni cooperation, it is now indisputable that Shi'ite Iran aids Sunni Hamas, that both work closely with Shi'ite Hizbullah, and that Sunni al-Qaida is somehow woven, probably tightly, into this jihadi mix.

It also seems not to matter that there is no ideological connection between North Korea and Islamist jihadis. It is enough that both are sworn enemies of the West, and that the former has technology that the latter needs.

The lesson here is that the West must stop looking at the global landscape without connecting the dots - as if Iraq, Iran, Syria, Lebanon, North Korea and the Arab-Israel conflict have nothing to do with each other.

President John F. Kennedy was speaking of economics when he said that "a rising tide lifts all boats," but the same can be said about the global strategic situation. There is the team of free nations and the team of rogue regimes and their terrorist proxies. Either our team is winning or theirs is, and it is impossible for us to win overall, or even in one place for long, if we are losing in another important arena in the contest.

Further, it should be obvious that the Israeli-Palestinian arena is not the most critical one. Rather, it is whether rogue regimes like Iran and Syria will continue to get away with their race to obtain more devastating non-conventional weapons and their rampant support for international terrorism. It is the latter that will determine the viability of the former, not vice versa.

As our columnist Barry Rubin suggests today, a significant message from General David Petraeus's testimony in Washington is that the Baker-Hamilton report had it exactly backward. Teheran and Damascus do not, as the bipartisan report claimed, share an interest in a stable Iraq, nor can any development in Israeli-Palestinian relations make more them more cooperative. Rather, as Rubin puts it, "Petraeus tells the tough truth: Iranian imperialism is at war with America and has no interest in any compromise solution."

The amorphous Israeli-Syrian incident should accentuate the urgent challenge of our day: to prevent Iran and Syria from obtaining nuclear weapons. We hope that this incident helps prove that Israel will use all necessary means to do so*, and that it is the supreme interest of the international community to solve the overall problem short of last-resort intervention, as is still possible with sufficient will.

* ´´esperamos que esse incidente ajude a provar que Israel usará todos os meios necessários para impedí-lo...``

http://www.jpost.com/servlet/Satellite? ... 2FShowFull

Enviado: Dom Set 16, 2007 11:00 pm
por rodman
Tava aqui pensando, será que o governo da Síria seria louco a ponto de fornecer algum tipo de artefato nuclear para o Hezbollah, ou qualquer outra organização terrorista?

Tudo indica que se eles vão por a mão em nukes é mais para seus SCUDs mesmo.

De qualquer modo não importa a finalidade, os israelenses vão detonar sempre que possível.

Enviado: Dom Set 16, 2007 11:04 pm
por rodrigo
Tava aqui pensando, será que o governo da Síria seria louco a ponto de fornecer algum tipo de artefato nuclear para o Hezbollah, ou qualquer outra organização terrorista?

Tudo indica que se eles vão por a mão em nukes é mais para seus SCUDs mesmo.

De qualquer modo não importa a finalidade, os israelenses vão detonar sempre que possível.
Essa possibilidade nunca pode ser descartada, principalmente porque falamos de grupos que nunca tiveram problemas em atacar nenhum tipo de alvo. Por isso, é importante para a sobrevivência de Israel deixar bem claro que o uso desse tipo de arma desembocaria na destruição de Damasco ou Teerã em poucos minutos.

Enviado: Dom Set 16, 2007 11:27 pm
por rodman
rodrigo escreveu:
Tava aqui pensando, será que o governo da Síria seria louco a ponto de fornecer algum tipo de artefato nuclear para o Hezbollah, ou qualquer outra organização terrorista?

Tudo indica que se eles vão por a mão em nukes é mais para seus SCUDs mesmo.

De qualquer modo não importa a finalidade, os israelenses vão detonar sempre que possível.
Essa possibilidade nunca pode ser descartada, principalmente porque falamos de grupos que nunca tiveram problemas em atacar nenhum tipo de alvo. Por isso, é importante para a sobrevivência de Israel deixar bem claro que o uso desse tipo de arma desembocaria na destruição de Damasco ou Teerã em poucos minutos.


Concordo, entretanto, "de acordo com os EUA" Síria e Coreia do Norte tem longa história de cooperação com outros tipos de armas de destruição em massa como Sarim, VX e gás mostarda, que na mão de terrorístas teriam o mesmo peso, por que ainda não tivemos um ataque?

Tudo isso que está acontecendo tem um dedinho grande do Irã, para eles seria ótimo outro fazer o trabalhinho sujo de varrer Israel do mapa, eles estão um tanto longe, já para a Síria é como cuspir para cima.

Enviado: Dom Set 16, 2007 11:46 pm
por Guilherme
midnight escreveu:
douglas_bc escreveu:Penso que os árabes são extremamente radicais.


Não se pode generalizar, eu acho que existem é alguns grupos que são radicais, então não podemos dizer que os arabes são radicais, eu convivi muito com turcos, e sei são um povo meio desconfiado, mas honestidade acima de tudo.


Turcos não são árabes. Sírios, libaneses, jordanianos, palestinos, etc. são árabes. Iranianos (maioria) são persas.

Enviado: Dom Set 16, 2007 11:51 pm
por rodman
Guilherme escreveu:
midnight escreveu:
douglas_bc escreveu:Penso que os árabes são extremamente radicais.


Não se pode generalizar, eu acho que existem é alguns grupos que são radicais, então não podemos dizer que os arabes são radicais, eu convivi muito com turcos, e sei são um povo meio desconfiado, mas honestidade acima de tudo.


Turcos não são árabes. Sírios, libaneses, jordanianos, palestinos, etc. são árabes. Iranianos (maioria) são persas.


O problema são os muçulmanos radicais, não importando a origem.

Conheço libaneses muito legais, hehehehe.

Enviado: Dom Set 16, 2007 11:58 pm
por Guilherme
midnight escreveu:"Para atender aos fiéis desejosos de retomar as peregrinações e escoar o excesso de mão-de-obra ociosa na Europa, o papa Urbano II declarou guerra aos “infiéis” muçulmanos conclamando as multidões sob o brado de “Deus o quer! Deus o quer!” O fervor religioso espalhou-se por toda a Europa. As pessoas acreditavam firmemente que o cristianismo estava em perigo e que defendê-lo, portanto, era cumprir a vontade de Deus. O papa Urbano II prometeu a todos os que partissem para a guerra contra os “infiéis” teriam seus pecados perdoados e iriam para o céu após a morte."


As Cruzadas tiveram como motivação inicial impedir o avanço dos turcos seljúcidas em direção à Anatólia, a pedido do Império Bizantino, além de retomar Jerusalém (que estava em poder dos bizantinos até o século VII).

Os árabes já vinham invadindo e atacando a Europa há muito tempo: invadiram a península Ibérica no século VIII e a Sicília no século VII, além de terem sido repelidos por Charles Martel em Poitiers, em 732 DC.

Enviado: Seg Set 17, 2007 10:24 am
por EDSON
Guilherme escreveu:
midnight escreveu:"Para atender aos fiéis desejosos de retomar as peregrinações e escoar o excesso de mão-de-obra ociosa na Europa, o papa Urbano II declarou guerra aos “infiéis” muçulmanos conclamando as multidões sob o brado de “Deus o quer! Deus o quer!” O fervor religioso espalhou-se por toda a Europa. As pessoas acreditavam firmemente que o cristianismo estava em perigo e que defendê-lo, portanto, era cumprir a vontade de Deus. O papa Urbano II prometeu a todos os que partissem para a guerra contra os “infiéis” teriam seus pecados perdoados e iriam para o céu após a morte."


As Cruzadas tiveram como motivação inicial impedir o avanço dos turcos seljúcidas em direção à Anatólia, a pedido do Império Bizantino, além de retomar Jerusalém (que estava em poder dos bizantinos até o século VII).

Os árabes já vinham invadindo e atacando a Europa há muito tempo: invadiram a península Ibérica no século VIII e a Sicília no século VII, além de terem sido repelidos por Charles Martel em Poitiers, em 732 DC.



Carlos Martel o Herói do Ocidente, recebeu o titulo de Augusto , ou seja Imperador Romano (sendo ele um rei franco).Derrotou também hordas tartáras.

Enviado: Seg Set 17, 2007 1:54 pm
por rodrigo
Concordo, entretanto, "de acordo com os EUA" Síria e Coreia do Norte tem longa história de cooperação com outros tipos de armas de destruição em massa como Sarim, VX e gás mostarda, que na mão de terrorístas teriam o mesmo peso, por que ainda não tivemos um ataque?
O uso de uma arma de destruição em massa, em um país alvo como Israel, que já provou que cospe em qualquer convenção em matéria de retaliação, é muito complicado para os terroristas. Israel poderia, em caso de certeza da autoria do atentado, ou de informações sobre os países que patrocinariam tal evento, retaliar na mesma moeda ou de forma mais destrutiva ainda, atingindo indiscriminadamente populações inteiras, com armas químicas, biológicas ou nucleares. E foi sempre isso que garantiu a sua existência.

Enviado: Seg Set 17, 2007 2:02 pm
por WalterGaudério
Kratos escreveu:
Plinio Jr escreveu:
rodrigo escreveu:Mundo deve se preparar para guerra ao Irã, diz ministro francês

Alasdair Sandford
De Paris

16/09/2007
18h05-O ministro do Exterior da França, Bernard Kouchner, disse neste domingo que o mundo precisa se preparar para uma guerra por causa do programa nuclear do Irã. "Temos que nos preparar para o pior, e o pior é a guerra", disse ele, em entrevista a emissoras de rádio e televisão francesas.

Kouchner afirmou que a prioridade agora deveria ser negociar até o fim. Mas ele ressaltou que se o Irã tiver armas nucleares, "isso vai representar um perigo real para o mundo". O ministro disse ainda que o governo francês pediu para que grandes empresas do país, como a Total e a Gaz de France, não iniciem novos contratos no Irã. "Não as estamos proibindo de negociar no país, pois são empresas privadas. Mas aconselhamos a que não o façam", afirmou.

UE
Kouchner revelou que a França quer que a União Européia prepare sanções contra o Irã.
"Enquanto continuam as negociações, devemos preparar eventuais sanções fora do âmbito daquelas adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU. E foram nossos amigos alemães que sugeriram isso", disse.

Até agora, o Conselho de Segurança impôs sanções econômicas contra o Irã, mas não permitiu uma ação militar. Os Estados Unidos não descartaram a hipótese de um ataque ao país para impedi-lo de desenvolver armas nucleares. O governo iraniano insiste que seu programa nuclear é pacífico.

http://noticias.correioweb.com.br/mater ... 58&sub=BBC


É uma questão de tempo um ataque aéreo em massa ao Irã, resta saber que, irá faze-lo, os EUA ou Israel ???


Ambos pra impor confusão máxima e dificultar resposta ao ataque.


Isso aí está todo mundo sabendo. É questão de(pouco) tempo.

Só tem que avisar para o Primeiro-ministro francês, que eles precisam reabastecer logo seu único porta-aviões, senão o Bush não espera.

Se bem que ligando os fatos, os Françuá(Morcego mode) poderiam estar se preparando para fazer voar seus rafas de porta-aviões americanos, como bem treinaram à pouco, como noticiado aqui.

Senhores, invistam em ações da PETROBRAS 8-] :wink: porque na hora que a primeira bomba cair, o preço do Petróleo vai para a casa dos Us$90,00, aí o sr. Chavez poderá comprar mais uns 48 Su-35 e cerca de 4 Amur. :? :? :? :shock: :evil:

sds

Walter

Enviado: Seg Set 17, 2007 4:53 pm
por Beronha
cicloneprojekt escreveu:
Kratos escreveu:
Plinio Jr escreveu:
rodrigo escreveu:Mundo deve se preparar para guerra ao Irã, diz ministro francês

Alasdair Sandford
De Paris

16/09/2007
18h05-O ministro do Exterior da França, Bernard Kouchner, disse neste domingo que o mundo precisa se preparar para uma guerra por causa do programa nuclear do Irã. "Temos que nos preparar para o pior, e o pior é a guerra", disse ele, em entrevista a emissoras de rádio e televisão francesas.

Kouchner afirmou que a prioridade agora deveria ser negociar até o fim. Mas ele ressaltou que se o Irã tiver armas nucleares, "isso vai representar um perigo real para o mundo". O ministro disse ainda que o governo francês pediu para que grandes empresas do país, como a Total e a Gaz de France, não iniciem novos contratos no Irã. "Não as estamos proibindo de negociar no país, pois são empresas privadas. Mas aconselhamos a que não o façam", afirmou.

UE
Kouchner revelou que a França quer que a União Européia prepare sanções contra o Irã.
"Enquanto continuam as negociações, devemos preparar eventuais sanções fora do âmbito daquelas adotadas pelo Conselho de Segurança da ONU. E foram nossos amigos alemães que sugeriram isso", disse.

Até agora, o Conselho de Segurança impôs sanções econômicas contra o Irã, mas não permitiu uma ação militar. Os Estados Unidos não descartaram a hipótese de um ataque ao país para impedi-lo de desenvolver armas nucleares. O governo iraniano insiste que seu programa nuclear é pacífico.

http://noticias.correioweb.com.br/mater ... 58&sub=BBC


É uma questão de tempo um ataque aéreo em massa ao Irã, resta saber que, irá faze-lo, os EUA ou Israel ???


Ambos pra impor confusão máxima e dificultar resposta ao ataque.


Isso aí está todo mundo sabendo. É questão de(pouco) tempo.

Só tem que avisar para o Primeiro-ministro francês, que eles precisam reabastecer logo seu único porta-aviões, senão o Bush não espera.

Se bem que ligando os fatos, os Françuá(Morcego mode) poderiam estar se preparando para fazer voar seus rafas de porta-aviões americanos, como bem treinaram à pouco, como noticiado aqui.

Senhores, invistam em ações da PETROBRAS 8-] :wink: porque na hora que a primeira bomba cair, o preço do Petróleo vai para a casa dos Us$90,00, aí o sr. Chavez poderá comprar mais uns 48 Su-35 e cerca de 4 Amur. :? :? :? :shock: :evil:

sds

Walter



ATT , vendo kit de conversão de combustivel para quem tem carro injeção eletronica a gasolina 8-] 8-]

Agora ,sério :
UM ATAQUE OCIDENTAL SEM AVAL DA ONU (cERTEZA QUE A CHINA VAI BARRAR) não colocaria a região no colo dos russos/chinas?

O que o chaves se f... com a aliança estratégica com o iran se isso acontecer ?